Mais do que trenós com prendas de Natal puxado por renas voadoras (de nariz vermelho ou não), 24 de dezembro também vai ser dia de lançar foguetões em direção à Lua. À boleia do Vulcan Centaur segue o módulo espacial Peregrine Lunar Lander.
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Todas as manhãs e tardes, com a precisão de um relógio, a superfície da Lua treme, mas sabe-se agora que não pelas mesmas razões. Um dos motivos estava longe de ser uma hipótese.
Se tudo correr bem, a sonda da missão SLIM deverá entrar na órbita da Lua daqui a cerca de três ou quatro meses. A “chegada” ao satélite natural da Terra está prevista para março de 2024, marcando a primeira alunagem do Japão.
Criada numa parceria entre as agências espaciais JAXA e NASA, com a participação da ESA, a missão XRISM tem objetivos ambiciosos: observar os objetos e eventos mais energéticos do cosmos. Foi lançada com sucesso e já está posicionada para cumprir o seu desígnio.
Depois de alunar uma sonda na semana passada, a Índia prepara-se para lançar no sábado o seu primeiro satélite para estudar o Sol, anunciou hoje a Organização Indiana de Investigação Espacial.
Além do progresso do rover Pragyan, a Organização Indiana para a Investigação Espacial avança que o o instrumento ChaSTE (Chandra's Surface Thermophysical Experiment), a bordo do lander Vikram, também já começou a fazer as primeiras observações.
O Japão cancelou hoje o lançamento de um foguetão que transportava a sonda lunar SLIM e um novo satélite de observação espacial de raios X, chamado XRISM, devido às más condições meteorológicas. O país tenta garantir o 5º lugar a colocar uma sonda na Lua.
A sonda enviada pela Índia chegou hoje à Lua e já partilhou a primeira fotografia, depois de ter garantido lugar na pequena lista de países que conseguiram “tocar” a superfície do satélite natural da Terra.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, felicitou o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, pela alunagem bem-sucedida da sonda Chandrayaan-3, classificando a Índia como "pioneira na exploração espacial".
A sonda espacial Luna-25 ia à procura de vestígios de água gelada no satélite natural da Terra, naquela que era a primeira missão da Rússia à Lua em quase meio século.
A Rússia tem em marcha a sua primeira missão espacial à Lua desde 1976, ainda era URSS. A Luna-25 vai procurar vestígios de água gelada no satélite natural da Terra, mas antes disso mostra as “vistas” da órbita lunar.
Programada para novembro de 2024, a missão espacial Artemis II levará a tripulação de quatro astronautas para uma viagem à volta da Lua pela primeira vez desde 1972.
A SpaceX voltou hoje a tentar "arrancar” um foguetão Super Heavy e a nave Starship associada. O foguetão levantou voo com sucesso, no entanto, a Starship acabou por explodir antes da separação dos estágios.
O foguetão mais poderoso da história foi projetado pela SpaceX para ter quase o dobro da propulsão de qualquer outro dispositivo do género já construído. Pretende lançar naves Starship para rumarem primeiro à Lua e depois a Marte e mais além.
Viajando a bordo da nave Orion da NASA, a missão Artemis II é o primeiro teste de voo tripulado que marca o regresso da humanidade à Lua, desta vez a pensar numa presença a longo prazo.
A infraestrutura que a Nokia vai construir na Lua será uma componente crucial do programa Artemis da NASA, na ajuda de estabelecer uma presença sustentável no satélite natural até ao fim da década. A rede será transportada para a Lua este ano à boleia de um foguetão da SpaceX.
Cientistas descobriram uma nova e renovável fonte de água na Lua, em amostras lunares recolhidas por uma missão chinesa, que pode ser utilizada por futuros exploradores.
A futura estação espacial Gateway, que faz parte do programa de exploração lunar da NASA, servirá de apoio à Artemis Base Camp na Lua. O contributo da portuguesa Critical Software passa por garantir a segurança de quatro astronautas que estarão, no máximo, 90 dias em órbita.
Maior flexibilidade, maior proteção a ambientes hostis e equipado com ferramentas e tecnologia para atender às novas necessidades de exploração lunar - e, quem sabe, de mundos mais além: é assim que NASA e Axiom Space descrevem os novos fatos espaciais.