A NASA tem inscrições abertas para quem quiser viajar até à Lua na missão Artemis. A bordo da nave seguem os nomes de 2,4 milhões de "terráqueos" e a partida está por semanas.
Além de permitir a criação de mapas detalhados em tempo real, o sistema KNaCK poderá ajudar os astronautas do programa Artemis da NASA a navegar pelo polo sul da Lua, uma região mais obscura do satélite natural da Terra, de forma mais segura.
Ouviram-se palmas quando o Falcon 9 partiu com a missão AX-1, que faz história por ser a primeira totalmente privada. Os primeiros minutos ainda foram de nervos até que a Crew Dragon seguisse já de forma autónoma e os turistas espaciais só chegam ao destino daqui a 20 horas.
A Blue Origin de Jeff Bezos foi para a justiça, depois de perder para a SpaceX o concurso que acabou por escolher a empresa de Elon Musk para fazer chegar humanos à Lua. Mas parece que nem tudo está perdido, a NASA vai escolher novo parceiro para o Artemis.
Depois de uma viagem de 10 horas e 28 minutos, o foguetão SLS chegou ao seu destino no Centro Espacial Kennedy. Segundo a NASA, a janela de lançamento da missão Artemis I ocorrerá entre os dias 7 e 21 de maio.
O rover FLEX da Venturi Astolab, uma startup da Califórnia, foi desenhado para ser flexível, seja no transporte de astronautas ou mercadoria, podendo ser usado por controlo remoto.
Nem todos podemos ser astronautas, mas a NASA dá-lhe agora a possibilidade de registar o nome para que seja enviado a bordo da primeira cápsula Orion do programa lunar Artemis.
A “reforma” permanece como uma hipótese, mas até 2030, pelo menos, a Estação Espacial Internacional - ou ISS, na sigla em inglês - vai continuar a ser a “casa” dos astronautas da NASA e a ser palco de diferentes experiências científicas.
Da chegada do rover Perseverance a Marte ao lançamento do supertelescópio James Web, 2021 foi um ano marcante para a NASA. É a própria agência espacial quem o diz, destacando as fotos que melhor traduzem todos os feitos alcançados.
Depois de um longo “calvário”, o leilão do 5G chegou ao fim e a Anacom começou a passar os certificados de exploração da nova geração móvel. Debaixo de novas polémicas, a casa-mãe Facebook mudou de nome para Meta e deu a conhecer ao mundo os planos do seu metaverso. O Web Summit regressou ao formato
A Blue Origin, Virgin Galactic e SpaceX fizeram as primeiras viagens tripuladas ao espaço com civis. A Apple lançou a nova família de iPhone 13 e deu-se o maior roubo de sempre no mundo das criptomoedas, que felizmente teve um “final feliz”.
Ainda nesta semana, os astronautas Thomas Marshburn e Kayla Barron foram as estrelas da mais recente caminhada espacial, numa operação de reparação de uma das antenas da ISS. Houve também espaço para recolher as malaguetas cultivadas na experiência PH-04 e aproveitá-las como acompanhamento para taco
O manequim Comandante Moonikin Campos vai ter companhia a bordo da cápsula Orion da missão lunar Artemis I. De acordo com a NASA, o peluche do Snoopy, que estará equipado a rigor, vai servir como um indicador de gravidade zero.
A missão Artemis da NASA vai acontecer, mas não nas datas inicialmente previstas. A agência espacial norte-americana reconheceu publicamente a necessidade de adiamento do regresso à Lua por “desafios” técnicos e políticos.
A NASA tem regresso marcado à Lua daqui a três meses, mas para fazer diferente. O objetivo é criar estruturas de longo prazo, independentes, com vista a obter o know-how para “chegar mais além”, mais precisamente até Marte. E servir de inspiração às gerações mais recentes.
Em agosto, a empresa espacial de Jeff Bezos colocou a NASA em tribunal, pelo contrato que a agência espacial fez com a SpaceX no valor de 2,9 mil milhões de dólares. Mas o tribunal negou a contestação da Blue Origin.
A pensar em quem vai ao Web Summit, mas ainda não sabe bem como compor a sua agenda, o SAPO TEK destaca 10 oradores a não perder na mais recente edição da feira de tecnologia e empreendedorismo que decorre já na próxima semana.
A NASA explica que já foi possível colocar a cápsula Orion no topo do Space Launch System e prevê o lançamento da missão em fevereiro de 2022. No entanto, ainda há todo um conjunto de pequenos passos a dar antes do grande salto a caminho da Lua.
Para construir uma presença sustentável na Lua até 2028, a NASA está a desenvolver uma arquitetura de comunicação e navegação conhecida como LunaNet, que irá pôr dispositivos lunares a falarem entre si, mas também com a Terra.
Além de rególito, ou poeira lunar, a amostra recolhida pela missão lunar chinesa Chang’e 5 inclui fragmentos de um material vítreo, que poderá ter originado em fissuras vulcânicas antigas, assim como elementos que podem ter resultado de impactos no passado.
Integrado no programa Artemis, o Veículo de Exploração Polar para Investigação Volátil (VIPER) vai pousar no polo sul da Lua em 2023 para procurar água e outros recursos, anunciou ontem a agência federal norte-americana NASA.