Com as previsões meteorológicas a indicar céu limpo na maior parte de Portugal, as condições para ver o eclipse parecem estar alinhadas. Locais elevados são ideais para aproveitar ao máximo a experiência, mas não arrisque olhar diretamente para o Sol.
Esta madrugada, um eclipse lunar total pintou a Lua de vermelho. É o primeiro do ano e em Portugal a possibilidade de visualização é parcial mas noutras partes do mundo ainda está a decorrer.
Um eclipse lunar total promete pintar a Lua de vermelho na madrugada desta sexta-feira, e os céus de Portugal garantiram “lugar na plateia”. Resta saber se as nuvens colaboram…
Se as condições meteorológicas colaborarem, não se esqueça de olhar para o céu antes de o Sol nascer na próxima sexta-feira. Mesmo que só apanhe um vislumbre, é sempre um prazer contemplar a dança cósmica de um eclipse.
Conhecido como 2024 ON, o asteroide viaja a cerca de 40.000 km/h e ficará a menos de 1.000 quilómetros de distância da Terra. Além do asteroide, a noite também vem “acompanhada” de um eclipse lunar parcial e de uma Superlua.
Durante o espetáculo celeste que correu uma pequena parte do mundo, a Lua cruzou duas vezes o campo de visão do satélite Proba-2, com cada passagem a resultar num eclipse solar parcial. A ESA pegou nas imagens e fez um vídeo.
Um raro eclipse solar total começou hoje na costa oeste do México, dando início a um evento celestial aguardado por milhões de pessoas, cujo caminho deverá cruzar os Estados Unidos e terminar no Canadá.
O eclipse solar desta segunda-feira só vai poder ser visto em algumas partes do mundo - e a partir da Estação Espacial Internacional -, mas há esperança para os que ficam de fora, uma vez que a NASA vai transmitir mais uma “passagem” da Lua à frente do sol em direto.
O eclipse solar que vai acontecer no próximo dia 8 de abril é uma oportunidade também para descobrir o impacto do fenómeno na formação das nuvens e há um desafio em marcha para quem quiser participar.
Em mais um pico de atividade, o Sol está a ser “varrido” por tempestades, ventos e ejeções de massa coronal capazes de levar as sempre deslumbrantes auroras boreais a partes do mundo menos prováveis. Esta segunda-feira pode ser prova disso.
Muita coisa acontece durante um eclipse solar total, além da parte visual. Apoiado pela NASA, o projeto Eclipse Soundscapes quer olhar para o fenómeno de forma multissensorial e entender como afeta diferentes ecossistemas, nomeadamente os animais.
Poderia ser uma espécie de truque de magia, mas já se sabe o que vai levar ao momento raro, há muito esperado, que acontece na próxima madrugada entre a resplandecente estrela Betelgeuse e o asteroide (319) Leona.
Além de dois eclipses, a compilação de outubro de imagens do website Astronomy Picture of the Day tem espaço para constelações, galáxias variadas, assim como registos fascinantes de nebulosas e até de um pôr do sol com brilho verde.
O Brasil foi um dos últimos países a observar o eclipse solar anular que ontem foi visível nos Estados Unidos e na América do Sul. A NASA brincou com o facto de finalmente a Lua ter "colocado um anel nele" com referência à música de Beyoncé.
A NASA quer lançar três foguetões científicos durante o eclipse anelar do próximo dia 14 de outubro, para estudar como a queda repentina da luz solar afeta a atmosfera superior da Terra.
Além de Timor-Leste, países como Austrália e Indonésia também puderam observar o fenómeno raro, que segundo cientistas, só voltará a acontecer aqui a oito anos.
É o último eclipse total da Lua até 2025 e nem todos o puderam ver diretamente. Valem os registos através das lentes telescópicas e fotográficas espalhadas um pouco por todo o mundo.
Nas fotografias captadas pela astronauta Samantha Cristoforetti, que chegou há pouco mais de duas semanas à ISS na missão Crew-4, é também possível observar a Lua a “brincar às escondidas” com os painéis solares da Estação.
A atividade da chuva de meteoros das Aquáridas decorre até ao dia 28 de maio, atingindo o seu pico no dia 6, mas há mais fenómenos para observar ao longo deste mês, incluindo um eclipse lunar total.