O exoplaneta Fomalhaut b revelou-se enigmático desde a sua descoberta em 2004 e o seu desaparecimento deixou os astrónomos ainda mais intrigados. Ao que tudo indica, Fomalhaut b poderá nem ter sido um exoplaneta, mas sim os resquícios de uma rara colisão entre dois asteróides gigantes.
Antes de fazer chegar a sonda espacial OSIRIS-REx “ao terreno”, a agência espacial norte-americana está a fotografar todos os “cantos” de Bennu, tentando identificar possíveis dificuldades. As imagens juntas deram origem a um mosaico de enorme detalhe.
O 2020 CD3 é um pequeno asteróide que está “preso” no campo gravitacional da Terra há cerca de três anos e, em breve, voltará a seguir o seu rumo original.
É o primeiro em torno de Vénus e a sua proximidade do Sol torna-o muito difícil de observar, mas desde que foi descoberto, os telescópios espalhados pelo mundo nunca mais o “largaram”.
ESA e NASA e outros parceiros internacionais pretendem provar que ter uma nave “dupla” que desvie asteroides no espaço é um método viável de defesa planetária.
A cada dois anos, peritos de diferentes partes do mundo juntam-se para simular o possível impacto de um asteroide com a Terra. As “decisões” tomadas vão poder ser acompanhadas online.
Com 40 metros de diâmetro, o 2006 QV89 ocupa o sétimo lugar na lista dos asteroides potencialmente mais perigosos para a Terra. O “encontro”, a acontecer, está marcado para as 8h03 de Portugal Continental do dia 9 de setembro. A 44.000 km por hora.
Um estudo revela que grande parte dos asteróides que se encontram entre Marte e Júpiter tiveram a sua origem em planetesimais, corpos que terão estado na génese dos planetas que giram atualmente à volta do Sol.
O dia 30 de junho não assinala qualquer celebração, mas sim a importância de prevenir uma inevitabilidade: a colisão de um asteróide com o planeta Terra.