A sonda da NASA vai “ver de perto” oito asteroides, sete deles cativos no campo gravitacional do gigante gasoso Júpiter, que se acredita guardarem os segredos da formação do nosso Sistema Solar, há 4,5 mil milhões de anos.
O Planetary Defence Office conta com novas instalações, expandido as ações da ESA na análise de dados de asteroides e coordenação internacional. Também vai servir de hub principal para as observações a partir de telescópio.
São os maiores objetos da cintura de asteroides, situada entre as órbitas de Marte e Júpiter, retratados em novas imagens conseguidas através do Very Large Telescope. As observações resultantes poderão ajudar a traçar as origens do Universo.
São vários os aspectos “estranhos” do 2021 PH21, a começar pelo tamanho: o asteroide recém-descoberto mede um quilómetro, uma dimensão que já justificaria a sua descoberta há mais tempo. A sua órbita extremamente pequena é, no entanto, a caraterística mais surpreendente.
Na conferência Planetary Defense Conference discute-se sobre um possível impacto de um asteroide e as ações que os cientistas, agências espaciais e organizações de proteção civil devem tomar nesta situação de emergência.
De acordo com novas observações, o asteroide que toma o nome do deus egípcio do caos deixou de ser uma ameaça para a Terra. A próxima passagem do Apophis pela Terra está prevista para 2029, mas os especialistas afirmam que não há motivo para preocupação.
Para conseguir cumprir a sua missão, o braço robótico da OSIRIS-Rex terá de contornar múltiplos obstáculos à superfície. A descida à superfície do asteroide Bennu demorará cerca de quatro horas, no entanto, a complicada manobra de recolha dura menos de 16 segundos.
As portuguesas Efacec, GMV e Synopsis Planet fazem parte da missão Hera, um dos projetos mais ambiciosos da Agência Espacial Europeia e que envolve testar a possibilidade de desviar grandes asteroides da rota da Terra.
A edição de 2020 do Asteroid Day passou para o mundo online e sob a mesa de discussão estão os mistérios que poderão ser desvendados com a chegada das amostras dos asteroides Ryugu e Bennu à Terra assim como os planos da NASA e da ESA em relação a Didymos e Dimorphos, dois “irmãos” que estão a intr
O exoplaneta Fomalhaut b revelou-se enigmático desde a sua descoberta em 2004 e o seu desaparecimento deixou os astrónomos ainda mais intrigados. Ao que tudo indica, Fomalhaut b poderá nem ter sido um exoplaneta, mas sim os resquícios de uma rara colisão entre dois asteróides gigantes.
Antes de fazer chegar a sonda espacial OSIRIS-REx “ao terreno”, a agência espacial norte-americana está a fotografar todos os “cantos” de Bennu, tentando identificar possíveis dificuldades. As imagens juntas deram origem a um mosaico de enorme detalhe.
O 2020 CD3 é um pequeno asteróide que está “preso” no campo gravitacional da Terra há cerca de três anos e, em breve, voltará a seguir o seu rumo original.
É o primeiro em torno de Vénus e a sua proximidade do Sol torna-o muito difícil de observar, mas desde que foi descoberto, os telescópios espalhados pelo mundo nunca mais o “largaram”.
ESA e NASA e outros parceiros internacionais pretendem provar que ter uma nave “dupla” que desvie asteroides no espaço é um método viável de defesa planetária.
A cada dois anos, peritos de diferentes partes do mundo juntam-se para simular o possível impacto de um asteroide com a Terra. As “decisões” tomadas vão poder ser acompanhadas online.
Com 40 metros de diâmetro, o 2006 QV89 ocupa o sétimo lugar na lista dos asteroides potencialmente mais perigosos para a Terra. O “encontro”, a acontecer, está marcado para as 8h03 de Portugal Continental do dia 9 de setembro. A 44.000 km por hora.
Um estudo revela que grande parte dos asteróides que se encontram entre Marte e Júpiter tiveram a sua origem em planetesimais, corpos que terão estado na génese dos planetas que giram atualmente à volta do Sol.
O dia 30 de junho não assinala qualquer celebração, mas sim a importância de prevenir uma inevitabilidade: a colisão de um asteróide com o planeta Terra.