Um ano depois de ter assumido o cargo de diretor geral da Microsoft Portugal, Andrés Ortolá mantém uma visão optimista sobre a evolução da economia portuguesa para o digital, fala do Plano de Recuperação e Resiliência e do anuncio de despedimento de 10 mil pessoas a nível global.
Até 2025, a Philips vai proceder a um corte de 6.000 trabalhadores devido a prejuízos causados por milhões de ventiladores de apneia do sono, que tinham um defeito perigoso para os seus utilizadores.
Os despedimentos vão afetar várias das equipas da casa-mãe da Google: da área do recrutamento a engenheiros e colaboradores especializados no desenvolvimento de produtos.
(Atualizada) A Microsoft confirmou que até final do seu terceiro trimestre fiscal vão sair da empresa 10.000 funcionários. A empresa justifica a medida com a necessidade de adaptar a estrutura à realidade atual da economia.
Um pouco por todo o mundo há empresas de tecnologia a anunciar despedimentos, se bem que é no mercado norte americano que têm surgido os cortes mais significativos. A confirmar a tendência, Amazon e Salesforce já fazem de janeiro um mês recorde.
O teletrabalho instalou-se como uma tendência em 2022, mas também surgiram sinais de que o emprego nas tecnológicas já não é um oásis, com milhares de despedimentos. Em Portugal é o "ataque" dos países mais ricos que está a roubar o talento, com oferta de melhores salários e propostas de nomadismo d
O terceiro maior fabricante mundial de telemóveis viu-se obrigado a repensar a estrutura de custos, num ano que conjuga adversidades internas e externas, um duplo desafio que não se tem colocado às tecnológicas chinesas nos últimos anos.
O plano de reestruturação da empresa estende-se até 2025 e vai custar mil milhões de dólares. A HP Portugal não comenta o possível impacto da medida em Portugal.
Quem garante é Elon Musk, acrescentando que a rede social está novamente a contratar e que, embora não tenha desistido de lançar um plano pago, só voltará a avançar com a opção depois de resolvidos alguns problemas.
Depois do Twitter e Facebook, a Amazon cortou 10 mil trabalhadores e antevê voltar a despedir no início de 2023. Em 2022 foram despedidas mais de 134 mil trabalhadores no sector tecnológico.
Centenas de colaboradores disseram "não" ao ultimato de Elon Musk e escolheram sair da empresa. Há quem diga que várias áreas críticas vão ficar desfalcadas ou mesmo sem equipa. Musk não está super preocupado.
Elon Musk não quer colaboradores indecisos, com o nível de entrega ao projeto Twitter e por isso vai obrigar toda a gente a decidir se quer ficar e trabalhar muito e por muitas horas, ou partir com três meses de salário. Os dados estão lançados…
As mudanças na Meta, dona do Facebook, continuam. Depois de anunciar a saída de 11 mil funcionários a empresa continua a tomar decisões e a recentrar investimentos, um exercício que vai deixar pelo caminho alguns projetos.
A Meta, proprietária do Facebook, WhatsApp e Instagram, vai despedir cerca de 11.000 trabalhadores, 13% da sua mão-de-obra, segundo um comunicado publicado hoje no seu website e assinado pelo próprio Mark Zuckerberg.
O Twitter vai começar a demitir funcionários hoje, disse a rede social num email enviado aos trabalhadores, uma semana depois de ter sido adquirida pelo empresário Elon Musk.
A medida será mais uma das decisões de gestão “relâmpago” de Elon Musk no Twitter. A equipa do projeto foi informada no domingo do prazo para lançar a novidade e das consequências de não conseguir cumpri-lo.
A informação tem corrido nos últimos meses, porque a hipótese foi admitida pela própria empresa. A Netflix confirma agora que está a testar uma opção de subscrição, mais barata e com anúncios, no mesmo dia que anuncia mais 300 despedimentos.
Os colaboradores da empresa queixam-se de ter de trabalhar muitas horas para além do normal, para conseguir acompanhar o horário de trabalho dos colegas em fusos horários completamente diferentes, e da pressão da empresa para não tirar folgas.
Numa comunicação aos colaboradores locais, o CEO da IBM lamenta a situação mas explica que perante o arrastamento da guerra e o agravar das sanções não resta outra solução à empresa que não seja a saída completa da Rússia, desfazendo-se da equipa local.
A Google prepara-se para voltar aos escritórios e começou a avisar os seus funcionários que têm de cumprir com as medidas de vacinação em vigor nos EUA.