A casa-mãe do Facebook abriu o programa de teste para o sistema de venda de itens virtuais do seu metaverso Horizon Worlds para os Estados Unidos e Canadá.
A Meta está à procura de novas formas de monetizar as suas plataformas e uma das apostas pode passar pela criação dos Zuck Bucks, uma moeda ao estilo dos populares Robux, do jogo Roblox. Já em maio, a empresa pode também lançar um piloto para testar NFTs nas plataformas.
Além do Instagram, o Mark Zuckerberg espera também que os NFTs venham a desempenhar um papel relevante no metaverso da Meta. No entanto, para concretizar os seus planos, a empresa necessita que resolver um vasto conjunto de questões técnicas.
A casa-mãe do Facebook detalhou as infraestruturas que vão suportar o metaverso e os avanços necessários para diminuir a latência, a largura de banda simétrica, assim como o aumento da velocidade geral das redes.
Uma investigação revela que o mundo virtual da popular aplicação VRChat também traz sérios riscos para os mais novos e, nele, salas com clubes de strip virtuais, assim como locais onde avatares 3D simulam sexo, que podem ser facilmente acedidos por crianças.
Primeiro o cenário está vazio, mas os comandos de voz vão acrescentando o mar, uma ilha, amigos e até um piquenique. Esta foi a visão hoje apresentada por Mark Zuckerberg para a forma como a Meta e o Facebook querem construir o Metaverso.
O Horizon foi lançado para utilizadores canadianos e norte-americanos no início de dezembro e só está disponível em realidade virtual, mas Mark Zuckerberg já pensa em levá-la para os smartphones.
Os primeiros resultados financeiros apresentados pela empresa de Mark Zuckerberg desde que passou a chamar-se Meta ficaram aquém das expetativas, algo que se refletiu na bolsa em Nova Iorque. A queda registada em bolsa pode significar menos 200 mil milhões de dólares de capitalização.
A equipa de realidade mista da Microsoft estará à procura de um rumo para o futuro do projeto, entre opiniões que apontam para sentidos opostos e a intenção mal recebida de avançar com uma parceria com a Samsung.
Chama-se AI Research SuperCluster e a Meta diz que, quando estiver desenvolvido, vai ser o supercomputador de Inteligência Artificial mais rápido do mundo, capaz de chegar a 5 exaflops.
A ideia parece saída de um filme de ficção científica, mas chega de uma patente da Meta, casa-mãe do Facebook, onde são detalhados planos para desenvolver algo descrito como um “dispositivo animatrónico” que tem como objetivo seguir os movimentos oculares dos utilizadores.
Há quem pague mais de 2 milhões de dólares por um terreno virtual. Há ilhas privadas à venda e, tal como no imobiliário real, é a localização que importa.
O projeto Cambria tem estimativa oficial de lançamento este ano, um rumor indica agora que pode chegar já no segundo trimestre e também avança mais detalhes sobre o sucessor dos Oculus Quest 2.
Ao que tudo indica, o desenvolvimento de um metaverso foi inicialmente considerado, mas passou a estar fora dos planos da Apple para o seu headset de realidade aumentada e virtual, cujo foco será em experiências curtas em áreas como comunicação, visualização de conteúdos e gaming.
O ano foi mais uma vez marcado pela pandemia da COVID-19 mas também por temas relacionados com as redes sociais, o ensino à distância e o espaço. Veja as notícias mais lidas no SAPO TEK em 2021.
Depois de um longo “calvário”, o leilão do 5G chegou ao fim e a Anacom começou a passar os certificados de exploração da nova geração móvel. Debaixo de novas polémicas, a casa-mãe Facebook mudou de nome para Meta e deu a conhecer ao mundo os planos do seu metaverso. O Web Summit regressou ao formato
A seleção é da Visual Capitalist. As tecnológicas dominam a lista e mostram como as redes sociais, as criptomoedas ou os NFT foram mesmo as grandes tendências de 2021, traduzidas em enormes receitas para que quem trabalha nessa área.
Além de jogos para quase todos os gostos, poderá encontrar na nossa seleção de aplicações temporariamente gratuitas uma proposta concebida para quem quer dar um toque especial às fotos que tira. Aproveite as "borlas" antes que voltem ao seu preço original!
Necessitamos constantemente de estimular os nossos sentidos e a tecnologia surge como um catalisador de novas oportunidades. O Metaverso é o clímax dessa estimulação, defende Joãp Rodrigues.
Os 116 lotes de terreno virtual do metaverso da Decentraland foram comprados pela Tokens.com e serão usados como palco para eventos de moda e vendas de peças de roupa virtuais, aproveitando aquilo que vê como o “boom” da indústria da moda digital.