Há um ano, um tribunal londrino decidiu que os motoristas da plataforma digital devem ter os mesmos direitos que qualquer trabalhador, como salário mínimo e férias. A Uber recorreu da decisão e perdeu.
A empresa norte-americana escolheu o palco central do Web Summit para dar a conhecer a sua estratégia para as cidades do futuro. Basicamente, o plano é evitar engarrafamentos voando sobre eles.
Se antes podia cancelar uma viagem Uber até cinco minutos depois do pedido sem que cobrassem mais por isso, agora só tem dois minutos para não pagar. Os tempos de espera acima dos 120 segundos vão ter custos adicionais.
A tecnológica adicionou uma nova função de paragens múltiplas que permite adicionar até três “pit-stops” numa única viagem. Pode mencionar essa paragens logo no pedido inicial, mas também alterá-las "em movimento".
A Alphabet vai investir na Lyft, considerada a segunda maior plataforma online de marcação de serviços de transporte em automóveis com condutor. Em maio, a empresa já tinha assinado um acordo de parceria com a Waymo.
A empresa quer implementar o sistema de controlo de horas de trabalho para os motoristas, desligando-os da aplicação assim que excederem um determinado limite de tempo em tralho contínuo.
A empresa anunciou que ia cessar atividade no Quebec, Canadá. Em causa está a aprovação de uma lei que obriga os motoristas a terem 35 horas de formação antes de desenvolverem atividade profissional no ramo.
A empresa quer dialogar com a autoridade responsável pelos transportes na cidade e admite fazer cedências no que diz respeito à segurança dos passageiros e aos benefícios dos condutores.
(atualizada) A Autoridade dos Transportes de Londres decidiu que não vai renovar a licença de circulação da Uber nas estradas londrinas. A empresa já reagiu.
A funcionalidade gerou controvérsia quando foi implementada na aplicação e permitia à empresa monitorizar a localização dos utilizadores durante cinco minutos após a "boleia" acabar.
O que começou por ser uma abordagem para comprar o sistema de condução autónoma da Uber pode vir a resultar numa parceria para reduzir custos e acelerar a introdução da tecnologia.
O ex-diretor executivo da Uber foi processado pela Benchmark Capital, que acusa Kalanick de ter colocado mais pessoas na direção da empresa de forma a favorecer o seu regresso como diretor executivo.
Apesar de ter circulado uma petição para trazer Kalanick de volta à liderança da Uber, uma opção que poderia ainda estar em aberto, o co-fundador da empresa confirmou que tal não vai acontecer.
A empresa está a estudar um possível alargamento do seu serviço de transportes. Neste caso, em vez de carros, a Uber vai usar barcos para levar passageiros entre as cidades de Dubrovnik, Split e a ilha de Hvar.
As “sugestões” do Governo e do Bloco de Esquerda estão a ser discutidas desde março, sem perspetiva de "virarem" lei. Entretanto surge mais uma proposta para regular a atividade das plataformas eletrónicas de transportes.
As propostas seguiram para a comissão de Economia, Inovação e Obras Públicas há cerca de dois meses, mas o presidente do grupo pediu o adiamento do prazo para a aprovação dos documentos.