Caso a decisão do Facebook seja levada avante, o processo vai focar-se nas mudanças no que toca à privacidade dos utilizadores do iOS 14. A empresa alega também que a Apple está a abusar do seu poder, forçando os developers de apps terceiras a seguir um conjunto de regras que ela própria não segue.
Nos últimos três anos as multas impostas à Google pela União Europeia já ultrapassam os 8,25 mil milhões de euros mas a empresa da Alphabet continua a estar sob investigação.
O atual chefe da divisão antitrust do Departamento da Justiça acredita que as investigações às gigantes tecnológicas vão prosseguir, nomeadamente à Google, naquela que representa a maior ação legal antitrust desde o caso contra a Microsoft nos anos 90.
Esta semana a Google ficou a saber que tem dois novos processos a enfrentar na justiça, aumentando para três o número de ações legais contra si nos EUA só nos últimos dois meses. A maioria dos Estados integra estas ações.
Em dois novos processos, a Federal Trade Comission e procuradores-gerais de 48 estados norte-americanos acusam o Facebook de manter um monopólio, esmagando a concorrência e prejudicando os consumidores.
A Google esteve vários anos sob a mira das autoridades europeias da concorrência, por alegadas práticas anti-concorrenciais associadas à forma como apresenta os resultados de pesquisa do seu motor de busca. As autoridades da concorrência europeias deram como provadas as acusações à empresa e aplicar
Em cima da mesa está a possibilidade de a Amazon ter usado dados que não são públicos de vendedores independentes da plataforma na Alemanha e em França para otimizar o seu negócio.
No processo, que representa a maior ação legal antitrust desde o caso contra a Microsoft nos anos 90, o Departamento de Justiça norte-americano e os representantes de 11 Estados defendem que a gigante de Mountain View utiliza uma rede de negócios ilegais para manter a sua posição privilegiada no mer
A entidade reguladora da concorrência no Japão deixou clara a intenção de escrutinar “agressivamente” as práticas de qualquer gigante tecnológica, como a Google, Apple, Facebook e Amazon, que abuse da sua posição dominante no mercado.
Concorrência e clientes ainda não estão convencidos com as promessas feitas pela Google para a conclusão do negócio de 2,1 mil milhões de dólares, levando à extensão do tempo de investigação.
O relatório com as medidas apresentadas pelos democratas americanos ontem já mereceu resposta das empresas visadas. A Amazon revela que já tentou separar a sua loja de terceiros, mas os clientes ficaram confusos.
Sob escrutínio dos legisladores americanos, Apple, Amazon, Google e Facebook podem ser brigadas à restruturação, para quebrar monopólio e promover mais concorrência no sector tecnológico.
A Google continua interessada em pagar os 2,1 mil milhões de dólares pela Fitbit e espera luz-verde de Bruxelas depois de concordar com as imposições da Comissão Europeia.
A ação faz parte das medidas antitrust que a Google tem de assumir na Europa, como parte do acordo feito com Bruxelas. Em Portugal as alternativas serão a GMX, info.com e Yandex.
Meses depois de Sundar Pichai, CEO da Google, ter sido ouvido pelo Congresso norte-americano, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos vai avançar com um processo contra a gigante de Mountain View devido às suas práticas anticoncorrenciais no motor de busca e na publicidade.
Embora a Amazon, Apple, Facebook e Google estejam a ser escrutinadas por diferentes motivos, ao longo da sessão de cinco horas, os congressistas destacaram os padrões de comportamento problemáticos que têm entre si: desde a forma como controlam a distribuição de bens e serviços, bem como a monitoriz
Os líderes da Amazon, a Apple, o Facebook e a Google preparam-se para serem ouvidos hoje pelo Congresso norte-americano no seguimento da investigação antitrust da FTC. Desde argumentos sobre a concorrência nos mercados internacionais à criação de múltiplos postos de trabalho, que defesas é que os CE
São 325 mil documentos, 1,7 milhões de páginas de informação: o Facebook alega que é obrigado a apresentar informações que não estão relacionadas com as investigações das autoridades europeias da concorrência, incluindo dados médicos, financeiros e familiares dos funcionários.
A forma como os equipamentos estão ligados à rede e o seu comportamento através do controlo via smartphones e assistentes de voz são o principal foco do inquérito.
O Departamento de Justiça dos Estados Unidos e uma coligação de Procuradores-Gerais já inquiriram várias empresas que estão insatisfeitas com o “punho de ferro” com o qual a Apple governa a sua loja digital e poderão abrir uma investigação antitrust às práticas da gigante tecnológica.
A Justiça alemã sublinha que a criação de perfis detalhados com dados combinados de outras plataformas da empresa é algo que viola os direitos dos utilizadores, assim como o Regulamento Geral de Proteção de Dados e as leis da concorrência.
A Comissão Europeia quer confirmar se as regras da Apple para developers de apps na distribuição de aplicações através da loja digital da empresa da maçã violam as regras da concorrência na União Europeia. A App Store também vai ser alvo de escrutínio.