Além de ter conseguido estabelecer uma nova pontuação máxima a nível de imagem, o Mi 10 Pro da Xiaomi conseguiu também bater recordes no departamento de áudio.
As quatro empresas estão a unir esforços para criar uma plataforma comum de desenvolvimento e uma app store que se afirma como alternativa à Google Play Store.
Mais barato não é sinónimo de má qualidade. Quando o orçamento não “estica”, mas precisa de comprar um novo smartphone aposte na relação qualidade-preço e siga estes conselhos.
Os analistas da Counterpoint Research indicam que o crescimento do mercado indiano se deve à forte aposta de fabricantes chinesas como a Xiaomi, a Vivo, a Oppo e a Realme no país.
Ainda não é certo se a POCO aproveitara a sua nova “liberdade” para lançar o sucessor do POCO F1, no entanto, existem já vários rumores que indicam que a marca se está a preparar para dar a conhecer ao mundo um novo smartphone.
O reforço no investimento enquadra-se na estratégia "All in AIoT" da Xiaomi. Embora queira atingir o estatuto de “realeza da era inteligente”, esta terá de enfrentar uma concorrência feroz no mercado dos dispositivos ligados à Internet e no dos smartphones.
De um total de 12 mil milhões de dólares registados no terceiro trimestre de 2019, 8 mil milhões ficaram na Apple, revelam os analistas da Counterpoint.
Embora eventos políticos como o Brexit tenham influenciado negativamente o mercado europeu de smartphones, os analistas da Canalys indicam que esta foi a região que mais cresceu a nível global.
Os analistas da Stratagy Analytics indicam que o crescimento após dois anos de decréscimo pode estar relacionado com a introdução de inovações tecnológicas nos dispositivos móveis.
A dias de se iniciar a maior feira europeia de tecnologia e comunicações, a fabricante chinesa decidiu antecipar-se e deu a conhecer ao mundo não só os novos Note 8 e RedmiBook 14 Pro, mas também a sua primeira aposta no mercado das Smart TVs.
Os números do segundo trimestre de 2019 mostram que o impacto das sanções da administração Trump se estendeu à Europa, com a Huawei a descer 16% nas vendas de smartphones. As maiores beneficiadas são a Samsung e a Xiaomi.
Nove anos depois da sua fundação, a empresa chinesa ocupa a 468.ª posição na lista publicada pela revista Forbes, com um lucro líquido de 26.443,50 mil milhões de dólares.
Atingindo um total de 388.803 pontos na conhecida ferramenta de benchmark chinesa, o novo equipamento da Redmi terá ultrapassado os 373.953 do líder do mês de maio, o OnePlus 7 Pro.