Da chegada do rover Perseverance a Marte ao lançamento do supertelescópio James Web, 2021 foi um ano marcante para a NASA. É a própria agência espacial quem o diz, destacando as fotos que melhor traduzem todos os feitos alcançados.
Depois de um longo “calvário”, o leilão do 5G chegou ao fim e a Anacom começou a passar os certificados de exploração da nova geração móvel. Debaixo de novas polémicas, a casa-mãe Facebook mudou de nome para Meta e deu a conhecer ao mundo os planos do seu metaverso. O Web Summit regressou ao formato
A Blue Origin, Virgin Galactic e SpaceX fizeram as primeiras viagens tripuladas ao espaço com civis. A Apple lançou a nova família de iPhone 13 e deu-se o maior roubo de sempre no mundo das criptomoedas, que felizmente teve um “final feliz”.
Ainda nesta semana, os astronautas Thomas Marshburn e Kayla Barron foram as estrelas da mais recente caminhada espacial, numa operação de reparação de uma das antenas da ISS. Houve também espaço para recolher as malaguetas cultivadas na experiência PH-04 e aproveitá-las como acompanhamento para taco
O manequim Comandante Moonikin Campos vai ter companhia a bordo da cápsula Orion da missão lunar Artemis I. De acordo com a NASA, o peluche do Snoopy, que estará equipado a rigor, vai servir como um indicador de gravidade zero.
A missão Artemis da NASA vai acontecer, mas não nas datas inicialmente previstas. A agência espacial norte-americana reconheceu publicamente a necessidade de adiamento do regresso à Lua por “desafios” técnicos e políticos.
A NASA tem regresso marcado à Lua daqui a três meses, mas para fazer diferente. O objetivo é criar estruturas de longo prazo, independentes, com vista a obter o know-how para “chegar mais além”, mais precisamente até Marte. E servir de inspiração às gerações mais recentes.
Em agosto, a empresa espacial de Jeff Bezos colocou a NASA em tribunal, pelo contrato que a agência espacial fez com a SpaceX no valor de 2,9 mil milhões de dólares. Mas o tribunal negou a contestação da Blue Origin.
A pensar em quem vai ao Web Summit, mas ainda não sabe bem como compor a sua agenda, o SAPO TEK destaca 10 oradores a não perder na mais recente edição da feira de tecnologia e empreendedorismo que decorre já na próxima semana.
A NASA explica que já foi possível colocar a cápsula Orion no topo do Space Launch System e prevê o lançamento da missão em fevereiro de 2022. No entanto, ainda há todo um conjunto de pequenos passos a dar antes do grande salto a caminho da Lua.
Para construir uma presença sustentável na Lua até 2028, a NASA está a desenvolver uma arquitetura de comunicação e navegação conhecida como LunaNet, que irá pôr dispositivos lunares a falarem entre si, mas também com a Terra.
Além de rególito, ou poeira lunar, a amostra recolhida pela missão lunar chinesa Chang’e 5 inclui fragmentos de um material vítreo, que poderá ter originado em fissuras vulcânicas antigas, assim como elementos que podem ter resultado de impactos no passado.
Integrado no programa Artemis, o Veículo de Exploração Polar para Investigação Volátil (VIPER) vai pousar no polo sul da Lua em 2023 para procurar água e outros recursos, anunciou ontem a agência federal norte-americana NASA.
O processo submetido pela Blue Origin contra a NASA vai agora ser analisado por um tribunal federal, que marcou uma audiência para o dia 14 de outubro. De acordo com a agência espacial norte-americana, o desenvolvimento do projeto permanecerá em pausa até 1 de novembro.
A empresa fundada por Jeff Bezos volta a manifestar-se contra a decisão da NASA e, desta vez, decidiu recorrer à Justiça norte-americana, argumentando que o processo de avaliação por parte da agência espacial foi “injusto e impróprio”.
Nos últimos dias chegou à ISS um novo reabastecimento, com material para novas experiências. Entre as novidades está um sistema de impressão 3D que usa rególito simulado como matéria-prima, ou seja, que poderá vir a ajudar a construir casas extraterrestres.
Durante muitos anos defendeu-se que a Lua teve, em algum momento da sua história, um campo magnético, tal como acontece com a Terra, mas um novo estudo apresenta uma teoria diferente.
A empresa de Elon Musk foi selecionada pela NASA para levar para o Espaço a missão de exploração da lua Europa de Júpiter, num contrato de 178 milhões de dólares.
A NASA pediu ajuda aos utilizadores para escolher o nome do manequim (Moonikin) que vai voar à volta da Lua na missão Artemis. Chama-se Comandante Moonikin Campos.
É a primeira vez que a NASA decide explorar a parte mais longínqua da Lua, planeando enviar três novas cargas com instrumentos científicas, abrindo caminho à exploração futura dos astronautas.
O pacote de investimentos de 190 mil milhões de dólares para reforçar a competitividade da economia norte-americana em várias áreas foi aprovado por republicanos e democratas. Dele faz parte um bolo de 52 mil milhões de dólares para produzir mais chips no país e depender menos da China.