As tecnológicas continuam a liderar o ranking das marcas mais valiosas do mundo da "Global 500" elaborado anualmente pela Brand Finance. No topo das marcas mais poderosas, no entanto, é a Lego quem manda.
Uber, Google, Facebook, Microsoft e Apple são apenas algumas das gigantes tecnológicas que já manifestaram o seu desagrado para com a ordem executiva assinada recentemente por Trump.
Os diretos nas redes sociais são uma das possibilidades mais entusiasmantes dos últimos anos, mas a transmissão de acontecimentos grotescos estão a minar a sua imagem. Até que ponto devem ser toleradas inovações que potenciam comportamentos preocupantes como este?
Esta semana a Google renovou duas apps com a introdução de novas funcionalidades, as lojas de aplicações ganharam um novo jogo de Pokémon e até o criador do perecido Flappy Bird voltou a dar sinais de vida com um projeto igualmente viciante.
A gigante das buscas atualizou (precisamente) a app do seu motor de pesquisa para Android com uma funcionalidade que pretende facilitar a vida aos utilizadores.
Sterling Anderson, antigo gerente do departamento de Autopilot da Tesla, é acusado pela fabricante automóvel de ter tentado desviar funcionários e roubado informação confidencial para desenvolver um sistema de condução autónoma numa outra empresa.
Ao contrário de congéneres como a Siri ou a Alexa, este programa foi criado exclusivamente para a indústria das telecomunicações e para tornar mais eficaz o trabalho das operadoras.
“Black Mirror”, uma das séries mais faladas em 2016, ganhou redobrado interesse ao colocar personagens a viver situações desconcertantes em contextos de inovação tecnológica que nos parecem estar ao virar da esquina.
Ao lado de “pesos-pesados” do mundo tecnológico, a marca da maçã pode vir a contribuir para o desenvolvimento da computação cognitiva e das “máquinas pensantes” e demonstra uma maior disponibilidade para abrir o seu software a terceiros.
Os juristas e a comunidade tecnológica devem unir forças para que no futuro, que já não será tão distante, não venhamos a testemunhar uma “ascensão das máquinas”.
Pearl, uma curta-metragem de animação que integra a plataforma Google Spotlight Stories, está na corrida aos Óscares 2017, na primeira vez em que Hollywood “abre portas”, oficialmente, à realidade virtual.
Citadas pelo The Guardian, várias fontes próximas da Samsung alegam que o próximo flagship da marca vai ainda contar com uma entrada para auriculares e será disponibilizado em dois tamanhos. O ecrã Edge passará a ser norma.
O número representa um aumento de 50% face ao ano anterior e é um reflexo direto das medidas que a empresa tem vindo a aplicar para apresentar aos utilizadores publicidade fidedigna e relevante.
O encontro anual Google I/O acontece em maio e é um dos mais importantes momentos no universo da tecnologia, visto que é onde, normalmente, são reveladas alguns dos seus mais importantes produtos.
Desde que foi lançado, o Google Voice tem tentado conquistar espaço para agregar chamadas de voz com as mensagens e os emails, e agora fez um upgrade que melhora a arrumação.
A intenção não é nova, mas acaba de ser “reforçada”: além de estar a ser adicionado suporte a modelos já existentes, os Chromebooks lançados de agora em diante terão a possibilidade de correr aplicações Android de origem.
Plantar "alfaces e tomates" no Espaço, estar a par do desempenho das hashtags que usa e compor músicas virtuais são apenas algumas das aplicações móveis que lhe trazemos esta semana.
A app de inspiração chinesa transforma qualquer foto num modelo perfeito, adequado para qualquer filme de anime ou para os livros da Anita. É só experimentar.
Na última semana, a Samsung publicou três vídeos no YouTube através da conta "Samsung Display", onde exibe as capacidades da tecnologia AMOLED. O smartphone utilizado nos vídeos não está identificado, mas o seu design é semelhante àquele que se aponta ao S8.
A “microrede” social (ainda) não foi comprada na sua totalidade, mas anda a “vender-se” aos poucos. Em causa está a Fabric que passa agora para as mãos da equipa Google.