Uma das mais recentes imagens reveladas do telescópio espacial Hubble retrata duas galáxias espirais, a mais de mil milhões de anos-luz de distância, sobrepostas. Ou se calhar não.
James Webb volta a mostrar os seus superpoderes no capítulo das imagens de “perder o fôlego”, desta vez retratando 30 Doradus, também conhecida por Nebulosa da Tarântula.
O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) foi convidado para propor um nome da história da Astronomia em Portugal que possa ficar ligado a uma das 26 câmaras telescópicas que fazem parte do observatório PLATO. A votação está em curso e termina já esta quinta feira.
A informação está a circular online e indica que hoje, às 12h15 minutos de Portugal Continental, a maioria da população do mundo recebeu luz do Sol em simultâneo. O dia é especial mas a percentagem dos que vão pensar que é noite ainda é elevada.
Foram escolhidas entre mais de 3.000 fotografias de amadores e profissionais de todo o mundo que apontaram aos céus para mostrarem o Sol, a Lua, auroras boreais, planetas ou asteroides em todo o seu esplendor e concorrerem a mais um Astronomy Photographer of the Year.
O projeto de ciência cidadã demonstra que, ao reunir professores do 1º ciclo, astrónomos e comunicadores, é possível contribuir para a produção de nova ciência, mudar atitudes e disseminar conhecimentos científicos.
O objetivo do NIRPS (Near-Infrared High Resolution Spectrograph) passa por ajudar os cientistas a estudar exoplanetas rochosos, que se julga serem a chave para decifrar a formação e evolução planetária.
A app Sun Locator localiza e prevê a posição do Sol ao longo do dia e durante o ano. E faz o mesmo com a Lua, contando com a ajuda de elementos de realidade aumentada.
Há novos detalhes de 30 Doradus, uma região de formação estelar também conhecida por Nebulosa da Tarântula, que dão pistas importantes sobre como a gravidade se comporta neste tipo de ambiente.
A última noite trouxe mais uma sempre bonita de ver superlua, desta vez “de morango”. Um pouco por todo o mundo, houve quem registasse o momento em todo o seu esplendor.
A base habitual do astrofotógrafo é a reserva Dark Sky no Alqueva mas as lentes estão apontadas para muito mais longe, a estrelas e galáxias a centenas e milhões de anos-luz do Planeta Terra. O trabalho de Miguel Claro tem sido reconhecido internacionalmente e as fotografias são de cortar a respiraç
Com tanta coisa em comum, seria expectável que Neptuno e Urano tivessem a mesma cor azul, mas isso não acontece. A diferença de tonalidade é notória e um grupo de cientistas acaba de descobrir porquê.
A distâncias quase inimagináveis, às vezes é muito complicado distinguir entre estrelas, galáxias, quasares, supernovas ou nebulosas. Com o software de inteligência artificial SHEEP vai ficar mais fácil.
Recorda-se do longo namoro entre a sonda Rosetta e o cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko? O “romance” está de volta, agora numa espécie de jogo das diferenças, e a ESA anda à procura de voluntários que o possam jogar.
O projeto leva o elucidativo nome de Hubble Asteroid Hunter - o que em tradução livre dará qualquer coisa como Caçador de Asteroides do Hubble - e entretanto já “apanhou” 1.701 seres rochosos viajantes, que tinham escapado às “malhas” do poderoso telescópio espacial.
A atividade da chuva de meteoros das Aquáridas decorre até ao dia 28 de maio, atingindo o seu pico no dia 6, mas há mais fenómenos para observar ao longo deste mês, incluindo um eclipse lunar total.
As micronovas ocorrem na superfície de certas estrelas e podem queimar cerca de 3,5 mil milhões de Grandes Pirâmides de Gizé de material estelar em apenas algumas horas.
Portugal é membro de dois observatórios intergovernamentais para a astronomia no rádio, e cofundador de um deles. Ciro Pappalardo aborda neste artigo de opinião as conquistas da investigação e os projetos da astronomia do invisível.
Do alto dos seus mais de 30 anos de existência, e quando está prestes a reformar-se, o telescópio Hubble volta a ser protagonista de mais um recorde, ao localizar a estrela mais distante de todos os tempos alguma vez vista.
Há vulcões ativos em Vénus? Como desapareceu o vasto oceano de Marte? E quais as possibilidades de existir vida fora da Terra? Estas são algumas das perguntas a que uma equipa de investigadores do IA quer responder, com a ajuda de um simulador desenvolvido pela NASA.
Os resultados das investigadoras permitem aprender mais sobre a origem da vida na Terra e, consequentemente, ter uma ideia melhor do potencial para a existência de vida noutros sistemas planetários.
Lançada em 2004 pela ESA, a sonda Rosetta foi criada para estudar o cometa 67P, também conhecido como Churyumov-Gerasimenko, que só alcançou uma década depois de ter deixado a Terra.
Durante semanas, ESA e NASA acreditaram na forte probabilidade de um asteroide vir a chocar com a Terra já no próximo ano, sem hipótese de defesa. A ameaça foi, entretanto, descartada, mas as agências espaciais não ganharam para o susto, “confessam” agora.