Ao longo das próximas três semanas a nova série de webinars gratuitos da Altitude e da Microsoft vai concentrar-se na procura de soluções para os desafios trazidos pela pandemia. A primeira sessão está marcada para 13 de maio e sob a mesa de discussão está o regresso à normalidade.
Em todas as crises há empresas que acabam por ver os lucros aumentarem e essa é a tendência no caso das gigantes tecnológicas com a pandemia que está a marcar o ano.
A Google e o Facebook estão a tentar planear o regresso à normalidade apesar de a pandemia COVID-19 não dar tréguas. As empresas poderão abrir as portas dos seus escritórios entre junho e julho, no entanto, a vasta maioria dos colaboradores continuará em regime de teletrabalho.
Começou agora a segunda fase do projeto, com o objetivo de produzir mais 400 unidades para combater a COVID-19, assim como o início da produção da próxima versão do ventilador. O protótipo estará pronto no final de maio.
O projeto colaborativo recolhe amostras em sistemas de transportes de várias cidades e partilha mapas que pretendem ser uma referência de ADN de
biomas, microbiomas e metagenomas em todo o mundo.
De acordo com RATP, a autoridade responsável pelo metropolitano de Paris, a tecnologia não será usada para multar quem não usa máscara. A CNIL tem algumas reservas quanto ao sistema de vigilância e indica que acarreta riscos para a privacidade dos passageiros.
A tecnologia da DJI está a ser usada pelas autoridades para monitorizar a circulação da população na Europa. Os drones da marca chinesa também estão a ser usados para entregas de bens, como comida e medicamentos.
A pandemia do novo coronavírus colocou também à prova a capacidade das organizações resistirem a vírus informáticos e ataques concertados de hackers, mas a forma como os processos foram desenhados para um “novo normal” de teletrabalho deve ser aproveitada para reinventar as empresas.
Um inquérito da DECO revela que os portugueses expressam algumas reservas quanto à privacidade dos seus dados nas aplicações de rastreamento da COVID-19. Embora reconheçam as vantagens, os inquiridos exigem também a anonimidade das informações partilhadas.
A ESA continua a completar "marcos importantes", nomeadamente em relação a um satélite que deverá ser lançado no final deste ano para analisar a Terra. Mas em tempos excecionais, há estratégias também elas muito diferentes do habitual.
Através de uma app ou de um tablet disponibilizado no interior dos serviços de atendimento ao público, os clientes podem dar o feedback em relação às medidas que cada estabelecimento está a tomar.
A investigação da National Cyber Security Centre do Reino Unido e da Cybersecurity and Infrastructure Security Agency dos EUA revela que os “alvos” dos ataques costumam ser empresas farmacêuticas, organizações de pesquisa na área da saúde e universidades.
O Governo, o Serviço Nacional de Saúde e outras entidades ligadas à aplicação estão a ser acusadas de falta de transparência na utilização da app, e que esta pode não funcionar de forma correta.
Os dados são da Comissão Europeia, que se mostra preocupada com a divulgação de informações sobre a COVID-19 que não são verdadeiras. Algumas podem mesmo colocar "vidas em risco", alerta.
Em plena pandemia têm sido várias as novidades lançadas pelo Instagram. Depois das instituições sem fins lucrativos serem o foco, agora as PME portuguesas também podem ser ajudadas pelos utilizadores. Neste caso através de compras ou doações.
A plataforma que pertence ao movimento tech4COVID19 permite aos pais candidatarem-se ao serviço gratuito, mas a iniciativa também está à procura de explicadores voluntários.
Com a nova beta do iOS 13.5, a Apple vai permitir fazer um swipe para aceder logo ao desbloqueio por password, o que ainda não é possível fazer com a versão atual do sistema operativo.
O mais recente relatório de resultados financeiros do Facebook revela que a empresa conseguiu arrecadar receitas na ordem 17,7 mil milhões de dólares no primeiro trimestre de 2020. Os lucros atingem os 4,90 mil milhões de dólares apesar da incerteza trazida pela pandemia.
Saindo o mínimo de vezes de casa, o mundo vira-se para as tecnologias para enfrentar o distanciamento social e as necessidades do dia a dia: estudar, jogar, trabalhar e abastecer a dispensa agora faz-se muito mais pela internet. Esta nova realidade é um desafio incontornável para as empresas.
O teletrabalho traz benefícios para todos e, neste momento, é uma medida de resposta ao surto de COVID-19, assim como a forma de muitas empresas manterem a sua atividade. Mas há desafios de adaptação e estratégia a ter em conta, além de cuidados de segurança.
Com a retoma da atividade económica, há serviços que voltam a abrir e a informação está a ser reunida no site Open4Business. Para além de disponibilizar o horário do funcionamento dos negócios, a plataforma permite também que os utilizadores registem o seu estabelecimento.
A visão de HyperCloud, combinada com a tecnologia de Inteligência Artificial do Watson e de open source da Red Hat, são a base de novos serviços e soluções que a IBM acaba de apresentar na conferência Think Digital.
De acordo com a APAV, o número de denúncias realizadas à Linha Internet Segura em abril superou as do mês anterior. Em março foram registadas 40 denúncias de pornografia infantil, sete de chantagem sexual e três de aliciamento de menores.