O grupo de piratas informáticos russo Solntsepiok reivindicou hoje a responsabilidade pelo ciberataque que deixou na terça-feira sem serviço um número indeterminado de clientes da empresa ucraniana de telemóveis Kyivstar, com cerca de 24 milhões de utilizadores.
A Google é uma das grandes tecnológicas que conseguiu manter operações na Rússia, mas não tem tido vida fácil no país e é agora alvo de mais uma multa por se recusar reiteradamente a guardar os dados pessoais dos utilizadores locais em servidores dentro do país.
A Rússia bombardeou a cidade de Kherson, no Sul da Ucrânia, resultando em três vítimas mortais. Bruxelas prepara novo pacote de sanções a Moscovo, mas imagens de satélite mostram o aumento da capacidade bélica do exército russo.
A Rússia qualificou como "hostil" a decisão da Moldávia de bloquear mais de 20 portais de comunicação social russos na internet, antes das eleições locais na antiga república soviética que faz fronteira com a Ucrânia.
O módulo russo Nauka da Estação Espacial Internacional registou o terceiro incidente em menos de um ano. Apesar da fuga de líquido refrigerante, a Roscosmos garante que não existe perigo na segurança dos astronautas.
O tanque Challenger-2 fazia parte de 14 unidades que as forças da resistência ucraniana receberam. O tanque de fabrico britânico era considerado “imbatível” e a sua destruição concede uma vitória simbólica à Rússia.
O novo drone foi apresentado durante a cerimónia do Dia da Indústria de Defesa, na presença do Presidente iraniano, Ebrahim Raisi e promete ter um alcance de 2.000 quilómetros, voando a uma velocidade máxima de 210 km/h.
A sonda espacial Luna-25 ia à procura de vestígios de água gelada no satélite natural da Terra, naquela que era a primeira missão da Rússia à Lua em quase meio século.
Um tribunal russo aplicou uma multa de três milhões de rublos (cerca de 29.000 euros) à gigante tecnológica Google por não apagar informações alegadamente falsas sobre o conflito na Ucrânia.
A Rússia tem em marcha a sua primeira missão espacial à Lua desde 1976, ainda era URSS. A Luna-25 vai procurar vestígios de água gelada no satélite natural da Terra, mas antes disso mostra as “vistas” da órbita lunar.
Websites do Governo francês estiveram na “mira” dos piratas informáticos do grupo NoName057(16), em ataques DDoS que seguem um conjunto de incidentes reivindicados por outro conjunto de hacktivistas conhecidos pelo nome Anonymous Sudan no início do mês.
A Rússia vai retomar na sexta-feira o programa lunar que interrompeu em 1976 com o lançamento da estação espacial Luna-25, anunciou hoje a agência espacial russa Roscosmos.
Segundo a Surfshark, no segundo trimestre do ano, mais de 110 milhões de contas foram afetadas por casos de violações de dados. O valor representa um aumento de 156% em comparação com os três primeiros meses do ano.
A multa passada pela Rússia à Apple deve-se a conteúdos em aplicações e podcasts com informação incorreta sobre o conflito na Ucrânia que não foi apagada.
A guerra na Ucrânia poderá representar uma grande oportunidade para as empresas dedicadas a tecnologia militar, seja para desenvolver armas de próxima geração como para treinar sistemas para futuros conflitos e outros propósitos.
Tal como sucedeu nos incidentes anteriores, os piratas informáticos do grupo pró-Rússia NoName057(16) reivindicaram os ataques através dos seus canais de Telegram.
A Rússia respondeu aos ataques à ponte que liga o país à Crimeia com bombardeamento ao porte de Odesa na Ucrânia. O acordo sobre os cereais foi cancelado pelo governo de Putin.
Os hackers, do grupo pró-Rússia NoName057(16), reivindicaram os ataques DDoS através do seu canal no Telegram. Ainda em junho, os piratas informáticos tinham atacado os websites de vários portos nos Países Baixos.
O Ministério da Indústria e Comércio terá sido o primeiro, mas outros preparam-se para seguir o mesmo caminho, bem como algumas empresas estatais, e proibir a utilização de iPhone e outros equipamentos da Apple em serviço. A agência de segurança do país teme espionagem.
Aquela que seria uma “rápida operação especial militar” na Ucrânia, transformou-se numa guerra longa e a invasão da Rússia soma mais de 500 dias, afetando milhões de pessoas no país. As imagens de satélite mostram a evolução da destruição das cidades ucranianas.
As autoridades de quatro províncias dos Países Baixos confirmaram hoje que as páginas digitais dos seus portos registaram quebras durante esta semana devido a ciberataques reivindicados por piratas informáticos pró-russos que contestam a entrega de tanques à Ucrânia.
A Ucrânia negou hoje qualquer "ligação direta" com o ataque de drones contra Moscovo, mas previu que o número de ataques deste tipo irá aumentar na Rússia.