Apesar de haver um alinhamento entre os planetas a cada 20 anos, só a cada 400 anos ficam a uma “distância” muito curta. E este ano é particularmente especial, pois foi há 800 anos que se registou o fenómeno durante a noite. Marque no calendário o dia 21 para observar o culminar do fenómeno.
As chuvas de meteoros das Dracónidas e das Oriónidas vão “enfeitar” o céu noturno em outubro. A primeira pode ser observada até o próximo dia 10, atingindo o seu ponto máximo amanhã, dia 8. Mas não é tudo: ao longo do mês poderá observar planetas como Vénus, Marte, Júpiter e Saturno a olho nu.
Chamam-se planetas interestelares, embora tenham várias “alcunhas” - órfãos, errantes, nómadas, rebeldes - pela sua principal caraterística: não estarem vinculados a qualquer estrela. São difíceis de ver, mas um novo telescópio promete pô-los a descoberto.
Num mês com tantos planetas visíveis a olho nu - entre outros eventos celestes - será uma pena não aproveitar o “espetáculo". A partir do Stellarium Web fica mais fácil saber em que direção olhar.
Foi descoberto um objeto raro, do tamanho de Neptuno, mas com mais do dobro da sua massa, parecido ao núcleo de um planeta gigante, sem atmosfera, segundo um estudo em que participaram oito investigadores do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço.
Através de uma ferramenta criada por Geronimo Villanueva, cientista planetário no Goddard Space Flight Center, a NASA revela agora como seria observar um pôr-do-sol em Urano, Marte, Vénus, Titã, a maior lua de Saturno e ainda em TRAPPIST-1e, um exoplaneta a 40 anos Luz da Terra.
Segundo os resultados de um estudo em que participaram investigadores portugueses, a culpa parece ser das temperaturas altas do WASP-76b, que chegam aos 2400º Celsius e são assim capazes de vaporizar metais. E depois dos ventos fortes.
Um novo estudo sugere que os diferentes eventos de oxigenação, que tornaram a atmosfera respirável na Terra, aconteceram espontaneamente e não como consequência de revoluções biológicas e tectónicas.
Mais de 110 conjuntos de exoplanetas e estrelas têm novos nomes, escolhidos numa campanha global promovida pela União Astronómica Internacional. Sabe quais foram os nomes escolhidos em Portugal?
Nos seus primeiros tempos de vida, Júpiter pode ter sido atingido por um planeta embrionário com 10 vezes a massa da Terra. O colossal choque deixou mazelas no núcleo do gigante gasoso, segundo um estudo agora publicado.
O K2-288Bb foi identificado ainda com a ajuda dos dados reunidos pelo entretanto “reformado” telescópio espacial Kepler. De qualquer forma, a missão "herdeira” também tem novos exoplanetas para apresentar.
Segundo a tradição os três reis magos olharam para o céu e usaram a estrela de Belém como orientação para encontrar o menino Jesus. Se tivessem a app Star Walk 2 o trabalho seria mais fácil.
A Estrela de Barnard alberga um exoplaneta com pelo menos 3,2 massas terrestres, o mesmo que dizer uma super-Terra. Mas neste caso, um mundo gelado e fracamente iluminado, impróprio para a vida como a conhecemos.
Foi no âmbito do projeto Astronomy Picture of the Day que a NASA voltou a destacar as melhores imagens espaciais do mês. As cores e as formas exuberantes continuam a ser o maior destaque destas paisagens espaciais.
Um estudo revela que grande parte dos asteróides que se encontram entre Marte e Júpiter tiveram a sua origem em planetesimais, corpos que terão estado na génese dos planetas que giram atualmente à volta do Sol.
A missão da ESA leva o nome de Plato e consiste num “observatório espacial”, formado por mais de duas dezenas de telescópios, que vai em busca de planetas habitáveis fora do sistema solar.
Marte tem sido um foco, mas o Sistema Solar tem muito mais para descobrir. E são propostas nesse sentido que a agência espacial norte-americana está a avaliar.