A empresa chinesa pode estar em negociações com a Great Wall Motor, a maior construtora de veículos na China, para o fabrico de veículos com a sua própria marca. Anúncio oficial pode ser feito na próxima semana.
A marca ainda não confirmou que vai lançar um equipamento deste tipo mas já disse que vai atualizar este ano a gama, onde as imagens mostram que será integrado.
A Xiaomi conseguiu uma vitória importante depois de um juiz federal ter suspendido a ordem executiva que a colocava na lista negra do Departamento de Defesa. O precedente pode ser utilizado por outras empresas, que procuram a mesma solução.
Além da Apple, a Samsung também marca uma forte presença no mais recente ranking da analista Omedia com os modelos Galaxy A51, A21s, A01 e A11. Já a Xiaomi figura na nona posição da tabela com o seu Redmi Note 9 Pro.
Em França, as lojas online das fabricantes de tecnologia são agora obrigadas a demonstrar a dificuldade de reparação dos seus equipamentos, segundo as novas leis de redução de desperdícios eletrónicos.
Os dados são da Gartner, que surgem em contramão com a visão mais positiva da IDC que registou um aumento de 4,3% no mesmo período. Ambas as especialistas confirmam o sucesso do iPhone 12, catapultando a Apple para o topo da tabela dos fabricantes que mais venderam durante o último trimestre de 2020
No processo, a Xiaomi defende que a decisão tomada pela administração Trump foi “ilegal e inconstitucional” e exige ao novo governo norte-americano que a remova da lista, reiterando que não é controlada nem tem ligações ao exército chinês.
A nova tecnologia Mi Air Charge apresentada pela fabricante permite o carregamento de múltiplos equipamentos em simultâneo através de wireless enquanto utiliza o equipamento.
Ao todo foram distribuídos 385,9 milhões de smartphones a nível global no último trimestre de 2020, representando um crescimento de 4,3% face a 2019. A procura do 5G foi impulsionador do aumento do mercado.
O processo é semelhante ao que está a limitar fortemente os negócios da Huawei. Em resposta à decisão do governo de Donald Trump, a Xiaomi defende que não é “controlada nem tem ligações ao exército chinês”. A conhecida fabricante indica ainda que vai tomar medidas para proteger os seus interesses e
As mais recentes versões do processador Snapdragon 865+ da Qualcomm e o Kirin 9000 da Huawei lideraram as configurações dos smartphones mais poderosos do ano. A aposta no 5G da maioria das fabricantes também contribuiu para tornar os equipamentos ainda mais potentes.
A empresa chinesa invoca razões ambientais, mas reconhece que a decisão pode afastar potenciais compradores. Estratégia é discutida esta segunda-feira, dia 28 de dezembro.
Há muitas tendências propostas pelas diferentes fabricantes. A Oppo já pensa no futuro e propôs um novo conceito de smartphone com três ecrãs dobráveis. Mas já tinha revelado outra proposta “enrolável” entre aquelas que estão também em produção na indústria.
A Xiaomi explica que o conceito foi inspirado nas câmaras tradicionais e otimizado com maior abertura e uma nova tecnologia de estabilização para melhores registos noturnos, bem como fotografias em ambientes com pouca luz.
Os dados das consultoras da IDC, Canalys e Counterpoint dão a conhecer que, no terceiro trimestre do ano, a Samsung coreana enviou entre 79,8 a 80,4 milhões smartphones para as lojas, ultrapassando a Huawei que registou uma queda de cerca de 20% em relação ao ano passado.
Embora a Xiaomi não tenha revelado a data de chegada dos novos equipamentos, o MI10T conta com preço que começa nos 499 euros e o modelo Pro, com suporte a 5G, estará à venda a partir dos 599 euros. E porque uma apresentação não estaria completa sem surpresas, houve também espaço para um modelo Lite