A ESA divulgou uma imagem fascinante que mostra, pela primeira vez, uma colisão cósmica e consequente fusão de três galáxias. O momento arrebatador foi registado pelo telescópio Hubble.
Há cinco anos o universo passava a ter menos um segredo: uma equipa de cientistas - entre os quais uma portuguesa - anunciava a descoberta de TRAPPIST-1, um sistema de sete planetas rochosos semelhantes à Terra. Surgia assim mais uma “esperança” de existir vida noutros mundos.
Uma equipa de investigadores liderada pelo IAstro traçou o mais completo perfil dos ventos de Vénus paralelos ao equador no lado noturno, ficando mais perto de explicar a interligação entre duas “características infernais” do planeta.
Em questão está Proxima Centauri, a estrela mais próxima do Sol, situada a pouco mais de quatro anos-luz de distância, que pode ter um terceiro planeta em seu redor e um dos mais leves alguma vez identificados.
A União Astronómica Internacional criou um centro dedicado à proteção do céu noturno das interferências das constelações de satélites como a Starlink e OneWeb.
Com um diâmetro de 1,2 km, o asteroide 2020 XL5 é o maior dos dois asteroides da Terra já identificados. Chegou há 600 anos e vai acompanhar o nosso planeta em redor do Sol nos próximos quatro milénios.
O exoplaneta, que toma o nome TOI-2180 b, estava “escondido” entre dados recolhidos pelo Transiting Exoplanet Survey Satellite (TESS). No futuro, a NASA espera poder usar o telescópio espacial James Webb para estudar a descoberta ao detalhe.
O desafio “bem-humorado” é lançado pela NASA, que criou um microsite que permite seguir o telescópio James Webb. Há, no entanto, quem tenha começado antes e já tenha imagens “próprias” do observatório espacial para partilhar.
Até agora conheciam-se poucos objetos deste tipo, mas usando dados de vários telescópios do ESO e de outros observatórios, uma equipa de astrónomos acaba de descobrir pelo menos 70 novos planetas errantes na Via Láctea.
São classificadas como as imagens mais nítidas, até à data, da região em redor de Sagitário A*, o buraco negro supermassivo situado no centro da Via Láctea, e foram analisadas por duas equipas que integram investigadores portugueses.
O planeta foi chamado b Centauri (AB)b e é o primeiro descoberto em órbita de estrelas massivas com mais do que três massas solares, um ambiente hostil dominado por radicação extrema, e por isso surpreendeu os cientistas. A chave da sua sobrevivência pode ser a distância em relação às estrelas, 100
Os dois objetos apresentam também uma separação muito mais pequena do que qualquer outro par destes objetos descoberto até agora, o que aponta para a sua eventual fusão num único buraco negro gigante.
A sonda Solar Orbiter está a ultimar os preparativos para dar início ao seu derradeiro objetivo científico de exploração do Sol, mas primeiro terá de “regressar” para sobrevoar a Terra, tarefa que envolve um risco considerável para a missão da ESA e da NASA. Hoje há uma decisão importante a tomar.
O fenómeno tem a sua beleza, só que nem toda a gente terá tempo para ver quase três horas de vídeo para assistir ao mais recente eclipse lunar parcial. Este vídeo time lapse condensa tudo em um minuto.
A pergunta que se impõe desde os primórdios dos tempos é se estaremos sós no universo e, enquanto a resposta não chega, nada melhor do que sabermos tudo o que há a saber sobre o assunto, até ao momento.
O grupo português ISQ está responsável por acompanhar a segurança das operações do James Webb Space Telescope, considerado o maior e mais complexo telescópio espacial construído até à data e destinado a desvendar as origens da vida.
O novo método aplicado pode vir a ser crucial na descoberta de outros buracos negros, escondidos na Via Láctea e em galáxias próximas, e fornecer pistas sobre como é que estes objetos misteriosos se formam e evoluem.
A intenção é conhecida: testar formas de proteger o planeta Terra de potenciais embates perigosos de asteroides, desviando as suas trajetórias. Com o cunho da NASA e da ESA, os preparativos avançam para que a missão DART arranque, exatamente, daqui a duas semanas.
Entre as mais recentes “entradas” no catálogo oficial das ondas gravitacionais está um sistema binário que conjuga um buraco negro ou com uma estrela de neutrões compacta ou um outro buraco negro de baixa massa.
Quando lavamos os dentes usamos pasta que contem flúor. O mesmo acontece com o interior das estrelas, mas descobriu-se agora que há umas mais capazes de produzir flúor que as outras: as muito massivas e que explodem violentamente.
A sonda da NASA vai “ver de perto” oito asteroides, sete deles cativos no campo gravitacional do gigante gasoso Júpiter, que se acredita guardarem os segredos da formação do nosso Sistema Solar, há 4,5 mil milhões de anos.
O trabalho, que contou com a participação de investigadores portugueses, aponta ainda para que a relação não seja direta, como se pressupunha até agora.