Um documento publicado por cientistas chineses explica como serão introduzidos novos materiais e técnicas de construção de semicondutores de nova geração com o objetivo de ultrapassar as sanções de Washington.
A quota de mercado da tecnologia ARM em portáteis aumentou de 2% para 12%, desde que a Apple deixou de usar processadores Intel e passou a desenvolver os seus próprios chips, baseados em tecnologia ARM. A decisão vai continuar a provocar “ondas de choque” positivas para a ARM.
No último trimestre, a Samsung registou uma subida de 120%, a nível anual, do seu lucro líquido. As receitas de vendas aumentaram 8,1% para 226,1 mil milhões de euros. Mas os ganhos operacionais desceram 70%.
As críticas surgem depois do Japão e a Holanda, importantes fornecedores de tecnologia e matérias-primas para a produção de chips semicondutores, concordaram em participar nas restrições impostas por Washington.
Nos próximos dias, Países Baixos e Japão podem anunciar medidas de restrição às exportações para a China, idênticas àquelas que os Estados Unidos já têm em vigor e que visam a indústria dos semicondutores.
Agora, as negociações do Chips Act entre o Parlamento Europeu e o Conselho da UE serão anunciadas na abertura da sessão plenária entre os dias 13 e 16 de fevereiro, altura em que se realizará a votação relativamente à proposta Chips Joint Undertaking.
O MacBook Pro e o Mac mini são os primeiros computadores a serem atualizados com a nova geração do chip da arquitetura Apple Silicon, prometendo uma performance bem superior em relação à anterior.
Segundo Mark Liu, presidente da TSMC, que vai fabricar o novo SoC para os smartphones da Apple, o A17 Bionic permitirá um melhor desempenho, consumindo menos 35% de energia em comparação com os anteriores chips de 5 nm.
Além das medidas que visam a China, o Departamento do Comércio dos Estados Unidos está a ser reunir esforços para impedir que a Rússia tenha acesso a tecnologia usada na guerra contra a Ucrânia.
A TSMC é parceira exclusiva da Apple no que toca à produção de chips e fabricante vai investir 40 mil milhões de dólares em duas novas fábricas no Arizona, com a primeira a dar início à produção de semicondutores em 2024.
Nos Estados Unidos, a Apple já tomou a decisão de comprar chips de uma fábrica no estado do Arizona, com a produção a começar em 2024. Já na Europa, os planos ainda não estão totalmente definidos.
Para já é uma solução híbrida e que aparentemente se dirige só ao mercado japonês. A Toyota recuou na tecnologia das chaves, para poder avançar nas vendas e contornar a falta de chips.
O líder do maior fabricante mundial de chips volta a deixar um alerta sobre o impacto para a indústria de semicondutores em todo o mundo das tensões crescentes entre China e EUA a propósito de Taiwan.
Ao que tudo indica, a administração Biden está com dificuldade em lidar com o impacto das restrições comerciais recém-anunciadas, que podem prejudicar inadvertidamente fabricantes internacionais a operar na China e causar disrupções nas cadeias de produção.
A pensar na condução autónoma, a Nvidia atualiza no próximo ano a sua plataforma de computação para o sector automóvel. O Thor vai permitir substituir vários chips e melhorar o suporte à IA no carro.
A fabricante quer contrariar a tendência do aumento da potência para alimentar os processamentos de alta performance, sistemas de refrigeração e toda a arquitetura necessária para manter um computador de gaming a funcionar.
A AMD reforçou a sua aposta de processadores e revelou novas categorias para 2023, desde os chips para notebooks aos mais poderosos para desktop de gaming.
Localizado na cidade de Shenzhen, o mercado de Huaqiangbei, que conta com centenas de estabelecimentos que vendem uma componentes eletrónicos a fabricantes, vai permanecer encerrado até ao dia 2 de setembro.
A agência espacial norte americana quer multiplicar a capacidade de processamento atual em cerca de 100 vezes e selecionou a Microchip Technology para desenvolver um novo modelo de processamento.
A lei de política industrial aprovada pelo Congresso contempla um investimento total de 280.000 milhões de dólares. dos quais 52.700 milhões de dólares destinam-se a fomentar a construção e ampliação de unidades nacionais de semicondutores com subsídios e créditos adicionais.
O projeto decorre numa universidade da Coreia do Sul e partiu da criação de uma tinta que não agredisse os tecidos humanos e que pudesse funcionar com um circuito elétrico impresso na pele.