Depois de um ano de polarização com o leilão do 5G, Pedro Tavares e Pedro Sanguinho abordam os quatro maiores desafios para as telecomunicações em Portugal.
Depois de um longo “calvário”, o leilão do 5G chegou ao fim e a Anacom começou a passar os certificados de exploração da nova geração móvel. Debaixo de novas polémicas, a casa-mãe Facebook mudou de nome para Meta e deu a conhecer ao mundo os planos do seu metaverso. O Web Summit regressou ao formato
Com o 5G em marcha na maioria dos países da União Europeia, a preocupação agora centra-se no desenvolvimento da próxima geração da tecnologia móvel, onde a Europa quer dar cartas.
Com a Apple a ocupar o primeiro lugar do ranking global, seguem-se a Xiaomi e a Samsung. Segundo a Strategy Analytics, o número de smartphones 5G distribuídos pela Xiaomi estagnou no terceiro trimestre. Por outro lado, esta foi uma das métricas onde houve crescimento para a Samsung.
Com um novo ano a chegar, o SAPO TEK falou com as operadoras de redes móveis e fixas para perceber quais as mudanças dos serviços e o que os clientes vão ter de pagar no próximo ano. Nem tudo está ainda decidido.
Um estudo hoje divulgado pela Anacom mostra que uma parte da população do concelho de Bragança só tem acesso à rede móvel espanhola e há duas aldeias onde não é possível ligar para o 112 através do telemóvel.
A Anacom já emitiu o Direito de Utilização de Frequências (DUF) à MEO para que a operadora da Altice Portugal possa avançar com o serviço de 5G. A operadora confirmou que vai lançar o serviço a 1 de janeiro com "cobertura plena do território nacional".
A Deco Proteste alerta para a oferta inicial do 5G, mas assinala um aumento de 5 euros a partir do fim de janeiro do próximo ano em diferentes pacotes de comunicações.
A Anacom diz que decidiu auscultar o mercado para ”aferir do interesse na disponibilização de espectro na faixa dos 26 GHz”. Na decisão adotada a 10 de dezembro, a entidade reguladora estabeleceu como prazo da consulta o dia 31 de janeiro de 2022.
Das seis operadoras que ganharam licenças para a tecnologia de 5G, três já pagaram a totalidade do valor licitado em leilão, enquanto as outras optaram por pagar apenas 50%, diferindo o restante em sete anos, uma possibilidade que estava prevista.
De acordo com a Anacom, a marca da Altice Portugal tem agora 10 dias para responder à comunicação, ao que se segue a emissão dos Direitos de Utilização das Frequências (DUF). A empresa pode ser mais rápida e não usar a totalidade do prazo.
Até amanhã, os operadores brasileiros terão assinado os termos das licenças que dão acesso ao espectro comprado no leilão 5G. Está tudo a postos para a tecnologia sair à rua, só falta desocupar a faixa mais importante para suportar a tecnologia.
Novas previsões da Ericsson revelam também que em 2027, o 5G poderá representar cerca de 50% de todas as assinaturas móveis a nível internacional, abrangendo 75% da população mundial e representando 62% do tráfego global de smartphones.
Depois de emitida a licença para o 5G, a Vodafone avançou com a abertura do acesso a todos os clientes que quiserem experimentar a tecnologia até final de janeiro de 2022. Só precisam de ter um smartphone compatível.
Daqui a cinco anos, 77% das receitas dos operadores de telecomunicações devem já vir de serviços suportados nas redes de quinta geração. A Internet das Coisas e o consumo terão um peso significativo nestes números.
A NOS, a Dense Air e a Vodafone já têm as licenças para avançar com o serviço de 5G e a emissão dos direitos de emissão de frequências da DIXAROBIL e NOWO pode estar para breve.
O regulador do mercado de telecomunicações acaba de comunicar que emitiu o Direito de Utilização de frequências (DUF) à Vodafone, na sequência do leilão do 5G. A operadora é a terceira a conseguir uma licença para avançar com os serviços.
A operadora foi uma das que esteve envolta em polémica ainda antes do arranque do leilão do 5G também já tinha pago a licença. A Anacom acaba de comunicar que já emitiu o direito de utilização das frequências.
Se tiver um smartphone compatível com tecnologia 5G e for cliente da NOS, não precisará de fazer nenhuma ativação do serviço, este é ativado automaticamente. A operadora é a primeira empresa a lançar o 5G em Portugal.
Três das seis operadoras que licitaram os lotes do 5G para poderem ter acesso às licenças já fizeram o pagamento e a Anacom acaba de comunicar que emitiu os Direitos de Utilização das Frequências. Há ainda um compasso de espera a considerar.
Os 200 dias de leilão da fase principal, mas também a fase dos novos entrantes, os pedidos de esclarecimento e o dia a dia do procedimento fazem parte do documento divulgado pela autoridade das comunicações sobre o mais longo leilão de sempre para atribuição de licenças.
É mais um passo para o arranque dos serviços 5G em Portugal. A Anacom já aprovou o relatório final do leilão do 5G, que esteve nas últimas semanas em consulta. As seis empresas que compraram os direitos de uso das frequências têm agora 10 dias para fazer o pagamento.