O clube das startups com valorizações acima dos 1.000 milhões de dólares continua a crescer mas a um ritmo mais lento que em anos anteriores. Na verdade, a um ritmo muito mais lento. Portugal, oficialmente, não tem nenhuma empresa nesta linha, mas em rigor tem várias, que não têm a sua sede cá.
A Nokia pretende despedir até 14 mil colaboradores para reduzir custos. Em Portugal a empresa finlandesa emprega mais de 3.000 pessoas. Desde setembro, já são várias as empresas de tecnologia a anunciar novos cortes de pessoal.
Cristina Fonseca, co-fundadora de duas empresas de IA de sucesso e líder da Indico Capital partilhou no Web Summit a sua visão sobre o futuro da IA, num painel onde se sublinhou que as condições para massificar as aplicações de IA estão reunidas.
Um novo estudo da Talkdesk, centrado nas perceções e expectativas dos consumidores em relação ao metaverso, destaca que 49% dos inquiridos acreditam que a fusão entre o mundo real e virtual vai fortalecer as relações entre pessoas.
Com a tecnologia de IA conversacional, os contact centers podem ganhar mais inteligência e automatizar de uma forma mais profunda todos os canais de comunicação, dando origem a personalizações mais significativas, defende Dawn Harpster.
O unicórnio português tem garantido presença fixa no Forbes Cloud 100 e na edição deste ano a Talkdesk sobe ao oitavo lugar de uma lista muito competitiva.
Depois da pandemia a exigência dos utilizadores nas suas experiências digitais aumentou e tem mais peso nas suas decisões, por isso mesmo deve ser prioridade para as empresas, defende João Coelho.
Nunca existiram tantos unicórnios e tão valiosos. Portugal tem um às portas do exclusivo clube das empresas que valem 10 mil milhões de dólares. Outro já lá entrou.
O que têm em comum a PHC, OutSystems, Talkdesk e Riopele? As quatro têm vindo a transformar os seus processos de trabalho para se adaptarem a novas realidades, mais ou menos relacionadas com o impacto da pandemia. Automação, flexibilidade total, full remote ou felicidade são conceitos chave nestas m
Tem dois fundadores e um deles é Marcelo Lebre, antigo vice-presidente de engenharia da Unbabel. A Remote tem uma plataforma para agilizar a contratação de talento a nível global que nasceu apenas em 2019.
Google, Microsoft, Nokia e AWS defendem que Portugal tem os ingredientes certos para o desenvolvimento na área digital que ajudam a justificar os investimentos que estão a fazer no país e a atrair novos projetos. Na Talkdesk a base criada está a permitir a internacionalização.
As universidades têm renovado currículos e isso contribuiu para aumentar e diversificar recursos, reconhecem as empresas portuguesas que trabalham em inteligência artificial, mas a concorrência é cada vez maior e não está só em Portugal.
A ambição de criar um hub de IA em Portugal existe e os contactos para levar a ideia em diante também. O caminho percorrido por empresas e academia podem facilitar o sucesso da ideia. A ausência de estratégia, de investimento, ou de um sistema fiscal competitivo podem atrapalhar. Falta saber o que p
Estas cinco empresas têm na IA os motores dos seus negócios, de formas muito distintas. Todas têm grandes clientes internacionais. Algumas são unicórnios, outras podem ser em breve. Feedzai, Didimo, DefinedCrowd, Unbabel e Talkdesk partilham o que estão a fazer este ano para levar mais longe as suas
Enquanto a Europa debate os princípios de que devem nortear os desenvolvimento na área da inteligência artificial, China e EUA captam 80% dos investimentos de capital em IA e as empresas ponderam os efeitos das novas regras, receando limitações mas também antecipando novas oportunidades.
O Inside Talkdesk, que decorrerá entre os dias 1 e 2 de junho, conta ao todo com 15 sessões online, entre talks, mesas redondas e sessões de dúvidas sobre planos de carreira para engenheiros.
Com novas metas de crescimento no horizonte, os modelos de contratação e atração de talento da Talkdesk também se adaptaram à pandemia e passaram a ser 100% remotos. Entre os planos para 2021 está ainda o lançamento do escritório do futuro, que permitirá um modelo “híbrido” em que cada colaborador e
O capital de risco norte-americano apontou holofotes ao ecossistema europeu de startups e na mira não estão só projetos emblemáticos e já com provas dadas.
Face ao contexto excecional que o país enfrenta, a empresa “unicórnio” especializada em software na “nuvem” para contact centers pretende apoiar todos aqueles que ficaram desempregados. E para isso conta com a ajuda da inteligência artificial.
Ao escolher Oeiras como o local de abertura do quinto escritório em Portugal, a Talkdesk regressa ao “berço” onde a sua história começou. A decisão quer aproximá-la do objetivo de chegar aos 1.000 engenheiros até ao final de 2020.
O programa chama-se “Talkdesk 20-in-20” e o primeiro produto já foi lançado. A garantia é que o assistente virtual interage através de conversas por voz, como se de uma pessoa se tratasse.
Com um arranque previsto para 16 de setembro, a segunda edição do programa de seis meses da startup “unicórnio” com ADN português está à procura dos mais promissores recém-licenciados e mestres nas áreas da engenharia informática.