Sem recorrer aos típicos truques de “chroma”, vai ser possível mudar o cenário em tempo real, através de algoritmos complexos do sistema de IA e Machine Learning da Google no YouTube Stories.
Em Detroit: Become Human os jogadores controlam três androides que desenvolvem emoções, numa narrativa repleta de reviravoltas e onde as escolhas têm consequências com impacto direto na trama.
O sistema é capaz de responder a comandos de voz, mas estende as suas capacidades ao domínio visual, com a introdução de várias funcionalidades de reconhecimento de imagem.
É verdade que os carros autónomos ainda têm “muito que andar”, mas este ano também há outras tecnologias a ditarem tendências. Às siglas juntam-se alguns estrangeirismos. Sem esquecer as criptomoedas.
A inteligência artificial da Google começou a aprender sozinha há alguns meses, primeiro no Go e agora em xadrez e na variante japonesa Shogi. Conheça a Zero, a AlphaZero.
Desde julho que a criadora do Firefox estava a recolher amostras áudio através do seu projeto Common Voice. Agora chegou finalmente a altura de lançar o primeiro pacote de dados de tecnologia “aberta” de voz.
É mais uma previsão controversa do mentor da Tesla e da SpaceX sobre um dos seus temas preferidos: a Inteligência Artificial. E sobre a grande possibilidade de as máquinas virem a exterminar a raça humana.
O Amazon Research Center vai ficar ao lado do Instituto Max Planck para Sistemas Inteligentes, em Tübingen, Alemanha, criando 100 empregos nos próximos cinco anos. É o quarto centro de pesquisas da retalhista naquele país.
Reforços mini e max à família de assistentes para o lar, uma segunda geração de smartphones Pixel, uma adição à linha de portáteis Chrome, além de uma câmara e novos earphones. As novidades da Google têm todas inteligência artificial pelo meio.
Anthony Levandowski, figura central no duelo judicial entre a Google e a Uber, ganhou notoriedade pelo desenvolvimento da tecnologia de carros autónomos. Entretanto decidiu criar uma nova religião e um novo deus.
O Loihi transmite dados através de impulsos entre os neurónios e que podem ajustar as conexões entre si para se adaptarem a novas tarefas. A primeira versão, do tamanho de um dedo mindinho, vai ser fabricada em novembro.
Têm sido recorrentes os avisos de Elon Musk para os perigos da falta de regulação da IA, enquanto Mark Zuckerberg defende os benefícios desta tecnologia. Ao duelo de titãs de Silicon Valley juntou-se agora John Giannandrea.
Os QC 35 II custam cerca de 349 dólares e foram desenvolvidos em parceria com a Google. EUA, Austrália, Canadá, Alemanha, França e Reino Unido serão os primeiros países a receber o aparelho.
Em outubro, o LX Data Science Summit 2017 traz à capital portuguesa representantes das duas gigantes tecnológicas, para apresentarem a sua visão do futuro da Inteligência Artificial.
A maioria dos jovens de todo o mundo vê a tecnologia como criadora de emprego, mas não confia nas decisões que os robots poderão tomar por eles. Nomeadamente ao volante.