Pequenos jatos solares, vistos em regiões escuras do Sol, são responsáveis por lançar partículas que formam o vento solar, tanto rápido como lento. A descoberta ajuda a desvendar segredos sobre o funcionamento do astro-rei.
Embora tão perto do Sol, Mercúrio não é só calor. A missão BepiColombo descobriu que, enquanto lava antiga molda planícies enormes, o pequeno planeta também tem crateras no polo norte que podem conter água congelada.
Amarelo, azul e som de fogo de artifício? A ESA partilhou um vídeo onde condensa imagens captadas pela missão Solar Orbiter em três anos, numa altura que se aproxima um pico de 11 anos do ciclo solar.
Apontando a 1.000 exoplanetas, a missão Ariel vai usar instrumentos precisos para detetar variações de luz mínimas, no seu objetivo de desvendar a composição química das atmosferas destes mundos extraterrestres distantes. E há engenharia e ciência portuguesa envolvidas.
Num dos sobrevoos que já fez, a BepiColombo conseguiu registar várias características do campo magnético de Mercúrio que levantaram a ponta do véu sobre os mistérios que a missão poderá desvendar, quando chegar à órbita do planeta mais interno do Sistema Solar, daqui a três anos.
Como é que o vento solar supersónico continua a receber energia após abandonar o Sol? Saber como essa corrente de partículas energéticas flui era uma interrogação dos astrónomos desde os anos 1960. A resposta foi agora descoberta por acaso com a ajuda de sondas da ESA e da NASA.
A missão Solar Orbiter da ESA conseguiu pela primeira vez estabelecer uma relação entre os cálculos do vento solar em torno da sonda e as imagens de alta resolução da superfície do Sol.
É literalmente uma paisagem de outro mundo. Neste vídeo pode ver a superfície do Sol de perto com as suas estruturas semelhantes a cabelos e rendas e as suas erupções e chuva.
Os cientistas da Predictive Science tentaram prever como seria a coroa do Sol durante o eclipse solar total de abril e geraram uma imagem a partir de supercomputadores da NASA.
Durante o espetáculo celeste que correu uma pequena parte do mundo, a Lua cruzou duas vezes o campo de visão do satélite Proba-2, com cada passagem a resultar num eclipse solar parcial. A ESA pegou nas imagens e fez um vídeo.
Desta vez a Lua foi vista a “tapar” completamente o Sol em algumas regiões da América do Norte, mas Portugal também vai ter direito a ver ao raro “espetáculo” de um eclipse solar total. Por enquanto, correm o mundo as imagens deslumbrantes deste.
O eclipse solar desta segunda-feira só vai poder ser visto em algumas partes do mundo - e a partir da Estação Espacial Internacional -, mas há esperança para os que ficam de fora, uma vez que a NASA vai transmitir mais uma “passagem” da Lua à frente do sol em direto.
Os astronautas que estão na Estação Espacial Internacional vão poder assistir ao eclipse solar total do próximo dia 8 de abril, de um ponto de vista muito diferente.
Enquanto a sonda Solar Orbiter tem lugar na primeira fila, com uma vista exclusiva para a coroa do Sol que permitirá registar erupções perigosas, a missão Proba-3 vai testar o hardware em terra, para garantir que tudo funciona quando tiver de criar eclipses artificiais no espaço.
A sonda Solar Orbiter está a alcançar o ponto mais próximo do Sol e apesar de ser a altura mais importante para as atividades científicas, está sujeita às condições imprevisíveis do astro. Saiba os planos da ESA e a NASA para mitigar possíveis problemas.
O principal objetivo da missão Clementine envolvia testar o desempenho de pequenos componentes e sensores no espaço profundo, mas foi além disso. Há 30 anos, a nave não tripulada devolveu 1,6 milhão de imagens, fornecendo os primeiros mapas multiespectrais e topográficos globais da Lua.
A claridade do brilho noturno visto pela primeira vez em Marte pode ser suficiente para iluminar o caminho a humanos e rovers que explorarem o planeta no futuro, tornando-o tão claro como as nuvens que recebem a luz da Lua na Terra.
Embora o vento solar seja uma característica indissociável do Sol, perceber como e onde surge não tem sido fácil. Agora, graças aos dados da Solar Orbiter, a comunidade científica deu um importante passo na resposta aos mistérios que rodeiam o tema.
Depois de alunar uma sonda na semana passada, a Índia prepara-se para lançar no sábado o seu primeiro satélite para estudar o Sol, anunciou hoje a Organização Indiana de Investigação Espacial.
O fenómeno chama-se reconexão magnética e ocorre em pequena escala, mas com grandes consequências, aponta um novo estudo baseado em dados registados pela missão Solar Orbiter, da ESA.
O rover Zhurong entrou em hibernação no ano passado: uma medida tomada para o proteger das duras condições do Inverno em Marte. Meses depois, o rover ainda não "acordou" e acredita-se que as tempestades de poeira poderão ter comprometido a sua capacidade de gerar energia.
Há novas manchas em intensa atividade na superfície do Sol classificadas como “instáveis”. Estão viradas para a Terra e podem, por isso, causar estragos no campo magnético do Planeta Azul.
O projeto do balão robótico vai aproveitar os ventos venusianos para navegar. A Jet Propulsion Laboratory já realizou dois testes bem-sucedidos no deserto de Black Rock em Nevada.