Elon Musk não quer colaboradores indecisos, com o nível de entrega ao projeto Twitter e por isso vai obrigar toda a gente a decidir se quer ficar e trabalhar muito e por muitas horas, ou partir com três meses de salário. Os dados estão lançados…
As mudanças na Meta, dona do Facebook, continuam. Depois de anunciar a saída de 11 mil funcionários a empresa continua a tomar decisões e a recentrar investimentos, um exercício que vai deixar pelo caminho alguns projetos.
A Meta, proprietária do Facebook, WhatsApp e Instagram, vai despedir cerca de 11.000 trabalhadores, 13% da sua mão-de-obra, segundo um comunicado publicado hoje no seu website e assinado pelo próprio Mark Zuckerberg.
O Twitter vai começar a demitir funcionários hoje, disse a rede social num email enviado aos trabalhadores, uma semana depois de ter sido adquirida pelo empresário Elon Musk.
A medida será mais uma das decisões de gestão “relâmpago” de Elon Musk no Twitter. A equipa do projeto foi informada no domingo do prazo para lançar a novidade e das consequências de não conseguir cumpri-lo.
A informação tem corrido nos últimos meses, porque a hipótese foi admitida pela própria empresa. A Netflix confirma agora que está a testar uma opção de subscrição, mais barata e com anúncios, no mesmo dia que anuncia mais 300 despedimentos.
Os colaboradores da empresa queixam-se de ter de trabalhar muitas horas para além do normal, para conseguir acompanhar o horário de trabalho dos colegas em fusos horários completamente diferentes, e da pressão da empresa para não tirar folgas.
Numa comunicação aos colaboradores locais, o CEO da IBM lamenta a situação mas explica que perante o arrastamento da guerra e o agravar das sanções não resta outra solução à empresa que não seja a saída completa da Rússia, desfazendo-se da equipa local.
A Google prepara-se para voltar aos escritórios e começou a avisar os seus funcionários que têm de cumprir com as medidas de vacinação em vigor nos EUA.
A notícia da utilização de um algoritmo para identificar os trabalhadores da TAP cujos postos de trabalho serão extintos é analisada por Diogo Duarte à luz das regras do RGPD.
O plano de redução de custos vai estar em vigor até 2023 e pretende tornar a empresa mais ágil, com menos despesas e mais apta a investir em tecnologias como o 5G ou a cloud.
Nos últimos meses de 2018 a principal assembladora da Apple terá despedido 50 mil colaboradores, dada a baixa procura por dispositivos da marca da maçã. Agora anuncia vagas para 50 mil novos efetivos…
A decisão da gigante britânica das telecomunicações faz parte de um plano de redução de custos. Há um ano já tinha anunciado o corte de 4.000 postos de trabalho.
O cenário parece estar a ficar muito feio para a empresa que agrega música independente e que se viu agora forçada a reduzir, em grande número, os seus funcionários. Em adição, serão também encerrados dois dos seus escritórios.
A empresa vai dar início a um processo de reorganização interna e as equipas comerciais serão as mais afetadas. A decisão deverá sustentar uma aposta mais vincada nos serviços cloud.