Está a decorrer o primeiro Exercício Nacional de Cibersegurança que pretende preparar as organizações portuguesas para cenários de ataques informáticos.
A Comissão de Valores Mobiliários dos EUA anunciou que a Altaba (ex Yahoo) vai ter que pagar cerca de 35 milhões de dólares por não ter divulgado que sofreu um ciberataque em dezembro de 2014 e que afetou 500 milhões de utilizadores.
São mais de 30 as empresas que assinaram um acordo em que se comprometem a ajudar a proteger os consumidores de ciberataques e recusar qualquer pedido por parte dos governos nesse sentido.
A Rússia foi (novamente) acusada pelos Estados Unidos, Austrália e Reino Unido por ataques cibernéticos a computadores e equipamento de rede utilizado por agências governamentais espalhadas pelo mundo.
Em cima da mesa vão estar temas como a proteção de dados, violação de privacidade e prevenção de ataques ransomware, numa altura em que as organizações têm assistido a um número crescente de ciberataques.
O primeiro Internet Health Report publicado pela empresa identifica uma série de sintomas que contrariam os princípios que servem de base à criação da internet.
Mais de metade dos 246 milhões de tentativas tinha objetivos financeiros. Os dados são da Kaspersky Lab e também mostram que não são só os utilizadores de PCs que devem estar preocupados. Os de Mac também.
Os trabalhadores dos serviços públicos locais só agora foram autorizados a ligar os sistemas informáticos, para o início da recuperação do ciberataque à cidade norte-americana.
A empresa de gestão de crédito revelou, no ano passado, que tinham sido roubadas as informações pessoais de 145,5 milhões de americanos. Agora, o número de pessoas afetadas pelo ciberataque subiu para 147,9 milhões.
O ciberataque tinha como alvos os sectores financeiro, energético e do Governo da Ucrânia, mas foi desenvolvido para que também afetasse outros países europeus.
Segundo a Kaspersky Lab, um hacker pode desligar sistemas de abastecimento, modificar o preço do combustível ou mesmo roubar dinheiro nos terminais de pagamento. Já foram identificados mais de mil sistemas vulneráveis.
Os perigos são vários e podem ter causas diversas, algumas em resultado dos nossos próprios hábitos e comportamentos. No Dia da Internet Mais Segura fique a par das últimas ameaças informáticas e perceba o que pode fazer para as minimizar.
Os ciberataques e a fraude e roubo de dados fazem parte da lista das ameaças globais mais prováveis apontadas no relatório do Fórum Económico Mundial para este ano.Os eventos climáticos extremos lideram a lista.
Foram mais de 60 as empresas privadas, universidades, organismos do estado e militares do governo português e outros países que participaram na mais recente edição do exercício Ciber Perseu.
Esquemas de phishing, ransomware, ciberespionagem e ciberataques, bullying online e divulgação de dados pessoais foram algumas das ações que alarmaram o mundo digital no ano de 2017. Mas também as criptomoedas trazem preocupações.
Ataque informático ocorreu a 12 de maio e afetou mais de 300 mil computadores em cerca de 150 países. EUA e Reino Unido já tinham sugerido que a Coreia do Norte seria a responsável.
Último relatório da Akamai dá conta de uma subida de 30% face ao trimestre anterior, ao mesmo tempo que alerta para um possível aumento de botnets em altura das festividades natalícias.
O governo dos EUA vai revelar as regras de como se deve decidir a divulgação ou não de falhas de segurança. A medida surge como resposta aos críticos que dizem que, ao não fazê-lo, a administração está a comprometer a cibersegurança do país.
Com uma linguagem simples mas com regras importantes para a segurança dos sistemas de informação, o ministério quer que os profissionais da saúde protejam mais os seus computadores e a privacidade dos utentes.
Jared Cohen, CEO e fundador da Jigsaw, empresa do domínio da Alphabet, considera que a tecnologia tem o potencial para fortalecer um país, mas, nas mãos erradas, também é capaz de o fazer ruir.