O Conselho da União Europeia (UE) aprovou ontem o nono pacote de sanções à Rússia depois da invasão da Ucrânia. Este inclui medidas restritivas para mais 200 indivíduos e entidades e limitações no acesso das forças russas a drones.
O vídeo faz parte do projeto governamental ucraniano "I Want to Live", uma iniciativa destinada a incentivar os soldados russos que estão na Ucrânia a renderem-se.
Há testemunhas na cidade ucraniana Mariupol que dizem que os russos continuam a retirar corpos das ruinas dos edifícios e a enviá-los para o cemitério que continua a crescer.
Seguindo aquilo que fizeram centenas ou mesmo milhares de empresas, a Ericsson parou de fornecer equipamentos de rede aos operadores russos. Um deles leva agora a fabricante à justiça.
As autoridades australianas anunciaram que foram piratas informáticos russos os responsáveis pelo roubo dos dados da seguradora Medibank, exigindo um resgate de 9,6 milhões de euros para parar a sua partilha online.
Um relatório da Microsoft aponta que a guerra na Ucrânia aumentou os ciberataques da Rússia contra as suas infraestruturas e aliados, onde se incluem os Estados Unidos e outros países da NATO. Irão, Coreia do Norte e a China estão nos países que aumentaram os seus ataques cibernéticos.
O relatório de defesa digital da Microsoft mostra que o número de ataques informáticos promovidos por estados está a crescer, mas também a eficácia. A guerra híbrida da Rússia contra a Ucrânia é um dos fatores relevantes mas há também motivações comerciais e mais ataques destrutivos com origem no Ir
Paddy Cosgrave admitiu que já sofreu várias pressões para cancelar oradores e participantes de algumas empresas e países e este ano retirou o convite ao Grayzone, mas manteve Noam Chomsky no alinhamento e na sessão final.
Durante o Web Summit, Brad Smith, presidente da Microsoft e Mykhailo Fedorov, vice-primeiro ministro e ministro da transformação digital da Ucrânia, fizeram um balanço dos esforços na área digital durante a guerra com a Rússia. Microsoft renova suporte e apoio à Ucrânia ao longo de 2023 e investe 10
Conhecida como “linha de Wagner”, a barreira criada pelo grupo mercenário, financiamento pela Rússia, tem quase dois quilómetros de pirâmides de cimento, dispostas em quatro linhas.
O autarca de Kiev confirmou diversas explosões que se deveram a ataques de drones em vários prédios de apartamentos da cidade. Polícias tentaram abater dos aparelhos com as suas armas de serviço.
A Rússia colocou oficialmente a gigante norte-americana Meta, detentora das redes sociais Facebook e Instagram, na lista de organizações “terroristas e extremistas”, abrindo a possibilidade de processos judiciais reforçados contra os utilizadores no país.
O diretor da agência de cibersegurança britânica (GCHQ), Jeremy Fleming, acredita que o Partido Comunista Chinês (PCC) está a procurar utilizar tecnologias como moedas digitais e sistemas de satélite para reforçar a influência no estrangeiro..
Depois de 30 anos de trabalho nos serviços secretos ingleses, Alex Younger partilhou em Lisboa uma visão crua sobre os desafios da cibersegurança e de uma divisão cada vez mais estremada entre os grandes blocos geopolíticos. O que significa isso para as organizações portuguesas, que podem ser alvos
O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, concedeu hoje a cidadania russa ao ex-analista da CIA Edward Snowden, segundo um decreto publicado no portal de informação oficial da administração pública.
O foguetão russo descolou a partir das estepes do Cazaquistão rumo à Estação Espacial Internacional. Tripulação vai passar os próximos seis meses no espaço.
Como detalha o astronauta alemão Matthias Maurer, as operações na Estação Espacial Internacional “são um esforço conjunto” e a cooperação internacional é fundamental para que tudo continue a funcionar, mesmo numa época marcada pelas tensões da guerra na Ucrânia.
O grupo Killnet é pró-russo, tendo "declarado guerra" ao governo japonês por este ter revelado o seu apoio à Ucrânia. Nas últimas horas foram atacados diversos websites governamentais.
O incidente registado no Japão, que afetou um vasto conjunto de websites governamentais, surge após ataques em larga escala do grupo de piratas informáticos a websites governamentais na Itália, Lituânia, Estónia, Polónia e Noruega.
Os especialistas em cibersegurança esperavam que os conflitos na Ucrânia tivessem maior impacto no campo digital, mas a infraestrutura ucraniana tem vindo a resistir às táticas do Kremlin. São apontadas algumas razões da resiliência do país em mitigar os ataques russos.
O vídeo de 31 segundos terá passado informação considerada falsa pelas autoridades russas sobre alegados crimes de guerra executados na cidade ucraniana de Bucha.