A operadora de telecomunicações China Unicom junta-se à lista de empresas que os Estados Unidos consideram uma ameaça à segurança nacional. A empresa tem 60 dias para deixar de operar no país.
Os telefones de 14 chefes de Estado e Governo e centenas de funcionários de governos poderão ter sido espiados pelo 'software' Pegasus, comercializado pela empresa israelita NSO Group, revelou hoje o jornal Washington Post, citado pela Amnistia Internacional.
A juíza de um tribunal de Londres defende que se o fundador do Wikileaks fosse extraditado para os Estados Unidos, a probabilidade de cometer suicídio era elevada.
Dois suspeitos foram acusados de uma campanha para enriquecerem e ajudarem o governo chinês no roubo de informações e investigações em torno da doença.
O Departamento de Defesa elaborou uma lista de 20 empresas chinesas, a atuar nos Estados Unidos, ligadas ao sector da construção de linhas de ferro, telecomunicações e outras que já estavam na lista negra desde o ano passado, incluindo a Huawei.
O mais recente relatório do Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos revela que a popularidade da Zoom, em combinação com as numerosas falhas de segurança, criam um ambiente propício à intrusão de serviços de espionagem de governos como o da China.
A investigação do The Wall Street Journal afirma que os técnicos da fabricante chinesa ajudaram autoridades em Uganda e Zâmbia a espiar os opositores políticos.
A CFO da empresa chinesa, e duas subsidiárias foram alvo de 13 acusações que incluem conspiração para ultrapassar sanções ao Irão e roubo de tecnologia.
A agência norte-americana está a preparar-se para uma realidade em que o inimigo tem a forma de um computador, e não de uma pessoa. O mundo tornou-se num lugar inabitável para os espiões tradicionais.
O hack terá acontecido em setembro de 2016, mas as equipas de cibersegurança sul-coreanas só o detetaram em maio deste ano. 80% dos ficheiros roubados ainda não foram identificados.
O governo britânico está a aprovar um documento que contempla a designação de vários poderes de espionagem ao executivo. Num documento endereçado a várias operadoras, escreve-se que estas devem permitir o acesso aos dados dos seus clientes, em tempo real.