Em causa está o pagamento que pode ser necessário fazer para obter o Certificado Verde Digital, criando desigualdades entre aqueles que não podem pagar pelo teste à COVID-19 para aceder ao documento.
A Defesa do Consumidor afirma que o critério considerado adequado para apurar o valor de compensação é o custo pela reparação da bateria e 10% do valor de compra do equipamento.
Sem surpresas, as telecomunicações voltaram a ser um dos sectores que mais deu motivos aos consumidores para reclamarem em 2020. As compras online também estiveram em destaque nas queixas à associação.
A consola da Nintendo está a ser analisada por 10 associações de consumidores da Europa tendo em conta os problemas que estão a afetar os seus comandos defeituosos. A DECO pede aos jogadores afetados que partilhem o seu testemunho.
A DECO recebeu mais de 6.500 reclamações relativas ao e-commerce, um reflexo de cada vez mais portugueses a fazer compras pela internet. As regras dos marketplaces ainda não são muito claras.
A partir do E.comprascomdireitos.pt a Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor reúne informação sobre direitos, riscos e boas práticas nas compras online, em diferentes formatos.
Estudo da DECO a nível europeu destaca, no caso de Portugal, que a maioria dos inquiridos já ouviu falar da IA, sendo presença habitual no seu dia-a-dia. O reconhecimento de imagens, capacidade de falar e interagir são os mais conhecidos pelos portugueses.
À medida que o número de downloads da STAYAWAY COVID chega aos 121 mil, a Associação D3 - Defesa dos Direitos Digitais e a DECO revelam que ainda existem muitas questões preocupantes por responder. Para Ricardo Lafuente, vice-presidente da D3, o momento que vivemos não é a altura para que "andemos a
Em causa está a obrigatoriedade de os utilizadores aceitarem a transmissão de publicidade personalizada, através do tratamento de dados pessoais, para aceder a conteúdos de canais gravados pela TV Box.
Fazer compras através do Marketplace do Facebook pode ser prático, mas existem riscos. A DECO registou uma intensificação das queixas relativas a compras na rede social durante o período de confinamento. Para evitar futuros problemas deve seguir algumas recomendações práticas.
Além de disponibilizar informações sobre o estado de ocupação de 600 praias, costeiras e fluviais, a "Posso ir?", uma colaboração entre a Deco Proteste e o movimento Tech4Covid19, conta com informações sobre a afluência a farmácias, supermercados, restaurantes e outros estabelecimentos.
Só em maio, o portal Reclamar da DECO recebeu perto de 30 reclamações sobre a demora ou falta de entrega de encomendas pagas que foram feitas no website da 365 Inbox.
Um inquérito da DECO revela que os portugueses expressam algumas reservas quanto à privacidade dos seus dados nas aplicações de rastreamento da COVID-19. Embora reconheçam as vantagens, os inquiridos exigem também a anonimidade das informações partilhadas.
A DECO alerta também para um elevado número de denúncias de esquemas fraudulentos através do MB WAY. Os recentes incidentes de segurança com aplicações como a Zoom também despertaram a atenção da Associação.
No mesmo dia em que a DECO pediu a intervenção de partidos por causa dos preços "desproporcionais", o Banco CTT recordou algumas práticas para evitar burlas na aplicação.
O sector das telecomunicações, energia e água lideram as queixas dos utilizadores entre 2010-2019. Só em 2019 foram registados 343.310 contactos dos consumidores.
Worten, Media Markt e Radio Popular são algumas das lojas onde a DECO encontrou falhas nas regras das promoções durante a Black Friday. Em 40% dos casos não se verificava uma “real promoção”.
O que têm em comum uma torradeira estragada e uma publicidade que parece ser boa de mais para ser verdade? A iniciativa YourEUright esteve no Lisboa Games Week para ajudar os jovens consumidores a saber o que fazer quando as compras online se tornam mais problemáticas do que deveriam ser.
