Em vez dos cenários de ficção científica, é importante resolver os problemas que a inteligência artificial coloca, um deles a discriminação algorítmica. É que a tecnologia responde, mas com os valores (e preconceitos) de quem a ensina: os humanos. O “lembrete” é de Alix Rübsaam.
Temos de ser cautelosos ao permitir que máquinas altamente inteligentes imitem a nossa flexibilidade de regras sem um enquadramento ético ou moral estabelecido, defende Carlo van de Weijer.
A certeza de que a inteligência artificial veio para ficar fez-se ouvir no palco do Portugal Digital Summit, com exemplos para diferentes áreas, acompanhados da expectativa de transformação pela positiva da vida das pessoas e das empresas.
O Estado e as empresas têm hoje um sentido de ética digital acrescido e mais exigente e a gestão de expectativas é fundamental, defende Francisco Jaime Quesado.
Embora seja estimulante ver os avanços da Inteligência Artificial, é importante que o façamos de uma forma acertada, defende Matt Brittin, lembrando que a tecnologia também pode ser mal utilizada.
Gonçalo Costa Andrade defende neste artigo que a IA é uma ferramenta global para potenciar o negócio, utilizada nos mais variados setores, de forma responsável.
Depois de reconhecidas personalidades alertarem para o risco existencial dos desenvolvimentos da inteligência artificial, mais de um milhar de especialistas britânicos querem fazer-se ouvir dando destaque ao “outro lado da história”. A IA também pode ser uma força do bem.
Henrique Jorge traça a história da inteligência artificial e fala de um futuro onde é essencial preservar o equilíbrio entre a expansão do potencial humano e a preservação da identidade individual e da liberdade de escolha.
Como é que os algoritmos moldam a visibilidade e a promoção dos conteúdos, que impacto têm na sociedade e que princípios éticos devem ser aplicados? O Centro Europeu para a transparência dos algoritmos quer mais clareza nesta área.
Qual é o futuro da inteligência artificial na área jurídica? João Leitão Figueiredo aborda os desafios e as novidades que tecnologias como o ChatGPT podem trazer.
A Google e a Microsoft já deram resposta ao ChatGPT, a plataforma de inteligência artificial que está a revolucionar os sistemas de conversação e motores de pesquisa. Há outros concorrentes à vista mas também muitas preocupações sobre o caminho que a tecnologia está a seguir.
A iniciativa foi promovida pelo Fórum Económico Mundial e junta empresas como a Apple, a Google ou a Microsoft, que colaboraram na criação de um Quadro de Confiança Digital, um modelo de referência para desenvolver tecnologia “confiável”, que respeite os direitos de quem a vai usar.
Quanto tem de filósofo dentro de si? Descubra perante esta série, com muitas mortes à mistura, de dilemas morais e éticos que não deixam de ser divertidos e veja como compara com o resto da multidão.
O texto, aprovado pelos 193 membros na 41.ª Assembleia-Geral, em Paris, França, "estabelece os valores e princípios que guiarão a construção do quadro jurídico necessário para garantir o desenvolvimento saudável da inteligência artificial".
A Intel divulgou um vídeo que explica brevemente os desenvolvimentos da empresa na área da inteligência artificial, focando um dos tópicos quentes sobre a tecnologia: trabalhar para o bem comum. Um estudo sobre o mesmo tema mostra, no entanto, que de um modo geral, entre as intenções das empresas e
Ainda está em versão beta mas já tem um repositório de mais de 170 recursos que permitem avançar no desenvolvimento de tecnologia de Inteligência Artificial com responsabilidade.
A questão é cada vez mais pertinente, mas levanta receios e dúvidas. Leandra Dias explica as vantagens e desvantagens, e as questões éticas envolvidas.
A IA pode ser verdadeiramente ética? Poderá a tecnologia ajudar-nos a encontrar formas mais sustentáveis de lidarmos com os problemas que o mundo enfrenta? As questões estiveram sobre a mesa de debate na mais recente edição do Building the Future.
O novo relatório do Observatório de Cibersegurança do CNCS analisa os principais problemas éticos e jurídicos associados à insegurança no ciberespaço, detalhando assim como as soluções que têm vindo a ser desenvolvidas a nível nacional e internacional para mitigar os problemas.
Quem manda nos seus pensamentos? Neste momento você, mas e no futuro? A chegada iminente de tecnologias que “mexem” diretamente com o cérebro levanta questões éticas e pede novas adições à Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Está a planear as suas compras online, mas não tem a certeza se a empresa por trás de uma plataforma se enquadra com os seus valores? Através da Arbor pode “tirar a limpo” as suas dúvidas e até descobrir alternativas mais sustentáveis e éticas.
As iniciativas aprovadas pelo Parlamento Europeu têm em vista o equilíbrio entre a proteção dos cidadãos e a promoção do desenvolvimento tecnológico. Em destaque estão também a criação de um regime de responsabilidade civil orientado para o futuro e de um sistema de propriedade intelectual eficaz.
Para perceber alguns dos principais desafios que a Humanidade enfrenta à medida que as fronteiras entre Homem e máquina se esbatem, o SAPO TEK falou com Julian Savalescu, Professor da Universidade de Oxford e Catedrático no Uehiro Centre for Practical Ethics.
