A forma como os equipamentos estão ligados à rede e o seu comportamento através do controlo via smartphones e assistentes de voz são o principal foco do inquérito.
O Departamento de Justiça dos Estados Unidos e uma coligação de Procuradores-Gerais já inquiriram várias empresas que estão insatisfeitas com o “punho de ferro” com o qual a Apple governa a sua loja digital e poderão abrir uma investigação antitrust às práticas da gigante tecnológica.
A Justiça alemã sublinha que a criação de perfis detalhados com dados combinados de outras plataformas da empresa é algo que viola os direitos dos utilizadores, assim como o Regulamento Geral de Proteção de Dados e as leis da concorrência.
A Comissão Europeia quer confirmar se as regras da Apple para developers de apps na distribuição de aplicações através da loja digital da empresa da maçã violam as regras da concorrência na União Europeia. A App Store também vai ser alvo de escrutínio.
O ano passado a Broadcom viu-se confrontada com medidas de antitrust pela Comissão Europeia e agora apresenta um conjunto de compromissos provisórios para os próximos cinco anos.
A Google recusou-se a disponibilizar os emails, conversas e documentos pedidos pela investigação do Supremo Tribunal norte-americano. Embora tenha conseguido chegar a um acordo com o procurador geral do estado do Texas, tal não foi suficiente para travar o escrutínio antitrust.
O regulador do comércio norte-americano esclarece que pode lançar estudos “que não tenham um objetivo específico em termos de aplicação da lei”. Ainda assim, a verdade é que a Apple, Amazon, Alphabet, Facebook e a Microsoft vão ver as suas aquisições escrutinadas.
O Serviço Federal Antimonopólio da Rússia alertou em novembro a plataforma para o facto de alegadamente impedir que os hotéis e hostels tenham melhores preços em sites concorrentes.
A AWS é um dos setores mais lucrativos da empresa liderada por Jeff Bezos e agora a Federal Trade Comission quer averiguar se as suas práticas comerciais estão a violar as leis da concorrência.
Até agora é a Comissão Europeia que tem de demonstrar os efeitos negativos nos casos de uma sanção anti concorrência, mas Margrethe Vestager está a analisar uma nova proposta.
Em causa está um dos “problemas do costume”, questões relacionadas com concorrência. A confirmar-se esta será a quarta investigação do género ao Facebook nos EUA.
A gigante da tecnologia vai ser investigada por 48 estados norte-americanos que querem verificar se a empresa está, de facto, a cumprir a lei. Contudo, a Google não é a única que está sob o escrutínio do Supremo Tribunal dos Estados Unidos.
Além do Facebook, também a Google poderá estar a ser investigada por vários estados norte-americanos que querem verificar se as gigantes tecnológicas estão a cumprir com a lei.
A Comissão Europeia acusa as empresas de impedir os seus utilizadores de adquirir videojogos entre as fronteiras da União Europeia e escolher os melhores negócios.
Os resultados finais de um inquérito de Bruxelas ao sector indicam que algumas empresas que vendem produtos online adotaram comportamentos que podem limitar a concorrência e prejudicar os consumidores.