A Microsoft já fez as contas ao aumento da fatura da energia, por causa da escalada dos preços, sobretudo na Europa. O extra vai ter impacto nas margens, tal como outros fatores externos que já contribuíram para uma queda de 14% nos lucros e o pior crescimento das receitas, dos últimos cinco anos.
O resultado líquido consolidado no terceiro trimestre registou 43,1 milhões de euros, não considerando as mais-valias registadas neste período, referentes à alienação de torres, segundo a NOS.
A inflação global, a subida dos juros bancários e a recessão originada pela guerra na Ucrânia vão ter um grande peso nos lucros da Samsung, que deverá registar a primeira queda desde o primeiro trimestre de 2021, segundo as previsões dos analistas.
A Samsung é quem mais vende no mercado de telemóveis mas a Apple é quem mais fatura e quem consegue daí extrair mais lucro. A tendência não é nova mas repetiu-se num trimestre em que a margem de lucro das empresas no segmento cresceu, mas também caiu.
A divisão de equipamentos da Huawei continua a afundar-se, reforçado pela fraca procura, contrastando com o aumento do negócio das infraestruturas de tecnologias de comunicação e informação.
Além de esperara uma descida na venda de jogos produzidos pelos seus estúdios, a conclusão do negócio de compra da Bungie antes do esperado “atrapalhou” as contas da divisão PlayStation.
No trimestre terminado em junho, os lucros da Google caíram, mesmo com o negócio da publicidade a manter a trajetória de crescimento. A Microsoft abrandou o ritmo de crescimento mas “segurou o barco”, mesmo com a Xbox e o Windows a venderem menos.
A operadora de telecomunicações salienta o crescimento do negócio Fixo e Móvel, assim como a sua base de clientes e serviços de empresas. A aposta de penetração do 5G neste segundo trimestre foi também destacado como consolidação da sua estratégia.
A empresa soube aproveitar as oportunidades geradas pela pandemia, na ajuda da transformação digital das empresas, modelos de trabalho híbrido, equipamentos inteligentes e infraestrutura de centros de dados. A Lenovo apresentou um balanço do seu ano fiscal muito positivo.
A Meta, casa-mãe do Facebook, anunciou uma descida homóloga do lucro trimestral em 21%, para 7,465 mil milhões de dólares, apesar de um aumento da receita em 7%, devido a um aumento das despesas em 31%.
É com muitos algarismos que se fazem as contas de resultados da Google e da Microsoft e quase sempre com indicadores a subir, mas desta vez a Google não fez o pleno e os lucros caíram. Ambas as empresas admitem o impacto da guerra da Ucrânia nas operações.
Os bons resultados da Samsung devem-se aos seus chips de memórias, que se somam à venda de smartphones, registando um aumento de 50% nos lucros operacionais.
Os primeiros resultados financeiros apresentados pela empresa de Mark Zuckerberg desde que passou a chamar-se Meta ficaram aquém das expetativas, algo que se refletiu na bolsa em Nova Iorque. A queda registada em bolsa pode significar menos 200 mil milhões de dólares de capitalização.
A Samsung Electronics anunciou hoje que espera apresentar um lucro operacional de 11,47 mil milhões de euros no terceiro trimestre do ano, um aumento de 27,9% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Apesar da pandemia, os lucros da Alphabet (dona da Google), Apple e Microsoft dispararam no segundo trimestre do ano. O iPhone voltou a destacar-se como "estrela" no portfólio de produtos e serviços da empresa fundada por Steve Jobs.
Além do crescimento dos lucros, a Samsung, que vai apresentar os seus mais recentes resultados financeiros no final de abril, espera que as receitas do primeiro trimestre de 2021 registem um crescimento de 17%, atingindo os 58 mil milhões de dólares.
As sanções impostas pelos Estados Unidos originaram uma quebra acentuada na venda de smartphones, mas no geral, a fabricante chinesa teve um ligeiro aumento de lucros.
A Apple fechou o último trimestre do ano com receitas de 111,4 mil milhões de dólares, impulsionadas em particular pela nova linha iPhone 12. Tanto o Facebook como a Microsoft tiveram resultados positivos no mesmo período, embora a rede social tenha algumas reservas quanto ao futuro.
No que toca aos resultados do terceiro trimestre de 2020, a Amazon foi quem conseguiu mais receitas, somando 91,6 mil milhões de dólares. A Google conseguiu recuperar a queda no volume de negócios no trimestre passado, mas, por outro lado, a Apple registou uma diminuição nas vendas do iPhone.
Ao todo, as receitas dos serviços Cloud da Microsoft totalizaram 15,2 mil milhões de dólares, representando uma subida de 31% em relação a 2019. Destaque também o segmento de computação pessoal que registou um crescimento de 6% nas receitas, situando-se na ordem os 11,8 mil milhões de dólares.
Durante o segundo trimestre do seu ano fiscal, a divisão PlayStation revelou bons resultados, mesmo com a quebra prevista nas vendas da PS4, na passagem de testemunho à sua sucessora, e a pandemia de COVID-19.
Embora as receitas da Huawei tenham apresentado um crescimento de 9,9% em relação aos primeiros nove meses do ano passado, a fabricante indicou que o crescimento ocorreu a um ritmo inferior aos 13,1% relatados no primeiro semestre de 2020.