No norte da Faixa de Gaza, o acesso à internet está em nível residual. Nem mesmo as ajudas humanitárias com a fronteira com o Egito trouxeram mudanças ao padrão de utilização desde o ataque do Hamas a Israel.
A Maxar Technologies divulgou imagens de satélite do território de Gaza depois dos recentes bombardeamentos de Israel em resposta aos atentados no país pelo Hamas. O conflito está também a ter impacto no tráfego de internet, tanto em Israel como na Palestina, mostram dados da Cloudflare.
Como recorda a Cloudflare, Portugal inclui-se na lista de países que foram afetados por disrupções, com o apagão elétrico no início de junho que levou a falhas no acesso à Internet, tanto por consumidores como por empresas.
A Cloudflare está a melhorar o seu Radar para ter mais dados sobre os domínios web com mais popularidade, uma informação que se soma ao top 100 dos sites mais visitados globalmente e por país.
Além de incidentes causados por hacktivistas, os especialistas da Cloudflare dão conta de um aumento nos ataques DDoS que recorrem a uma nova geração de botnets, além de tendências como ataques com pedidos de resgate às vítimas.
Ao longo dos últimos 12 meses, a Internet também se tornou num campo de batalha da guerra na Ucrânia. Os especialistas da Cloudflare realçam que, apesar dos ataques e disrupções, a Internet ucraniana tem mostrado a sua resiliência e capacidade de recuperação.
A evolução do tráfego de internet, uma visão sobre ataques e dados relevantes para quem quer avaliar a adoção de novas tecnologias fazem parte da informação que se pode obter com o novo Cloudflare Radar.
De acordo com a Cloudflare, a conectividade da sua rede experienciou disrupções em múltiplas regiões. O problema já foi identificado e resolvido pela empresa.
A Cloudflare anunciou a sua maior aquisição de sempre e explica porque está a expandir a oferta para a segurança do email, que já em 2021 tinha merecido o lançamento de uma nova ferramenta.
Numa audição parlamentar na Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias, Francisco Lima, presidente do INE refutou as críticas da CNPD e afirmou que a contratação da Cloudflare não implicou a transferência nem a cópia de dados das respostas dos cidadãos ao Censos 2021.