O Valles Marineris, localizado na região equatorial de Marte, é o maior desfiladeiro do sistema solar e a sua formação continua a ser um dos grandes mistérios do Planeta Vermelho.
Na mais recente montagem de imagens compiladas pela Agência Espacial Europeia destacam-se os dias 21 de junho e 14 de dezembro de 2020, onde o satélite PROBA2 conseguiu captar dois eclipses solares.
Depois de ajudar os mais novos a descobrir os mistérios do Espaço no website ESAKids, o Paxi, o pequeno extraterrestre da Agência Espacial Europeia, estreia-se no mundo das apps mobile e traz consigo atividades e jogos para divertir miúdos e graúdos.
Entre a NASA e as empresas privadas do sector espacial, estão previstas diversos testes e missões, alguns que foram adiados de 2020 devido à situação pandémica.
A sonda da NASA em órbitra desde 2016 está equipada com uma câmara que permite aos cientistas trabalharem os dados brutos não processados e revelarem novas imagens da beleza do planeta escuro e tempestuoso.
Os cientistas vão poder submeter os seus projetos ao Observatório Astronómico Nacional da China e, em agosto, a organização dará a conhecertoda a calendarização de utilização do radiotelescópio. Cerca de 10% de todo o tempo de observação planeado será alocado a investigadores internacionais.
A pandemia trouxe desafios nunca antes vistos e a astronomia e a exploração espacial não passaram incólumes. Apesar dos obstáculos, os planos de chegar “mais além” continuaram e a curiosidade por desvendar os mistérios do Universo só aumentou.
Se tudo correr como planeado, o novo design dos propulsores poderá ainda ajudar a SpaceX a reutilizá-los imediatamente assim que regressem à Terra, um processo que a empresa ambiciona fazer em menos de uma hora.
As escolhas da NASA refletem as várias tarefas dos astronautas ao longo deste ano, com a agência espacial a escolher também as melhores fotografias da Terra captadas na Estação Espacial Internacional.
Vivemos cada vez mais dentro dos ecrãs dos computadores, dos smartphones, tablets e televisores, mas 2020 foi o ano em que esse mergulho foi mais profundo. E forçado. Poderá sair daqui uma necessidade de voltarmos a ser mais “analógicos”?
Os temas do espaço estiveram em destaque num ano em que a pandemia da COVID-19 dominou as notícias, e em que os memes geraram a curiosidade dos leitores.
Apesar das condicionantes, 2020 foi um ano em que a astronomia esteve em destaque, e em que os investigadores portugueses continuaram a dar provas de excelência, destaca o Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço.
A agência espacial norte-americana pretende compreender melhor o Sol e a Terra como um sistema interconectado, assim como aprofundar o conhecimento das correntes elétricas que dão origem às auroras.
Os especialistas japoneses por trás do projeto afirmam que, ao contrário dos satélites comuns, os esquipamentos em madeira que estão a ser desenvolvidos ardem por completo ao entrar na atmosfera do nosso planeta sem deixar partículas ou outros resíduos tóxicos.
Desde imagens que revelam o Sol com uma resolução nunca antes conseguida até fotografias que ilustram a missão histórica da NASA e SpaceX, o catálogo da Reuters é internacional e não se “esquece” dos planetas vizinhos.
Desde uma figura de um anjo a efeitos natalícios no Sol, a agência espacial norte-americana recorda fotografias que dão conta que o espírito de Natal não tem fronteiras espaciais.
As imagens escolhidas pela ESA mostram que, mesmo num ano marcado por uma crise de saúde pública, a agência espacial conseguiu superar muitos desafios e continuar a desvendar os “mistérios” do espaço.
Apesar de não faltarem as típicas meias natalícias no vídeo, os astronautas celebram esta época de forma mais “recatada”, lembrando também aqueles que perderam a vida este ano.
Alguns canais no YouTube ainda estão a transmitir em direto o fenómeno conhecido por "Estrela de Natal", mas tem sempre a oportunidade de olhar para o céu nos próximos dias e contemplar a olho nu.
Comemore a chegada do solstício de Inverno de forma diferente. Este fenómeno apenas acontece a cada 400 anos, e neste caso, há 800 anos que não acontecia durante a noite.
O “incidente” aconteceu na Atlântico Sul, perto de território britânico entre a Antártica e a Argentina, e há imagens que mostram o novo pedaço de gelo que se separou daquele que deixa de ser o maior iceberg do mundo, agora aproximadamente com 3.700 km2.