A Apple fechou o último trimestre do ano com receitas de 111,4 mil milhões de dólares, impulsionadas em particular pela nova linha iPhone 12. Tanto o Facebook como a Microsoft tiveram resultados positivos no mesmo período, embora a rede social tenha algumas reservas quanto ao futuro.
No que toca aos resultados do terceiro trimestre de 2020, a Amazon foi quem conseguiu mais receitas, somando 91,6 mil milhões de dólares. A Google conseguiu recuperar a queda no volume de negócios no trimestre passado, mas, por outro lado, a Apple registou uma diminuição nas vendas do iPhone.
Ao todo, as receitas dos serviços Cloud da Microsoft totalizaram 15,2 mil milhões de dólares, representando uma subida de 31% em relação a 2019. Destaque também o segmento de computação pessoal que registou um crescimento de 6% nas receitas, situando-se na ordem os 11,8 mil milhões de dólares.
Durante o segundo trimestre do seu ano fiscal, a divisão PlayStation revelou bons resultados, mesmo com a quebra prevista nas vendas da PS4, na passagem de testemunho à sua sucessora, e a pandemia de COVID-19.
Embora as receitas da Huawei tenham apresentado um crescimento de 9,9% em relação aos primeiros nove meses do ano passado, a fabricante indicou que o crescimento ocorreu a um ritmo inferior aos 13,1% relatados no primeiro semestre de 2020.
Os resultados financeiros do segundo trimestre de 2020 das quatro gigantes tecnológicas norte-americanas revelam, em geral, uma tendência de crescimento dos lucros e receitas. Contudo, o volume de negócios da empresa-mãe da Google registou a primeira queda de sempre.
O mais recente relatório de resultados financeiros do Facebook revela que a empresa conseguiu arrecadar receitas na ordem 17,7 mil milhões de dólares no primeiro trimestre de 2020. Os lucros atingem os 4,90 mil milhões de dólares apesar da incerteza trazida pela pandemia.
De um total de 12 mil milhões de dólares registados no terceiro trimestre de 2019, 8 mil milhões ficaram na Apple, revelam os analistas da Counterpoint.
A plataforma de streaming apresentou, pela primeira vez, um relatório de resultados a nível global. Perante a forte competição no mercado norte-americano, a empresa tem vindo a apostar nas restantes regiões do mundo.
No início de 2019 a gigante tecnológica sul-coreana já tinha advertido os seus investidores para o impacto da caída a pico do preço dos processadores e da fraca procura nesta área.
A tecnológica comprou a ZKW, uma empresa austríaca conhecida pelo seu trabalho no sector dos sistemas elétricos para automóveis. A LG acredita que o negócio é a "porta certa" para a sua entrada no mercado dos veículos autónomos.
Foi a segunda vez que a rede social registou um trimestre lucrativo. O sucesso é atribuído à introdução de novos produtos, ao ajuste feito ao algoritmo que organiza os feeds e à luta contra os bots, os trolls e às contas falsas.
O relatório de contas foi conhecido poucas horas depois de Jeff Bezos se ter consagrado o homem mais rico do mundo, mas os resultados lançaram-no novamente para a segunda posição.
A empresa-mãe da Google anunciou lucros de 4,1 mil milhões de dólares e indicou que Sundar Pichai, CEO da gigante de Mountain View, vai juntar-se ao conselho administrativo da empresa.