A contestação dos operadores em relação ao regulamento do leilão para o 5G tem subido de tom mas a Anacom mantém-se firme da defesa das opções. João Cadete de Matos afirma que "é a concorrência que estimula a inovação" .
O grupo espanhol de telecomunicações avançou que o projeto da rede de fibra ótica já começou em Lisboa e no Porto, vistos como dois mercados prioritários, “com fortes investimentos que vão aumentar a competitividade da Nowo”.
(Atualizada) A decisão final do Regulamento para a atribuição de licenças para a quinta geração móvel não trouxe assim tantas mudanças que evitem as críticas que existiam. Entre ameaças de processos e acusações de "malabarismo", os operadores já reagiram.
Depois de muitas críticas ao projeto de regulamento apresentado em fevereiro a Anacom apresentou hoje a versão final que estará na base do leilão do espectro que permitirá aos operadores acederem às licenças para lançarem o serviço. O calendário foi atualizado e deverá estar concluído no primeiro tr
O projeto que foi apresentado em fevereiro já foi apelidado de utópico e ilegal, com o aviso de que compromete a concorrência no mercado. Hoje a Anacom vai apresentar o regulamento final e antes disso fizemos uma ronda pelos principais pontos de divergência com os operadores de comunicações.
A Anacom marcou para esta quinta feira, 5 de novembro, uma conferência de imprensa onde vai revelar o regulamento para o leilão do espectro do 5G. A data de arranque do procedimento não foi divulgada.
Depois de a Vodafone ter revelado que pode não apresentar proposta no leilão do 5G, a Altice Portugal e NOS posicionam-se contra a atual proposta de regulamento. Para a operadora liderada por Alexandre Fonseca, há um "ambiente regulatório hostil e adverso" e há uma possibilidade de desinvestimento n
Com a pandemia da COVID-19 as redes de telecomunicações em Portugal tiveram uma “prova de fogo” e mostraram que estão à altura das necessidades. Alexandre Fonseca não está preocupado com a mudança do calendário do 5G que aponta para lançamento de serviços comerciais só em 2021, mas aponta várias inc
Depois da consulta pública que terminou na semana passada, a ANACOM decidiu atualizar o calendário para o leilão do 5G e diz que a atribuição de frequências só acontece em 2021.
Pode ser difícil manter-se informado acerca do impacto do 5G nas nossas vidas quando existe uma grande quantidade de desinformação a circular. Com Portugal em vias de decidir como será feita a implementação da tecnologia no país, existem algumas questões que devem ser desmistificadas.
Depois do adiamento devido à pandemia da COVID-19, com o desconfinamento a reguladora entende que estão criadas as condições para retomar os procedimentos.
O pedido foi feito pelos operadores e está relacionado com a situação de pandemia do COVID-19 que o país atravessa. A Anacom reconhece a situação excecional e decidiu suspender a consulta pública, uma decisão que compromete definitivamente o calendário do 5G em Portugal.
A obrigatoriedade de roaming nacional tem sido uma das questões que dividem os operadores e a Anacom, mas o regulador das comunicações quer garantir essa "boa prática" no leilão do 5G.
A Anacom já revelou o projeto de regulamento do leilão para a atribuição das licenças de 5G em Portugal que prevê a possibilidade de entrada de novos operadores e "objetivos ambiciosos" de cobertura. Preço de reserva já foi fixado nos 237,9 milhões de euros.
Estava hoje marcado o Conselho de Ministros onde se discutiram as decisões sobre a estratégia para o 5G, mas Governo não divulgou valores que pretende amealhar ou exclusões de empresas como a Huawei.
Os operadores voltaram a mostrar sintonia relativamente ao atraso do lançamento do 5G, mas do lado da regulação defende-se que o tema mais relevante é a quantidade de espectro que vai estar disponível. E existe preocupação sobre a possibilidade de ser criada de forma artificial uma escassez do espec
A visão sobre o calendário, o potencial do 5G e a partilha de rede foi consensual entre os responsáveis técnicos dos três operadores móveis, que deixaram a garantia de que está tudo pronto para avançar. A Altice até mostrou em palco o 5G a funcionar.
Numa lista com Espanha na liderança, Portugal surge na oitava posição no documento de Bruxelas que aponta ainda as cidades de Aveiro, Évora e Porto como habilitadas para receber a tecnologia.
A Altice já tem uma antena fixa no Altice Arena e durante o Web Summit tivemos a possibilidade de experimentar os serviços e comprovar a velocidade da rede.
Usando dois telemóveis, a operadora do MEO fez hoje uma ligação por videochamada entre a sede em Picoas e a Altice Arena, onde hoje começa o Web Summit.
A empresa do grupo SoftBank foca-se sobretudo na exploração dos espaços interiores e pretende acrescentar melhor qualidade de conexões com a sua tecnologia.
Tudo indica que as redes 5G ainda vão demorar a ficar operacionais em Portugal mas a Vodafone e a NOS já têm tarifários que garantem estar preparados para o futuro.
Ainda é tudo uma experiência mas os casos de utilização são cada vez mais reais e o cenário que a NOS montou no Alive permitiu a imersão num ambiente que se pode tornar comum num futuro próximo.