O mesmo tribunal que concluiu que a Google tinha violado a lei antimonopólio no mercado da pesquisa online deu hoje início a um novo julgamento para decidir quais são as medidas corretivas apropriadas. O Departamento de Justiça dos EUA defende que o “remédio” certo é a venda do Chrome.
Mark Zuckerberg foi uma das primeiras figuras chamadas a testemunhar no julgamento da Meta e, embora se preveja que o processo se prolongue até ao verão, já foram feitas várias revelações, com novos pormenores acerca da estratégia da tecnológica ao longo do tempo.
Acusada de levar a cabo uma estratégia de aquisições com o objetivo de criar um monopólio, a Meta enfrenta o processo judicial mais sério da sua história nos Estados Unidos, que pode terminar com a venda de parte do grupo fundado por Mark Zuckerberg.
Semelhante às regras da Europa, a Apple foi agora pressionada por um juiz no Brasil para abrir portas a outras lojas de aplicações independentes da App Store.
Previsto para abril, é provável que o julgamento redefina a forma de pesquisa de informação online. As acusações de práticas anticoncorrenciais pela Google podem implicar consequências drásticas, como a venda do Chrome e do Android.
O Departamento da Justiça dos Estados Unidos e reguladores da concorrência pretendem acabar com o monopólio das pesquisas e querem que a Google venda o Chrome.
A Google vai ter de pagar 700 milhões de dólares para resolver uma ação anticoncorrencial nos Estados Unidos. A Play Store vai ter de ser renovada para garantir mais concorrência. Medida ainda tem de ser validada pelo juiz.
O julgamento do caso começou esta segunda-feira e vai decorrer ao longo do próximo mês, com a Epic Games a acusar a Google de violar as leis da concorrência norte-americanas.
O caso que põe o Departamento de Justiça (DOJ) dos Estados Unidos e a Google frente a frente em tribunal começa hoje a ser julgado. O veredito só será conhecido no próximo ano, mas o que está em causa e o pode vir a mudar na forma como a gigante tecnológica funciona?
A Comissão Europeia anunciou hoje uma investigação de caráter prioritário à Microsoft por suspeitar de práticas anticoncorrenciais relativamente ao programa Teams, nomeadamente alegado abuso de posição dominante e restrição da concorrência no mercado do software de produtividade.
A autoridade da concorrência do Reino Unido considera que a compra da Activision pela Microsoft pode prejudicar outras empresas não devido a Call of Duty, mas sim no reforço da sua posição dominante no cloud gaming. A Microsoft diz que vai apelar à decisão.
A Comissão Europeia tem uma decisão marcada para o dia 25 de abril, mas tudo indica que não deverá haver entraves à compra da Activision pela Microsoft na Europa.
Margrethe Vestager realça que está na altura de começar a questionar o que é que pode ser considerado como “concorrência saudável” no metaverso, acrescentando que a Comissão Europeia já começou trabalhar nesse sentido.
Ao que tudo indica, a Comissão Europeia tenciona avançar rapidamente com a investigação, centrada nas práticas da Microsoft em relação ao serviço Teams, e já terá enviado pedidos a rivais da empresa, assim como a clientes, de modo a recolher provas.
O Departamento de Justiça (DOJ, na sigla em Inglês) dos EUA apresentou terça-feira queixa contra a Google, por “monopólio” no mercado da publicidade em linha, segundo um documento judicial.
Bruxelas poderá emitir nas próximas semanas a sua posição pelo negócio da compra da Activision e tudo indica que não será favorável para os planos da Microsoft.
Depois das sanções, foi alcançado um acordo através do qual a Amazon põe fim a dois processos e à possibilidade de ser multada em 10% da faturação. Os compromissos assumidos pela empresa facilitam a vida à concorrência, o que também podem ser boas notícias para quem compra.
Mais de quatro dezenas de empresas europeias, incluindo a portuguesa KuantoKusta, garantem que a Google não está a cumprir os compromissos assumidos em 2017, quando foi multada em 2,4 mil milhões de euros por favorecer o seu serviço de comparação de preços. Querem nova apreciação do caso, agora à lu
Em linha com Bruxelas, o Tribunal Geral da União Europeia decide que "a Google impôs restrições ilegítimas às fabricantes de smartphones Android e às operadoras de redes móveis de modo a consolidar a sua posição no mercado dos motores de busca”
A Microsoft continua a tentar convencer os reguladores que não pretende violar as regras da concorrência. Call of Duty é a principal preocupação e a Sony já veio a público esclarecer que o negócio proposto pela Microsoft deixa a desejar.
Ao que tudo indica, os developers de aplicações foram questionados se as mudanças às políticas da Play Store tiveram impacto na distribuição dos produtos e serviços comercializados ou na sua capacidade para chegar a um público maior.
A investigação que durava desde 2020 terminou nos Estados Unidos e com as conclusões foram divulgados documentos que revelam ações para travar a concorrência e manipular o mercado, por empresas como a Amazon, Google ou Facebook.
O Tribunal do Conselho Administrativo de Defesa Económica (CADE) condenou os operadores pelo facto de o consórcio que formaram para um leilão para a contratação de serviços de transmissão de dados "ter prejudicado o ambiente competitivo e o desempenho de outros intervenientes no mercado".
A Apple poderá enfrentar um novo processo de antitrust iniciado pela Comissão Europeia por criar regras que obrigam os developers a integrar o sistema de pagamento da App Store, sem deixar avisar os utilizadores de outras opções de compra.