FNAC, Jumbo, Staples e Worten têm campanhas de preços mais baixos, que juntam computadores, tablets e smartphones (e às vezes até bicicletas elétricas) nos packs de material escolar.
João Lousada vai marcar presença na Coimbra Space Summer School, que acontece de 12 a 14 de setembro. A iniciativa destina-se a incentivar jovens empreendedores a criarem negócios inspirados no Espaço.
O período de férias, e o aumento do tempo dedicado pelos jovens às plataformas digitais, é o motivo para a Polícia de Segurança Pública dedicar uma nova campanha aos riscos da Internet.
A MEGA Manuais Escolares Gratuitos vai distribuir manuais a 500 mil alunos de escolas públicas do 1º ao 6º ano e deverá estar ativa até ao final de outubro.
Um painel de atividades, um lembrete diário e uma nova forma de limitar as notificações são as ferramentas que as equipas de Mark Zuckerberg propõem aos utilizadores destas aplicações.
Os números mostram que os jovens entre os 5 e os 15 anos de idades passam 15 ou mais horas por semana online. Nunca é demais preparar a sua segurança e mostrar os riscos que existem enquanto navegam na Internet.
O projeto é da Future Balloons que nos próximos dois anos quer desenvolver uma app que permita aos mais jovens identificarem e evitarem as notícias falsas que circulam, cada vez mais, nas redes sociais.
A análise da Universidade Nacional da Austrália estabelece uma relação de sucesso entre a utilização crescente da internet e a redução nos índices de criminalidade juvenil.
Diminui o número de vagas em Lisboa e Porto, aumenta nos estabelecimentos de ensino fora das grandes cidades. “Descentralizar” é a intenção do Governo com um despacho publicado esta terça-feira.
O Ministério da Educação felicitou as duas equipas na competição pelo resultado obtido. É a décima vez que Portugal participa no evento europeu, uma competição destinada a estudantes do ensino secundário.
O Reino Unido pretende introduzir a idade mínima de 13 anos para o acesso aos serviços online. Os pais descordam e querem subir a idade para os 14 anos.
Oitenta por centos dos millennials já pesquisam online antes de fazer compras, mas segundo o estudo do Observador Cetelem os jovens adultos continuam a preferir as lojas físicas ao comércio online.
A cidade recebe novamente o Ignite Your Future, um evento que desafia estudantes portugueses do 9º ao 12º ano a adquirirem competências tecnológicas, nomeadamente na robótica e informática, através de jogos e exercícios.
Este é só um entre vários exemplos de como nós adultos nem sempre sabemos gerir da melhor forma a nossa relação com as tecnologias. E se os “crescidos” não sabem, como vão servir de modelo aos mais novos?
A maioria dos jovens portugueses já tem telemóvel desde os 10 anos e usam o equipamento para aceder à Internet e às redes sociais. Os possíveis efeitos da exposição às radiações não fazem parte das suas preocupações.
Enquanto o SMS cai em desuso, a troca de mensagens através de aplicações como o WhatsApp, o Messenger do Facebook ou mesmo o Direct do Instagram não pára de aumentar. Entre os mais jovens, mas não só.
Fake news, cyberbullying, relacionamentos online e sexting são temas relacionados com a internet que preocupam pais e educadores, mas também autoridades, como ficou demonstrado numa votação SAPO TEK.
A definição da idade do consentimento - a partir da qual os pais não precisam de autorizar a recolha de dados dos serviços online - é uma das dúvidas as esclarecer no RGPD. Tito de Morais e Cristina Ponte explicam porque não deve subir para os 16 anos.
Um documento que estará a circular entre diversos ministérios define a opção que Portugal vai tomar para a idade mínima em que jovens podem aceder a serviços online sem consentimento dos pais.
Em França fala-se nos 15 anos como idade mínima para deixar de ser necessária a autorização dos pais para criar perfil no Instagram, no Snapchat ou no Facebook. E em Portugal?
Literacia dos média e notícias falsas, cyberbullying, relacionamentos online e sexting são alguns dos temas em destaque no curso disponível que fica disponível esta terça-feira.