À medida que o NEOWISE se aproxima do último ato, o seu legado continua a influenciar a forma como entendemos e protegemos o planeta Terra. A missão pode ter terminado, mas os contributos para a defesa planetária durarão por muitas décadas.
Civilizações extraterrestres avançadas serão difíceis de detetar porque podem ter requisitos de energia modestos. Ou tecnologia e estilos de vida muito diferentes dos nossos.
Os chamados transneptunianos, objetos gelados para lá da órbita de Neptuno, a mais de 30 vezes a distância que a Terra está do Sol, terão conservado a composição química original do disco de material de onde se formaram os planetas e os outros corpos do Sistema Solar.
O solstício de Verão marca o arranque da estação no hemisfério norte e também é conhecido por ser o dia mais longo do ano. Depois do nascer do sol às 06h12, o pôr do sol só acontece às 21h05. Além disso, amanhã há Lua de Morango e no fim do mês uma espécie de desfile de planetas.
A mais de 24 mil milhões de quilómetros de distância e prestes a celebrar 47 anos de atividade, a Voyager 1 mostrou que ainda está “para as curvas” e voltou a partilhar dados científicos com a Terra.
Os resultados conseguidos podem ajudar a entender a formação de matéria no espaço interestelar e até mesmo a perceber o impacto na maneira como a matéria orgânica evoluiu desde os primórdios do desenvolvimento da vida na Terra.
A estrela WL 20S é conhecida há décadas e os cientistas achavam que já sabiam tudo sobre ela, mas o supertelescópio espacial James Webb "trocou-lhes as voltas" com duas novas grandes descobertas.
Nos últimos dias já era possível ver alguns dos planetas acima da linha do horizonte, mas hoje é que a NASA garante ser a melhor data para observar os seis planetas num alinhamento pouco comum.
No dia 3 de junho vai ser possível ver o "desfile" de planetas alinhados no céu, mas pode começar já hoje a olhar para o horizonte. Marte e Saturno podem ser vistos facilmente a olho nu e Mercúrio e Júpiter também, mas para ver os seis astros alinhados precisa de um telescópio.
Desde abril de 1990, o Hubble fez 1,6 milhões de observações de mais de 53.000 objetos astronómicos. Muitas resultaram em novas descobertas, outras “apenas” em imagens arrebatadoras. No dia em que festeja o 34º aniversário, há mais uma para conhecer.
Há novas descobertas que fornecem dados valiosos sobre os processos geológicos de Marte e a influência do impacto de asteroides na superfície do planeta vermelho.
A ESA quer estudar um mundo oceânico em torno de Júpiter ou de Saturno, mas qual das luas dos planetas gigantes é a ideal para procurar vida extraterrestre? Uma equipa de cientistas liderada por uma portuguesa apresentou argumentos.
Há vinte anos, no dia 8 de março, um rover da NASA em Marte fez história ao registar a primeira imagem da Terra a partir da superfície de outro planeta.
De todas as atmosferas conhecidas, a de Titã é a mais semelhante àquela que se pensa ter existido na Terra primitiva. É por isso que está a ser usada em testes para futuras observações de exoplanetas, como um estudo conduzido por uma equipa de investigadores portugueses.
As estrelas enormes podem obrigar estrelas jovens de pequena massa a viverem quase solitárias, sem a companhia de planetas gigantes, confirma um estudo com a participação de uma investigadora portuguesa do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço.
Além de ser um ingrediente chave para a vida na Terra, pensa-se que a água desempenha também um papel importante na formação planetária. Com a ajuda do telescópio ALMA os astrónomos ficaram mais perto de provar essa ligação.
Conhecido como Planum Boreum, o terreno que rodeia o polo norte de Marte é fascinante pelas suas caraterísticas únicas. A beleza da paisagem foi retratada pela sonda Mars Express numa nova imagem.
As iniciativas de estudo de exoplanetas fazem parte das metas definidas pela NASA e já foram identificados mais de 5 mil planetas fora do nosso sistema solar. Agora está a ser desenvolvido um observatório para os mundos habitáveis.
Aglomerados de galáxias, foguetões que “rasgam” a Lua, auroras boreais, o nascer do Sol visto da ISS, as poeiras do Saara que visitam a Europa, Vénus e as suas fases e as cores reais de Plutão estão entre as imagens do espaço destacadas pela NASA em janeiro.
Com mais de dois anos de viagem, a missão espacial Lucy prepara-se para acelerar em direção aos asteroides troianos nunca antes explorados que seguem Júpiter, enquanto o planeta gigante orbita o Sol.
Um novo estudo revelou que Neptuno e Urano, os dois planetas mais distantes do sistema solar, afinal têm cores muito mais parecidas do que se pensava anteriormente.
Em astronomia, o periélio é explicado como o ponto da órbita de um corpo, seja ele planeta, asteroide ou cometa, que está mais próximo do Sol, que também coincide com a maior velocidade de translação. O da Terra acontece esta quarta-feira, dia 3 de janeiro.
Em 2023 as profundezas cósmicas ganharam protagonistas como Psyche e Euclid, que prometem ajudar “colegas” já experientes como o Hubble, o Perseverance ou mesmo o Webb a desvendarem os mistérios do Universo. O grande foco foi a Lua, sempre a pensar em Marte.