Segundo a NASA, pela primeira vez, dois dos robots que compõem o sistema de "ajudantes" robóticos da Estação Espacial Internacional conseguiram operar de forma independente, trabalhando lado-a-lado com astronautas.
São mais de 2,6 toneladas de equipamentos científicos, abastecimento para a tripulação e outros objetos que seguem a bordo da SpaceX Dragon que partiu esta madrugada do Centro Espacial Kennedy da NASA na Flórida. Entre as experiências transportadas está uma que vai estudar o pó da Terra.
Depois de um momento em que se acreditava que o futuro da missão à Lua poderia estar comprometido, a NASA dá a conhecer que conseguiu restabelecer a comunicação com o satélite CAPSTONE.
O pequeno cubo da NASA é essencial nos planos do programa Artemis e vai fazer uma longa viagem nos próximos meses, prevendo-se a chegada à órbita da Lua em novembro.
A NASA acusa a China National Space Administration de ter planos para ocupar a Lua, como parte doe um programa espacial militar que está a desenvolver.
O pequeno cubo pesa apenas 25 quilos e vai testar o caminho da órbita elíptica lunar para a estação espacial Gateway. Tem pela frente uma viagem de cerca de quatro meses.
A ideia é montar reatores nucleares na Lua e produzir energia elétrica a partir daí, para apoiar estadias prolongadas dos astronautas em missões espaciais.
Da Terra para a Lua, sem esquecer de seguir depois em direção a Marte. ESA e NASA debateram missões e tomaram decisões para o futuro numa reunião recente.
No último ano e meio os trabalhos da SpaceX no veículo que vai levar astronautas de volta à Lua seguiram a meio gás, por causa de uma análise de impacto ambiental que está concluída e que deixa a empresa mais perto da autorização necessária para a próxima fase de testes da Starship.
O SLS já está na base de lançamento para se juntar à cápsula Orion e seguir viagem na Artemis I. Antes da partida para a Lua há testes a realizar. O próximo acontece já a 19 de junho e vai verificar os sistemas de abastecimento e simular a contagem decrescente para a partida.
São duas as empresas eleitas pela NASA para fornecerem tecnologia e serviços relacionados com a área dos passeios espaciais, preparando a exploração da superfície lunar em missões Artemis e antecipando as missões humanas a Marte.
A Agência Espacial Europeia dá a conhecer as suas diferentes atividades, planos e objetivos de forma interativa, a partir do website Discover ESA. É ir fazendo zoom e aproveitar a viagem.
A agência espacial norte-americana condensou em 50 pontos os objetivos críticos na preparação da missão tripulada à Lua e depois disso a Marte. Há muito a fazer para garantir transporte, estadia, condições de trabalho e de saúde dos primeiros escolhidos para pisar o planeta vermelho.
A NASA tem inscrições abertas para quem quiser viajar até à Lua na missão Artemis. A bordo da nave seguem os nomes de 2,4 milhões de "terráqueos" e a partida está por semanas.
Além de permitir a criação de mapas detalhados em tempo real, o sistema KNaCK poderá ajudar os astronautas do programa Artemis da NASA a navegar pelo polo sul da Lua, uma região mais obscura do satélite natural da Terra, de forma mais segura.
Ouviram-se palmas quando o Falcon 9 partiu com a missão AX-1, que faz história por ser a primeira totalmente privada. Os primeiros minutos ainda foram de nervos até que a Crew Dragon seguisse já de forma autónoma e os turistas espaciais só chegam ao destino daqui a 20 horas.
A Blue Origin de Jeff Bezos foi para a justiça, depois de perder para a SpaceX o concurso que acabou por escolher a empresa de Elon Musk para fazer chegar humanos à Lua. Mas parece que nem tudo está perdido, a NASA vai escolher novo parceiro para o Artemis.
Depois de uma viagem de 10 horas e 28 minutos, o foguetão SLS chegou ao seu destino no Centro Espacial Kennedy. Segundo a NASA, a janela de lançamento da missão Artemis I ocorrerá entre os dias 7 e 21 de maio.
O rover FLEX da Venturi Astolab, uma startup da Califórnia, foi desenhado para ser flexível, seja no transporte de astronautas ou mercadoria, podendo ser usado por controlo remoto.
Nem todos podemos ser astronautas, mas a NASA dá-lhe agora a possibilidade de registar o nome para que seja enviado a bordo da primeira cápsula Orion do programa lunar Artemis.
A “reforma” permanece como uma hipótese, mas até 2030, pelo menos, a Estação Espacial Internacional - ou ISS, na sigla em inglês - vai continuar a ser a “casa” dos astronautas da NASA e a ser palco de diferentes experiências científicas.