Diminui o número de vagas em Lisboa e Porto, aumenta nos estabelecimentos de ensino fora das grandes cidades. “Descentralizar” é a intenção do Governo com um despacho publicado esta terça-feira.
O Ministério da Educação felicitou as duas equipas na competição pelo resultado obtido. É a décima vez que Portugal participa no evento europeu, uma competição destinada a estudantes do ensino secundário.
O Reino Unido pretende introduzir a idade mínima de 13 anos para o acesso aos serviços online. Os pais descordam e querem subir a idade para os 14 anos.
Oitenta por centos dos millennials já pesquisam online antes de fazer compras, mas segundo o estudo do Observador Cetelem os jovens adultos continuam a preferir as lojas físicas ao comércio online.
A cidade recebe novamente o Ignite Your Future, um evento que desafia estudantes portugueses do 9º ao 12º ano a adquirirem competências tecnológicas, nomeadamente na robótica e informática, através de jogos e exercícios.
Este é só um entre vários exemplos de como nós adultos nem sempre sabemos gerir da melhor forma a nossa relação com as tecnologias. E se os “crescidos” não sabem, como vão servir de modelo aos mais novos?
A maioria dos jovens portugueses já tem telemóvel desde os 10 anos e usam o equipamento para aceder à Internet e às redes sociais. Os possíveis efeitos da exposição às radiações não fazem parte das suas preocupações.
Enquanto o SMS cai em desuso, a troca de mensagens através de aplicações como o WhatsApp, o Messenger do Facebook ou mesmo o Direct do Instagram não pára de aumentar. Entre os mais jovens, mas não só.
Fake news, cyberbullying, relacionamentos online e sexting são temas relacionados com a internet que preocupam pais e educadores, mas também autoridades, como ficou demonstrado numa votação SAPO TEK.
A definição da idade do consentimento - a partir da qual os pais não precisam de autorizar a recolha de dados dos serviços online - é uma das dúvidas as esclarecer no RGPD. Tito de Morais e Cristina Ponte explicam porque não deve subir para os 16 anos.
Um documento que estará a circular entre diversos ministérios define a opção que Portugal vai tomar para a idade mínima em que jovens podem aceder a serviços online sem consentimento dos pais.
Em França fala-se nos 15 anos como idade mínima para deixar de ser necessária a autorização dos pais para criar perfil no Instagram, no Snapchat ou no Facebook. E em Portugal?
Literacia dos média e notícias falsas, cyberbullying, relacionamentos online e sexting são alguns dos temas em destaque no curso disponível que fica disponível esta terça-feira.
Desde que o Centro Internet Segura foi criado, há 10 anos, muito mudou na tecnologia e na sua utilização, e os desafios são cada vez maiores para pais e educadores. A boa comunicação é uma peça fundamental.
Desligar a ficha da Internet não é solução, e não faz sentido tentar manter as crianças e jovens afastados dos smartphones e computadores. Mas há formas de se proteger.
A propósito do Dia da Internet mais segura, que se assinala hoje em todo o Mundo, a Comissão Europeia anuncia uma nova campanha integrada no plano de ação de educação digital.
A iniciativa é do Centro Internet Segura e serve para a assinalar a edição de 2018 da efeméride europeia, que este ano tem como tema “Cria e partilha com responsabilidade: Uma Internet melhor começa contigo”.
Em média, os jovens que passam mais tempo em frente ao ecrã do telemóvel ou do PC, nas redes sociais, apps de messaging ou jogos, são menos felizes do que aqueles que fazem desporto, leem ou preferem estar com os amigos.
A utilização de redes sociais voltou a ser associada à, apontada como prejudicial para a saúde, privação do sono. Quanto mais os jovens usam o Instagram e o Facebook, menos dormem.
Aproxima-se o Dia da Internet mais Segura e estão a ser preparadas várias atividades de sensibilização para os mais jovens e recursos para pais e educadores.
Os estágios têm a duração de três meses e abrangem diversos setores de atividade, desde a Realidade Virtual ao Marketing e à Gestão, passando pelas TI, Engenharia Informática, Química, eCommerce e Investigação, entre muitos outros.