O Japão tornou-se o quinto país do mundo a conseguir aterrar um veículo na Lua. No entanto, o módulo SLIM que já está a responder às comunicações enviadas pela equipa da missão, tem um problema numa das suas células fotovoltaicas, que não está a gerar energia.
O módulo lunar de uma empresa privada está a seguir para a Terra e irá provavelmente ser destruído pela atmosfera, após falhar a primeira tentativa norte-americana de chegar à Lua em 50 anos, admitiu a Astrobotic.
Inicialmente prevista para acontecer este ano, a missão Artemis 2 de voo tripulado à Lua foi adiada para setembro de 2025. Já voltar a “pôr os pés” de facto no satélite natural com a Artemis 3 só deverá acontecer em 2026.
A primeira foto enviada pelo Peregrine teve um sabor agridoce: o registo que marcou a estreia da câmara do módulo espacial também confirmou uma anomalia no sistema de propulsão que vai impedir a missão de chegar à Lua.
Se tudo correr como planeado, o módulo espacial Peregrine lançado esta segunda-feira chegará à Lua a 23 de fevereiro, mais precisamente a uma região conhecida como Baía da Viscosidade. A previsão é que opere por cerca de 192 horas, ou seja, oito dias.
Se tudo correr como planeado, o módulo SLIM deverá pousar na superfície da Lua entre os dias 20 e 21 de janeiro do próximo ano. Em antecipação à alunagem, a Agência Espacial Japonesa partilhou também uma simulação que mostra como decorrerá todo o processo.
Batizados em homenagem a uma personagem feminina da mitologia nórdica, os robots humanoides Valkyrie são figuras imponentes de quase 1,90 m de altura e 140 quilos de peso.
Em 2023 as profundezas cósmicas ganharam protagonistas como Psyche e Euclid, que prometem ajudar “colegas” já experientes como o Hubble, o Perseverance ou mesmo o Webb a desvendarem os mistérios do Universo. O grande foco foi a Lua, sempre a pensar em Marte.
Depois de estar prevista para concorrer com o Pai Natal e o seu trenó a 24 de dezembro, a missão Peregrine Lunar Lander tem lançamento previsto para o próximo dia 8 de janeiro.
A Agência Japonesa de Exploração Aeroespacial (JAXA) anunciou que o módulo lunar, lançado em setembro, entrou com sucesso na órbita lunar. O país pode ser o 5º a conseguir com sucesso aterrar na Lua.
O serviço de “entregas lunares” estreia ainda este ano e começa pelas experiências científicas. Os planos a prazo da NASA incluem as “peças” para a construção da primeira base permanente que irá hospedar astronautas em missões de longa duração.
Mais do que trenós com prendas de Natal puxado por renas voadoras (de nariz vermelho ou não), 24 de dezembro também vai ser dia de lançar foguetões em direção à Lua. À boleia do Vulcan Centaur segue o módulo espacial Peregrine Lunar Lander.
No novo portal gratuito NASA Plus pode aceder a vídeos, reportagens e notícias curadas sobre as descobertas espaciais, de forma gratuita e reunida no mesmo local.
Todas as manhãs e tardes, com a precisão de um relógio, a superfície da Lua treme, mas sabe-se agora que não pelas mesmas razões. Um dos motivos estava longe de ser uma hipótese.
Se tudo correr bem, a sonda da missão SLIM deverá entrar na órbita da Lua daqui a cerca de três ou quatro meses. A “chegada” ao satélite natural da Terra está prevista para março de 2024, marcando a primeira alunagem do Japão.
Criada numa parceria entre as agências espaciais JAXA e NASA, com a participação da ESA, a missão XRISM tem objetivos ambiciosos: observar os objetos e eventos mais energéticos do cosmos. Foi lançada com sucesso e já está posicionada para cumprir o seu desígnio.
Depois de alunar uma sonda na semana passada, a Índia prepara-se para lançar no sábado o seu primeiro satélite para estudar o Sol, anunciou hoje a Organização Indiana de Investigação Espacial.
Além do progresso do rover Pragyan, a Organização Indiana para a Investigação Espacial avança que o o instrumento ChaSTE (Chandra's Surface Thermophysical Experiment), a bordo do lander Vikram, também já começou a fazer as primeiras observações.
O Japão cancelou hoje o lançamento de um foguetão que transportava a sonda lunar SLIM e um novo satélite de observação espacial de raios X, chamado XRISM, devido às más condições meteorológicas. O país tenta garantir o 5º lugar a colocar uma sonda na Lua.
A sonda enviada pela Índia chegou hoje à Lua e já partilhou a primeira fotografia, depois de ter garantido lugar na pequena lista de países que conseguiram “tocar” a superfície do satélite natural da Terra.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, felicitou o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, pela alunagem bem-sucedida da sonda Chandrayaan-3, classificando a Índia como "pioneira na exploração espacial".
A sonda espacial Luna-25 ia à procura de vestígios de água gelada no satélite natural da Terra, naquela que era a primeira missão da Rússia à Lua em quase meio século.
A Rússia tem em marcha a sua primeira missão espacial à Lua desde 1976, ainda era URSS. A Luna-25 vai procurar vestígios de água gelada no satélite natural da Terra, mas antes disso mostra as “vistas” da órbita lunar.