Os astronautas que estão na Estação Espacial Internacional vão poder assistir ao eclipse solar total do próximo dia 8 de abril, de um ponto de vista muito diferente.
A sonda Solar Orbiter está a alcançar o ponto mais próximo do Sol e apesar de ser a altura mais importante para as atividades científicas, está sujeita às condições imprevisíveis do astro. Saiba os planos da ESA e a NASA para mitigar possíveis problemas.
Há milhares de milhões de anos, Marte era um planeta mais húmido e provavelmente mais quente do que é hoje. O rover Curiosity foi tirar teimas sobre esse passado idêntico à Terra no canal Gediz Vallis, uma formação que parece uma cobra e que deverá ter sido esculpida por um antigo rio.
Os dados de crescimento e desenvolvimento das plantas, a par da medição de parâmetros ambientais, irão ajudar os cientistas a compreenderem o uso de plantas cultivadas na Lua para a alimentação humana e o suporte de vida na sua superfície e em Marte.
O eclipse solar que vai acontecer no próximo dia 8 de abril é uma oportunidade também para descobrir o impacto do fenómeno na formação das nuvens e há um desafio em marcha para quem quiser participar.
O gelo marinho continua a diminuir, tanto na parte superior como na parte inferior do planeta. Nas águas em redor da Antártida, a capa de gelo baixou para mínimos quase históricos pelo terceiro ano consecutivo.
Já sabíamos que nem tudo correu bem com a chegada da sonda que marcou o regresso dos Estados Unidos à Lua em mais de 50 anos. A Odysseus ainda conseguiu tirar fotos e enviar dados, mas teve de ser “adormecida”. E não vai acordar.
São precisos dois para dançar o tango, mas no caso das anãs castanhas que nascem com par, parece que a relação não dura muito tempo. Caso para serem conhecidas como “corações solitários” do cosmos, segundo o telescópio espacial Hubble.
Conhecida como Block 1B, a versão do SLS que está a ser preparada será capaz de enviar nave espacial, equipa de astronautas e hardware de grande dimensão para a Lua num único lançamento. A estreia do novo foguetão deve acontecer com a missão Artemis IV.
As jovens protoestrelas IRAS 2A e IRAS 23385 ainda não têm planetas a formar-se em seu redor, mas, segundo o telescópio James Webb, contêm ingredientes-chave essenciais à vida, capazes de criar mundos potencialmente habitáveis.
O telescópio espacial Hubble é o responsável por medir a taxa de expansão do Universo, mas há dúvidas sobre a sua precisão. Ou havia porque James Webb entrou na “equação” e mostrou que as contas do parceiro cósmico estão bem feitas. Então o que leva à diferença de resultados?
Andreas Mogensen, Satoshi Furukawa, Konstantin Borisov e Jasmin Moghbeli desacoplaram ontem da Estação Espacial Internacional para regressarem à Terra esta terça-feira, depois de mais de seis meses a bordo do laboratório orbital de pesquisa.
É o primeiro rover lunar da NASA e terá como principal missão desvendar os mistérios da água por “aquelas bandas”. Além da tecnologia, leva a bordo o nome de quem quiser deixar a sua marca na Lua. As inscrições terminam em breve.
Enquanto o telescópio James Webb mostra uma “tapeçaria” detalhada e completa de uma região de nascimento estelar, com bolhas cavernosas e filamentos de gás, o “velhinho” Hubble olhou para uma galáxia espiral que não parece, em novas imagens espaciais fascinantes.
The Lost Universe é a primeira aventura TTRPG (ou RPG em formato de jogo de tabuleiro) da NASA e convida-o a embarcar numa missão para desvendar mistérios e descobrir mais sobre o nosso universo.
Há vinte anos, no dia 8 de março, um rover da NASA em Marte fez história ao registar a primeira imagem da Terra a partir da superfície de outro planeta.
Mergulhando profundamente no espaço e no tempo, James Webb apontou a GN-z11, uma galáxia do “início dos tempos” excecionalmente luminosa. Mas por que é tão brilhante? O supertelescópio parece ter encontrado a resposta.
Estudo revela que a taxa de oxigénio gerado em Europa, lua de Júpiter, é inferior ao que se esperava, o suficiente para um milhão de humanos respirarem durante um dia.
Fusões de galáxias, caminhadas espaciais “sem fios”, erupções vulcânicas, auroras boreais e o desejado regresso à Lua estão entre as imagens do espaço destacadas pela NASA no mês de fevereiro.
O telescópio espacial James Webb localizou traços de uma estrela de neutrões no centro de uma nebulosa em redor de uma supernova. Até agora não tinha sido possível observar o fenómeno que os astrónomos já tinham antecipado em modelos teóricos.
Afinal nem tudo correu bem com a alunagem da sonda que marca o regresso à Lua dos Estados Unidos depois de 5 décadas. A Intuitive Machines admitiu que a Odysseus caiu de lado e pode estar encostada a uma rocha, o que pode complicar a transmissão de dados.
Com o apoio da NASA, esta é a primeira missão privada a conseguir colocar uma sonda na Lua. A Odysseus da Intuitive Machines pousou perto do Polo Sul da Lua e tem tarefas a cumprir nos próximos sete dias.
O principal objetivo da missão Clementine envolvia testar o desempenho de pequenos componentes e sensores no espaço profundo, mas foi além disso. Há 30 anos, a nave não tripulada devolveu 1,6 milhão de imagens, fornecendo os primeiros mapas multiespectrais e topográficos globais da Lua.
É mais uma missão de simulação e desta vez os astronautas análogos da NASA vão viver em Mars Dune Alpha, um habitat impresso em 3D de 158 metros quadrados, e enfrentar desafios como se estivessem em Marte, nomeadamente recursos limitados ou atrasos na comunicação.