Na imagem captada pelo telescópio SOAR (Southern Astrophysical Research), no Chile, é possível observar uma “cauda” de poeira no asteroide Dimorphos, que se estende por 10.000 quilómetros desde o local de impacto com a sonda DART da NASA.
A NASA vai tentar fazer o voo de teste do foguetão Space Launch System (SLS), até à lua, em novembro, anunciou a agência espacial norte-americana, sem precisar uma data para o lançamento no âmbito da missão Artemis I.
Um acordo entre a NASA e a SpaceX serve de teste e experiência para compreender o potencial dos serviços comerciais associados à manutenção de aparelhos espaciais. A empresa de Elon Musk vai tentar aproximar-se, ancorar e mover o telescópio para uma órbita mais estável.
Na transmissão do embate com Dimorphos foram mostradas as imagens registadas pela sonda, quase em tempo real, à medida que esta se aproximava do seu alvo. Atrás seguia o LICIACube que também "assistiu" a tudo.
A fase de conceção do projeto, que junta mais oito empresas, decorre até 2023. A empresa portuguesa já liderava o desenvolvimento de um dos sistemas de suporte a projeto da ESA com o mesmo fim.
Era uma missão suicida desde o início. A sonda DART foi construída para ser destruída na missão da NASA que testa a capacidade de alterar a rota de um asteroide no espaço, e o impacto foi um sucesso. Falta perceber se teve o efeito desejado.
Uma aproximação e uma oposição raramente ocorrem em simultâneo, mas é que o sucede hoje a Júpiter, que vai passar a uma distância de 591 milhões de quilómetros da Terra. Saiba como observar o fenómeno, seja com recurso a binóculos e telescópio, ou através da Internet.
Tendo em conta a tempestade tropical Ian, que poderá evoluir para um furacão, a NASA planeia retirar o foguetão SLS da base de lançamento e mandá-lo de volta para o hangar no Centro Espacial Kennedy.
Astrónomos detetaram uma bolha de gás quente em torno de Sagitário A*, o buraco negro no centro da Via Láctea. A descoberta é importante para compreender melhor este fenómeno galáctico.
Depois de danças, tarântulas e fantasmas cósmicos, vistos entre galáxias e nebulosas, ou mesmo de uma espreitadela a Júpiter, foi a vez de James Webb olhar agora para Marte. E que visão, a do supertelescópio.
Chama-se EuRoC e desafia estudantes universitários europeus a desenharem, montarem e lançarem os seus foguetes de propulsão sólida, líquida ou híbrida. Aquela que é a terceira edição da competição está de regresso a Portugal.
Como detalha o astronauta alemão Matthias Maurer, as operações na Estação Espacial Internacional “são um esforço conjunto” e a cooperação internacional é fundamental para que tudo continue a funcionar, mesmo numa época marcada pelas tensões da guerra na Ucrânia.
A empresa de Coimbra dedicada à área espacial tem vindo a colaborar com a Agência Espacial Europeia na observação da Terra e outras missões científicas. A empresa projeta que em 2025, chegue aos 5 milhões de euros de faturação no negócio do Espaço.
Para os jovens astronautas por um dia com quem SAPO TEK falou, o "batismo" de voo em gravidade zero foi uma sensação quase indescritível, marcada por um turbilhão de emoções, proezas e experiências a bordo, muitas fotos, mas também alguns "percalços".
Como explicou o astronauta alemão Matthias Maurer aos jovens finalistas da iniciativa Zero-G Portugal – Astronauta por um dia, há muito trabalho e preparação em jogo para ir ao Espaço, mas “se o conseguem sonhar, na maioria das vezes, também o conseguem fazer”.
A cratera Jezero em Marte está a revelar o seu potencial para a investigação da diversidade geológica do planeta vermelho e de astrobiologia. Hoje a NASA partilhou novidades sobre a missão que vai trazer amostras para a Terra com a colaboração da Agência Espacial Europeia (ESA).
Se é amante de gatos conhece, quase de certeza, o termo “loaf position” que muita animação causa por essas redes sociais fora. Desta feita o local do acontecimento é Marte e o responsável pela imagem o rover Perseverance da NASA.
Don Pettit, um astronauta norte-americano atualmente com os pés assentes em terra firme, partilhou, nas redes sociais, uma foto antiga, tirada a partir da ISS, mas que gerou muita curiosidade ao “misturar” ciência e arte.
Das 23 missões realizadas pela empresa de Jeff Bezos nenhuma teve um incidente idêntico ao registado esta segunda-feira no voo que seguiu ao do primeiro português a ir ao espaço, precisamente na New Shepard.
Multiplicam-se as iniciativas em defesa de um céu noturno com menos poluição luminosa e sem interferência de satélites de baixa órbita e as razões de base são científicas mas também estão relacionadas com a saúde humana.
Depois do teste aos sinais vitais, após dois meses de inatividade, o helicóptero da NASA voltou a mostrar as suas habilidades em mais um voo por “terras” marcianas.