Considere o CyberDog, como a versão “domesticada” do Spot da Boston Dynamics, que os utilizadores podem adotar. Responde a comandos e é capaz de seguir o dono pela casa.
O novo topo de gama da Xiaomi oferece uma câmara escondida debaixo do ecrã e chega ao mercado chinês por 658 euros. Além do smartphone, a Xiaomi apresentou também o seu novo tablet Mi Pad 5.
O segundo trimestre do ano mostrou que tudo (ainda) pode acontecer no mercado de smartphones. A Covid-19, a anunciada saída da LG do segmento, as geografias onde cada fabricante aposta e o preço dos equipamentos que vende, no final do dia, podem fazer uma grande diferença.
Segundo novos dados da Canalys, relativos ao segundo trimestre do ano, a Vivo ocupa agora o primeiro lugar do ranking, tendo enviado 18,2 milhões de smartphones para as lojas na China. Já a Xiaomi, no terceiro lugar, foi a fabricante que mais cresceu ao longo do período em análise.
Os stocks de componentes das principais fabricantes estão a chegar ao fim, arriscando a limitação no lançamento de novos produtos. Com o aumento de preço dos componentes, também as fabricantes começaram a aumentar o preço dos smartphones.
Os números do segundo trimestre são claros, a internacionalização da Xiaomi não podia estar a dar melhores resultados. No período a empresa conseguiu aumentar vendas em mais de 80%, muito acima da concorrência. Mas há explicações para os números e estão nas estratégias das marcas.
A pensar em quem tem um orçamento mais apertado e está à procura de um equipamento moderno, o SAPO TEK reuniu 10 propostas de smartphones mais “em conta”, com preços abaixo dos 250 euros e que se destacam pelo seu desempenho, bateria e capacidades fotográficas.
A Xiaomi abriu escritório em Abril e assume a missão de “conectar Portugal”, trazendo toda a gama de equipamentos IoT e mantendo o seu modelo inclusivo. O objetivo é alargar a presença de mercado onde já garante a segunda posição na venda de smartphones.
O tribunal já tinha dado razão à fabricante chinesa Xiaomi e pedido à empresa e ao Departamento de Defesa dos EUA que chegassem a um acordo. Foi alcançado e a Xiaomi livra-se da “lista negra” de empresas vedadas ao investimento americano.
A Apple começou bem o ano. A dona do iPhone fabricou seis dos 10 smartphones que mais renderam nos primeiros três meses do ano e conseguiu não só vender caro, como também vender muito.
Seja pela qualidade de imagem nos registos de vídeo, a possibilidade de gravar a 4K e 8K e a sua versatilidade, conheça alguns smartphones que dão prioridade aos criadores de conteúdos.
A Google realizou parcerias com 10 fabricantes para o lançamento da versão Beta do Android 12 e entre os smartphones que recebem o novo sistema operativo destacam-se o Zenfone 8 da Asus, o Find X3 Pro da OPPO, o TCL 20 Pro 5G, os mais recentes equipamentos da linha Mi 11 da Xiaomi e ainda o OnePlus
Caso passasse a fazer parte desta “lista negra”, a Xiaomi estaria impedida de receber investimentos por parte de empresas norte-americanas. Agora, a fabricante e o Departamento de Defesa terão de negociar os termos da ordem final, apresentando a sua proposta em tribunal até ao próximo dia 20 de maio
À semelhança do mês passado, todos os equipamentos topo de gama que compõem o ranking de abril da AnTuTu incluem o processador Snapdragon 888 da Qualcomm. Fora de mudanças no "pódio", estreiam-se no Top 10 os novos smartphones da linha OnePlus 9, o Legion Phone Duel 2 da Lenovo e ainda o Mi 11 Ultra
As mais recentes estimativas da Canalys revelam que a Samsung se afirma como a fabricante que mais smartphones enviou para as lojas no primeiro trimestre de 2021, com 76,5 milhões de unidades. A consultora destaca também que a Xiaomi registou um crescimento de 62% no período em análise.
Todos os smartphones topo de gama que compõem o ranking de março da AnTuTu incluem o processador Snapdragon 888 da Qualcomm. No “pódio” deste mês estão também o novo OPPO Find X3 Pro e o Red Magic 6 Pro da Nubia.
A Xiaomi anunciou finalmente o seu primeiro smartphone dobrável, o Mix Fold com preços a começar nos 1.300 euros. Não foi anunciado o esperado Mi Mix, mas a fabricante chinesa confirmou a entrada na indústria dos automóveis elétricos.