A ordem de grandeza dos números no 5G é grande sob todos os pontos de vista. Dos valores dos leilões, às receitas dos operadores, que este ano devem chegar aos 73 mil milhões de dólares, passando pelos dados que estas redes vão gerar em 2026, que se estima em 1,5 milhões de petabytes.
A NOS e a Ericsson revelaram hoje que a Escola Secundária João Gonçalves Zarco, em Matosinhos, está equipada com rede 5G. É um teste aos projetos tecnológicos ligados às redes de nova geração.
Os próximos meses prometem continuar a mostrar que os fabricantes móveis de sempre podem não ser os “reis” do 5G. As novas marcas estão lançadas na quinta geração móvel e os mercados emergentes, onde preço é um trunfo valioso, já estão a ser determinantes para ditar vencedores e vencidos.
As novas regras do leilão para a atribuição das licenças de 5G serão agora publicadas no Diário da República, entrando em vigor nos cinco dias úteis seguintes.
O leilão do 5G já começou há 9 meses, a 22 de dezembro, e hoje assinalam-se os 8 meses da fase principal do procedimento que permitirá a atribuição das licenças da nova tecnologia.
A operadora acusa a reguladora de Portugal ter perdido milhares de milhões de euros na captação de investimento no sector, e por não estar à altura das exigências do processo 5G.
Faz hoje seis meses que arrancou a fase principal do leilão para atribuição das licenças do 5G. Apesar das tentativas da Anacom para acelerar o processo, as propostas continuam a conta contas e não há indicações de que possa estar para breve o fim do leilão.
A ANACOM já aprovou a alteração ao regulamento do leilão do 5G, passando a 12 rondas diárias, o dobro das que se faziam inicialmente. O regulador diz que o valor dos lotes podia ter sido atingido em 5 dias em vez dos mais de 100 de processo. Os operadores já se mostraram contra a iniciativas que vai
Alexandre Fonseca, presidente executivo da Altice Portugal, defendeu o o afastamento do presidente da Anacom para que o 5G possa ser uma realidade no país. “Portugal é hoje um dos dois países europeus, a par da Lituânia, que não tem 5G ativo e não há perspetivas, pelo que a pergunta de quando é que
O secretário de Estado da Transição digital, André de Aragão Azevedo, salientou o 5G como estratégico para Portugal e para a Europa, e que será essencial para a indústria.
O ministro das Infraestruturas reconheceu hoje o papel dos operadores de telecomunicações durante a pandemia, setor que "não parou o seu investimento", mas considerou que a crítica e litigância é "muito pouco produtiva" e retira valor às sinergias.
Em audição na comissão parlamentar de Economia, Inovação, Obras Públicas e Habitação, o ministro Pedro Nuno Santos afirmou que "estou muito contente com o decurso do leilão" e diz que as queixas das operadoras são um problema delas.
A primeira fase do leilão para atribuição das licenças do 5G começou a 22 de dezembro. São 3 meses de duração mas o valor só subiu 106 milhões de euros, para um encaixe potencial de 346 milhões de euros. Os operadores já estão a comunicar as vantagens da nova geração de tecnologia móvel.
Bruxelas quer que todas as áreas povoadas da União Europeia (UE) estejam cobertas por redes móveis de quinta geração (5G) até 2030, contra os atuais 14%, objetivo que integra a proposta da Década Digital da Europa, hoje divulgada.
Segundo o estudo da Anacom, relativos às medições realizadas aos diferentes ensaios do 5G em 2020, Portugal continua bem posicionado ao nível da segurança da radiação, considerando os valores recomendados pela OMS.
As operadoras de telecomunicações já começaram as suas campanhas de serviços de quinta geração mobile. Saiba quais são os modelos de smartphones 5G disponíveis no mercado português.
O 4G já chegou às redes móveis portuguesas há 10 anos e agora o guião dos operadores está focado na preparação do 5G. Hoje é o 14ª dia de licitações da fase principal do leilão para a atribuição das licenças e tudo indica que o processo ainda está para durar. O interesse dos operadores fez disparar
O novo relatório do Observatório Europeu para o 5G sublinha o impacto da pandemia de COVID-19 no ecossistema das redes móveis de quinta geração. A entidade prevê que, a médio e longo prazo, a crise de saúde pública confirme a urgência de soluções digitais suportadas em 5G.
Até agora, MEO, Vodafone e NOS já se pronunciaram publicamente sobre o interesse na aquisição de espectro. A Nowo já manifestou interesse e Dense Air não é considerada nova estreante.