A Rússia respondeu aos ataques à ponte que liga o país à Crimeia com bombardeamento ao porte de Odesa na Ucrânia. O acordo sobre os cereais foi cancelado pelo governo de Putin.
Os hackers, do grupo pró-Rússia NoName057(16), reivindicaram os ataques DDoS através do seu canal no Telegram. Ainda em junho, os piratas informáticos tinham atacado os websites de vários portos nos Países Baixos.
O Ministério da Indústria e Comércio terá sido o primeiro, mas outros preparam-se para seguir o mesmo caminho, bem como algumas empresas estatais, e proibir a utilização de iPhone e outros equipamentos da Apple em serviço. A agência de segurança do país teme espionagem.
Aquela que seria uma “rápida operação especial militar” na Ucrânia, transformou-se numa guerra longa e a invasão da Rússia soma mais de 500 dias, afetando milhões de pessoas no país. As imagens de satélite mostram a evolução da destruição das cidades ucranianas.
As autoridades de quatro províncias dos Países Baixos confirmaram hoje que as páginas digitais dos seus portos registaram quebras durante esta semana devido a ciberataques reivindicados por piratas informáticos pró-russos que contestam a entrega de tanques à Ucrânia.
A Ucrânia negou hoje qualquer "ligação direta" com o ataque de drones contra Moscovo, mas previu que o número de ataques deste tipo irá aumentar na Rússia.
O ataque realizado pela Rússia à capital ucraniana durante este fim-de-semana com drones causou uma vítima mortal. Diversos edifícios foram destruídos e incêndios espalhados pela capital Kiev.
A cidade de Bakhmut na Ucrânia, na região do Donbas, continua a ser controlada pela Wagner, mas Kiev diz que a luta para a libertação da cidade continua. Já é considerada a área mais destrutiva desde o início da invasão da Rússia.
A Ucrânia entrou para o centro de ciberdefesa da NATO (Organização do Tratado do Atlântico-Norte), anunciou hoje aquela estrutura sediada na Estónia, classificando Kiev tal decisão como "um passo importante no caminho" para ingressar no bloco de defesa ocidental.
Uma investigação realizada por especialistas de segurança da BlackBerry aponta para a possibilidade de o grupo Cuba Ransomware ser composto, na verdade, por hackers do governo russo.
O Departamento de Justiça norte-americano disse hoje que interrompeu uma longa campanha de ciberespionagem russa que roubou informações confidenciais de redes de computadores em dezenas de países, incluindo os Estados Unidos.
O Kremlin acusou hoje a Kiev de tentar assassinar o Presidente russo, Vladimir Putin, num ataque com drones que terão visado a sede da Presidência russa na noite passada. A presidência da Ucrânia já veio negar qualquer relação com o alegado atentado.
A popularidade do jogo de eSports CS: GO na Rússia serviu como veículo jornalístico para mostrar aos 4 milhões de russos que o jogam, o horror da guerra na Ucrânia sem a censura do governo de Putin.
Depois de meses de rumores em que se duvidou que a Rússia pudesse continuar a participar na ISS além de 2024, a NASA e a Roscosmos confirmam que a parceria afinal sempre vai prolongar-se por mais quatro anos depois dessa data, até 2028.
Nos últimos dias foram partilhadas nas redes sociais fotos atualizadas do Google Earth que mostram o nível de destruição de Mariupol, uma das cidades mais atacadas pelas tropas russas durante os primeiros dias da guerra com a Ucrânia.
A capital da Ucrânia, Kiev, voltou a ser atacada por 12 drones, durante este madrugada. As forças ucranianas afirmam que abateram 8 dos 12 aparelhos aéreos não tripulados.
Um grupo pró-russo reivindicou um ciberataque hoje realizado ao ‘site’ da internet da companhia elétrica canadiana Hydro-Québec, uma das maiores da América do Norte.
Entre os sites afetados estiveram o do chefe de Estado e do Senado, numa ação que decorreu enquanto o primeiro-ministro ucraniano, Denys Shmyhal, se reunia com Trudeau em Toronto.
A Venezuela anunciou ter aceite um convite da China para participar no projeto ILRS, com o objetivo do desenvolvimento de uma base lunar, em conjunto com a Rússia.
As fronteiras entre as ciberoperações estatais e o hacktivismo estão a tornar.se confusas à medida que os estados-nação agem com um grau de anonimato sem retaliação, alerta Rui Duro num artigo de opinião.
Diferentes especialistas concordam que o “ciber-exército” russo ganhou força desde o início da guerra. Nos últimos meses houve uma escalada de ciberataques, que faz antecipar a preparação de nova ofensiva no ciberespaço contra a Ucrânia e aliados.