Os dados são do relatório do Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD) que aponta que os jogos eletrónicos têm uma utilização elevada entre os estudantes.
Um estudo conduzido pela Marsh, realizada antes da pandemia de COVID-19, destaca ainda retenção de talentos e a instabilidade política ou social como desafios que as empresas poderiam enfrentar em 2020.
Foi publicado um estudo que demonstra que consumir menos informação da rede social aumenta o bem-estar das pessoas. Mas utilizadores não procuram notícias em fontes alternativas.
Um crescimento de 16,2% face a uma média europeia de 4,2% faz com que Portugal seja o país com o desenvolvimento mais rápido da comunidade de programadores. O Porto surge destacado como o terceiro polo que mais cresce na Europa em membros ativos.
Um estudo, executado ao longo de 10 anos, destaca o efeito da radiação eletromagnética gerada pelas primeiras gerações dos dispositivos em ratos machos. O impacto nas pessoas ainda é desconhecido.
Estudo da NovaSBE e da EY revela que apesar do otimismo, não existem evidências concretas que sustentem a imagem que as empresas têm de si próprias neste processo.
Um estudo conduzido pela Ernst & Young e hoje divulgado pela Microsoft mostra que a inteligência artificial é um tema quente para as administrações das empresas mas ainda está longe do nível operacional.
São muitos aqueles que apontam a substituição da mão-de-obra humana nas empresas pela Inteligência Artificial como um facto inevitável, mas um estudo da Michael Page indica que vai ser sempre necessária a intervenção humana.
Um estudo mostra que grande parte dos europeus não compreendem as definições de veículo conectado e autónomo. Os portugueses estão no grupo dos mais informados, mas nem por isso mais interessados no seu uso.
Um estudo aponta para que, até ao final do ano, quase metade dos consumidores norte-americanos seja dono de equipamentos como o Google Home ou o Amazon Echo. Uma estimativa anterior previa que isso aconteceria apenas em 2022.
Depois da utilização das plataformas digitais ser apontada como prejudicial para a saúde, contribuindo para um aumento do risco de obesidade, ansiedade e distúrbios de sono, um estudo aponta-lhes mais um “defeito”.
Embora não seja fácil conseguir uma vaga, a tecnológica mantém o primeiro lugar no pódio das escolhas dos jovens estudantes das principais universidades dos EUA. Já a empresa de Mark Zuckerberg tem vindo a perder terreno.
O C-Suite Study da IBM deita por terra as conjecturas que apontavam os novos concorrentes digitais como sendo os responsáveis pelas maiores vagas de inovação nos mercados.
A rede social tem vindo a perder espaço para o WhatsApp com os utilizadores a preferirem ver notícias e discutirem a atualidade através de grupos privados.
Uma pesquisa da Fujitsu e da Pierre Audoin Consultants mostra que, apesar dos inúmeros benefícios que a Inteligência Artificial pode trazer às empresas, apenas 11% têm atualmente uma estratégia IA em curso.
De acordo com os dados do Índice de Digitalização da Economia e da Sociedade para 2018, Portugal ocupa o 16º lugar do ranking da União Europeia, recuando uma posição face a 2017.