Miguel Oliveira alerta para o fenómeno de FOMO em relação à Inteligência Artificial e lembra que nem todas as iniciativas que envolvem IA precisam ser imediatamente adotadas.
Márcia Patrício defende que a inovação associada à transformação digital não reside unicamente na IA ou em ferramentas específicas, mas no modo como estas são utilizadas, em especial na avaliação e desenvolvimento de talento.
António Coutinho aborda neste artigo os riscos que o armazenamento de dados pessoais por empresas americanas levanta, especialmente com as mais recentes decisões da administração Trump.
A olhar para a forma como a tecnologia pode trazer inovação no futuro da segurança, Ricardo Soares fala das possibilidades de transformação da experiência do cliente.
Quando nada parece errado, a intuição entra em ação e ajuda a identificar padrões invisíveis, sendo um processo que pode ser treinado, defende David Russo.
Com a Inteligência Artificial as fraudes estão a crescer com bots e deepfakes e Ajay Patel defende que é essencial garantirmos uma proteção da privacidade que seja tão avançada quanto a tecnologia.
Com a evolução da navegação inteligente a indústria automóvel vai passar por transformações significativas e Oleksandr Odukha aborda neste artigo as principais tendências.
Célia Maia explora as novas metodologias de projeto que integram tecnologia, design e inovação, um tema que apresentou numa conferência de Engenharia Civil e Arquitetura em Tóquio.
Para Santiago Méndez, o futuro das empresas é privado, com cloud privada, IA privada e dados privados, e os parceiros têm um papel fundamental no apoio a esta transição.
Antes das eleições deste fim de semana, António Paulo Santos faz um balanço das medidas do Governo cessante na cultura, e nas áreas relativas também ao Direito de Autor e aos Direitos Conexos, e pede que o próximo executivo oiça o sector
As várias tentativas de manipulação dos atos eleitorais são abordadas por Rui Branco neste artigo de opinião onde lembra que proteção da integridade das eleições deve ser uma responsabilidade de todos, sendo essencial a colaboração entre os diferentes organismos envolvidos.
Paulo Calçada escreve sobre a sua preocupação com a falta de preparação para o mundo digital e a necessidade de reforçar a confiança com investimento em regulação e capacitação da sociedade, mas também uma governação pública mais robusta e uma educação digital mais inteligente.
Vital Domingos Teresa defende que na coordenação da crise causada pelo "apagão" da rede elétrica ficou mais uma vez patente a importância de mitigar a dependência da infraestrutura terrestre para as comunicações de emergência.
A propósito da condenação de Portugal por atraso na transposição da Diretiva relativa a Direitos de Autor e Conexos no Mercado Único Digital, Miguel Lourenço Carretas recorda o processo atribulado e lamenta o desperdício de 2,5 milhões que seriam bem empregues noutras áreas.
Os CIOs precisam de soluções que proporcionem qualidade e produtividade de modo tangível, superando os desafios de integração e outras complexidades, defende Tiago Esteves.
Paulo Coelho destaca a importância de uma abordagem cloud-native à cibersegurança e lembra que 44% dos servidores, redes e sistemas estão perto do fim da vida útil e já não suportam atualizações.
Neste artigo de opinião, Rui Martins analisa o estado da presença digital dos partidos políticos portugueses a caminho das eleições legislativas, com base num estudo sobre os seus websites, e aponta diferenças significativas na qualidade das páginas.
Miguel Oliveira fala das oportunidades de uma nova tendência de organização da informação por modelos de IA que se tornarão também os maiores consumidores de conteúdo digital.
Luis Bravo Martins defende que Portugal tem vindo a afirmar-se como um hub de cibersegurança e serviços digitais especializados e que tem uma janela de oportunidade para criar centros de conhecimento que combinem essa expertise com tecnologias imersivas.
O apagão da rede elétrica esta semana que deixou milhões sem energia em Portugal, Espanha e partes de França é o ponto de análise de Hugo Mestre para a necessidade de testar a capacidade de resposta em cenários de emergência.