Smartphones, auriculares wireless, routers e outros equipamentos para a mobilidade estão no SAPO TEK que acompanha as novidades do mundo tecnológico e das principais fabricantes
Pelo menos três dos modelos estão a ser apontados como equipamentos suportados pela nova geração de processadores da Qualcomm, que deve ser apresentada em breve.
Durante a sua conferência dedicada ao ecossistema de developers, a Huawei confirmou a quarta geração do seu sistema operativo HarmonyOS, e poderá manter a estratégia de lançamento de dois smartphones topo de gama por ano.
Em vez dos chips Exynos, a Samsung vai optar por equipar a próxima geração de smartphones com processadores da Qualcomm. Nas últimas semanas, os modelos da linha passaram pelo benchmark da Geekbench, onde surgem com o processador Snapdragon 8 Gen 2.
O mais recente smartphone da Huawei continua a demonstrar as suas capacidades de fotografia, tendo deixado para trás o Google Pixel 7 Pro, lançado recentemente.
A experiência de utilização, design e a qualidade da câmara fotográfica são fatores que podem influenciar a satisfação dos utilizadores. Não se trata apenas de performance.
Em destaque na Smart Band 7 Pro está o suporte ao GNSS (Global Navigation Satelite System) que, segundo a Xiaomi, permite um posicionamento mais rápido e um rastreio de rotas mais exato. A pulseira inteligente está disponível por um preço de 99,99 euros.
A submarca da Xiaomi traz novidades, incluindo câmaras de 200 MP e sistema de estabilizador OIS. O modelo Discovery Edition conta com carregamento rápido HyperCharge a 210 W.
Os utilizadores deixam de clicar em botões no equipamento, numa mudança de design semelhante à substituição da tecla Home por uma versão digital no iPhone 7.
A mais recente versão internacional do Echo Dot está disponível por um preço de 59,99 euros e conta com uma arquitetura de áudio redesenhada, além de novos sensores.
Depois do Phone (1) e dos Ear a Nothing está a alargar a sua gama de produtos com novos auriculares onde o design é um dos elementos de diferenciação. Mas não é o único.
A nova versão dos LinkBuds S vai estar disponível na Europa a partir de novembro, com um preço de 200 euros. Segundo a Sony, uma percentagem das vendas será doada à ONG Conservation International.
A Apple é conhecida por ser uma das principais opositoras da proposta do carregador universal na União Europeia, no entanto, confirma agora que vai cumprir as novas regras, embora a aprovação da diretiva não lhe tenha agradado.
O novo smartphone com ecrã dobrável dá continuidade à linha do P50 Pocket lançado no ano passado e procura responder ao modelo Galaxy Z Flip da Samsung.
A norma diz que não será necessário comprar um carregador diferente cada vez que se comprar um novo telemóvel ou dispositivo semelhante dado que todos vão poder ser recarregados utilizando o mesmo carregador.
De acordo com novos rumores, a fabricante chinesa não quer perder terreno relativamente à Samsung e acredita-se que o Oppo Find N2, assim como um segundo modelo dobrável em formato de concha, vão competir diretamente com os dobráveis da tecnológica sul-coreana.
A informação não confirmada indica que a Motorola está a preparar dois novos dobráveis e surge dias depois da Lenovo mostrar um modelo de ecrã enrolável também criado pela marca.
Em linha com rumores anteriores, as imagens, avançadas pelo "informador" Jon Prosser apontam para um novo iPhone SE com um ecrã de maiores dimensões, com 6,1 polegadas, e com um notch em vez de um punch-hole, contando também com um design semelhante ao iPhone XR.
Com a incerteza a marcar o panorama, os consumidores estão a adiar a compra de novos smartphones, algo continuará a impactar o mercado de smartphones ao longo dos próximos meses, avançam os especialistas da Canalys.
Além de novos modelos Pro, a Apple lançou também a 10ª geração do iPad, que chega com um ecrã de maiores dimensões, câmaras atualizadas, suporte a WiFi 6 e 5G, assim como uma porta USB-C para substituir a anterior entrada Lightning.
Os analistas da CCS Insight acreditam que um smartphone dobrável seria um “risco muito elevado” para a Apple uma vez que “teria de ser incrivelmente caro para não canibalizar os modelos de iPhone que já existem”.
