O ano passado a Broadcom viu-se confrontada com medidas de antitrust pela Comissão Europeia e agora apresenta um conjunto de compromissos provisórios para os próximos cinco anos.
A Google recusou-se a disponibilizar os emails, conversas e documentos pedidos pela investigação do Supremo Tribunal norte-americano. Embora tenha conseguido chegar a um acordo com o procurador geral do estado do Texas, tal não foi suficiente para travar o escrutínio antitrust.
O regulador do comércio norte-americano esclarece que pode lançar estudos “que não tenham um objetivo específico em termos de aplicação da lei”. Ainda assim, a verdade é que a Apple, Amazon, Alphabet, Facebook e a Microsoft vão ver as suas aquisições escrutinadas.
O Serviço Federal Antimonopólio da Rússia alertou em novembro a plataforma para o facto de alegadamente impedir que os hotéis e hostels tenham melhores preços em sites concorrentes.
A AWS é um dos setores mais lucrativos da empresa liderada por Jeff Bezos e agora a Federal Trade Comission quer averiguar se as suas práticas comerciais estão a violar as leis da concorrência.
Até agora é a Comissão Europeia que tem de demonstrar os efeitos negativos nos casos de uma sanção anti concorrência, mas Margrethe Vestager está a analisar uma nova proposta.
Em causa está um dos “problemas do costume”, questões relacionadas com concorrência. A confirmar-se esta será a quarta investigação do género ao Facebook nos EUA.
A gigante da tecnologia vai ser investigada por 48 estados norte-americanos que querem verificar se a empresa está, de facto, a cumprir a lei. Contudo, a Google não é a única que está sob o escrutínio do Supremo Tribunal dos Estados Unidos.
Além do Facebook, também a Google poderá estar a ser investigada por vários estados norte-americanos que querem verificar se as gigantes tecnológicas estão a cumprir com a lei.
A Comissão Europeia acusa as empresas de impedir os seus utilizadores de adquirir videojogos entre as fronteiras da União Europeia e escolher os melhores negócios.
Os resultados finais de um inquérito de Bruxelas ao sector indicam que algumas empresas que vendem produtos online adotaram comportamentos que podem limitar a concorrência e prejudicar os consumidores.