O pedido de adiamento do grupo parlamentar do PS foi validado pela comissão de Economia, Inovação e Obras Públicas. O partido argumentou querer procurar “consensos” entre os outros partidos.
Com a lei que vai regulamentar as plataformas online de marcação de serviços de transporte a ir a votos em Portugal, a Uber anunciou o Uber Express Pool nos EUA. A opção de boleia é uma evolução do Uber Pool só que 50% mais em conta.
A lei que vai regulamentar as plataforma online de marcação de serviços de transporte como a Uber, Cabify e Taxify, vai a votos na especialidade, amanhã, quinta-feira. A aprovação final pode acontecer já no dia 2 de março.
No primeiro três meses sob a liderança de Dara Khosrowshahi, as perdas da plataforma online de marcação de serviços de transporte diminuíram. Mas, os últimos dados financeiros revelam que os prejuízos atingiram, em 2017, quase 4 mil milhões de euros.
A Volkswagen e a Uber vão juntar-se à lista de mais de 320 parceiros da tecnológica norte- americana na indústria dos veículos autónomos. O anúncio foi feito na CES 2018, em Las Vegas.
O co-fundador da empresa de serviços de transporte vai vender cerca de um terço dos 10% que detém da Uber. Travis Kalanick deverá arrecadar 1,4 mil milhões de dólares.
A Didi Chuxing, principal plataforma de serviço de transporte na China, anunciou ter adquirido a startup brasileira 99, que fornece serviços de táxi tradicional e também uma aplicação para transporte privado.
A decisão do Tribunal de Justiça, conhecida esta quarta-feira, agradou aos taxistas e parece não fazer grande diferença à plataforma digital, que reagiu afirmando que já opera de acordo com as leis dos transportes na maioria dos países europeus.
O uso de uma rede de “agentes secretos” que, entre outras coisas, terão invadido sistemas, roubado dados e segredos comerciais fazem parte das alegadas práticas ilegais contra empresas concorrentes.
A atividade da Uber foi considerada ilegal pelo Tribunal da Relação de Lisboa, numa sentença que confirma a decisão da primeira instância. Em reação, a plataforma diz que está a pensar nos próximos passos e apela à aprovação rápida de nova legislação.
A plataforma online de marcação de serviços de transporte revelou aos acionistas os resultados financeiros desde julho a setembro e os números não são animadores.
Depois da Apple e outros gigantes tecnológicos terem tido luz verde para circular pelas estradas do estado norte-americano, chegou a vez da Lyft testar a sua tecnologia de condução autónoma.
Para o utilizador, funciona de forma idêntica a uma Uber ou a uma Cabify, mas não quer ter nada a ver com as polémicas destes serviços. É uma app, só que também é uma “operadora de táxi” licenciada. E acredita nos carros autónomos… a longo prazo.
A plataforma de transportes anunciou um acordo com o consórcio liderado pelo SoftBank e Dragoneer. Se o grupo japonês conseguir obter 14% da Uber, vai ter direito a duas vagas na administração da plataforma digital.
Há um ano, um tribunal londrino decidiu que os motoristas da plataforma digital devem ter os mesmos direitos que qualquer trabalhador, como salário mínimo e férias. A Uber recorreu da decisão e perdeu.
A empresa norte-americana escolheu o palco central do Web Summit para dar a conhecer a sua estratégia para as cidades do futuro. Basicamente, o plano é evitar engarrafamentos voando sobre eles.
Se antes podia cancelar uma viagem Uber até cinco minutos depois do pedido sem que cobrassem mais por isso, agora só tem dois minutos para não pagar. Os tempos de espera acima dos 120 segundos vão ter custos adicionais.
A tecnológica adicionou uma nova função de paragens múltiplas que permite adicionar até três “pit-stops” numa única viagem. Pode mencionar essa paragens logo no pedido inicial, mas também alterá-las "em movimento".
A Alphabet vai investir na Lyft, considerada a segunda maior plataforma online de marcação de serviços de transporte em automóveis com condutor. Em maio, a empresa já tinha assinado um acordo de parceria com a Waymo.