Depois de ter apresentado a primeira quebra nas entregas de veículos desde 2020, a Tesla poderá estar a planear despedir 10% dos funcionários a nível global.
O ano começou bem para os fabricantes de telemóveis, numa análise mais geral, porque o volume de vendas global cresceu mas a concorrência promete ser uma dor de cabeça cada vez maior para os “incumbentes”.
Só nos últimos três meses do ano é que as vendas de bens tecnológicos de consumo chegaram a valores positivos em 2023, com as promoções a influenciarem cada vez mais as decisões de compra. Os dados são da GfK e também revelam vários indicadores sobre Portugal.
Os sinais indicavam que 2024 seria um ano de recuperação, depois de dois anos de retração da procura, e confirmaram-se. Entre janeiro e março os fabricantes voltaram a vender mais, uma tendência que ainda assim não é geral. Há quem tenha mesmo vendido menos agora que no ano passado.
A tecnológica chinesa Xiaomi anunciou hoje a venda dos primeiros 50 mil veículos elétricos, 27 minutos depois do lançamento oficial do novo carro com o qual se estreou nos automóveis e onde quer liderar em 20 anos.
A vivo é atualmente a fabricante líder de vendas na China, tendo ultrapassado a Apple nas primeiras semanas de janeiro. O mercado chinês de smartphones registou uma quebra de 7%.
A GNR alerta para o aumento de burlas em 2023 face ao ano anterior, destacando os crimes informáticos e nas comunicações como predominantes. Ao longo do ano registou-se mais de 21 mil casos criminosos.
Espera-se que este ano traga melhores notícias para os fabricantes de smartphones, mas para já o fecho de 2023 ainda se fez com vendas em terreno negativo e não há consenso sobre quem está no top 5.
No mercado europeu a Apple liderou a distribuição de smartphones no quarto trimestre de 2023 com 12,4 milhões de unidades. No total, foram colocados nas lojas 37,8 milhões de unidades no período, numa quebra de 3% face ao ano anterior.
O crescimento da faturação, de 5 para 7 milhões de euros, é um marco que a SPC destaca nas quatro áreas do seu ecossistema. Manuel Ferreira diz que há uma confiança do mercado e sublinha a importância da diferenciação face a um crescente domínio de algumas grandes fabricantes.
A Apple apresentou os resultados financeiros do primeiro trimestre do ano fiscal de 2024, salientando um crescimento na venda global de iPhones, mas reporta previsões negativas para o mercado chinês. A culpa é da procura de equipamentos da Huawei e smartphones dobráveis.
O mais recente relatório da IDC, relativo ao último período de 2024, volta a manter o mercado de PCs no vermelho, com uma diminuição na distribuição global de 2,7%. Espera-se retorno do crescimento em 2024.
A Apple já apelou à Justiça norte-americana para tentar reverter a decisão e está a equacionar um conjunto de medidas legais e técnicas para poder continuar a vender os relógios das linhas Apple Watch Series 9 e Apple Watch Ultra 2.
Em questão está uma disputa sobre a patente da tecnologia que suporta a funcionalidade de medição de oxigénio no sangue nos modelos da linha Apple Watch Series 9 e Ultra 2. A decisão não afetará a venda dos relógios fora do mercado norte-americano.
Foram precisos sete trimestres consecutivos de quedas nas vendas para chegar a boa notícia, para os fabricantes e distribuidores de computadores. Nos últimos três meses deste ano, as vendas vão voltar a crescer e acontecerá o mesmo em 2024. Também aqui, a inteligência artificial é o grande destaque.
O ciclo de contração do mercado de smartphones parece estar a quebrar, dois anos depois. Os mercados emergentes são os grandes impulsionadores desta mudança registada em Outubro, com a Índia em destaque, mas também há marcas a crescer dos EUA à China.
Os esforços para regular o uso da inteligência artificial estão a intensificar-se, mas é possível o equilíbrio com a inovação? E estamos a ganhar tempo com a tecnologia ou assoberbados por ela? As perguntas são de Andrew McAfee e Manny Medina.
No último trimestre, o formato tablet convenceu pouco os utilizadores a gastarem dinheiro, com as vendas a caírem e pouca esperança em mudanças repentinas no mercado em geral. Há no entanto uma área que pode recuperar mais depressa, neste segmento liderado pela Apple.