Além de retirar as aplicações da App Store, a tecnológica está a avisar os programadores de que estão a violar as regras das políticas de uso. A “limpeza” vem na sequência da entrada em vigor da nova legislação europeia.
A nova funcionalidade "Limpar Histórico" será semelhante à opção que os utilizadores têm nos navegadores para que limpem o histórico e cookies da cache. Mas pode limitar a experiência do utilizador na rede social.
Depois de todo o alarme com o caso da Cambridge Analytica e a forma ingénua como a maior parte das pessoas oferece a sua informação, o hacker Inti de Ceukelaire construiu um site onde se propunha adivinhar o nome em 15 perguntas. E adivinhem o que era...
Parece que não são só os utilizadores do Facebook que têm que se preocupar com a possibilidade de terem os seus dados pessoais partilhados. As apps de datings também têm os seus perigos.
A funcionalidade permitirá que os utilizadores do instagram façam o download de dados pessoais e que tenham noção da informação privada que a app guarda.
O Facebook admitiu ao executivo comunitário que, dos 87 milhões de utilizadores afetados pelo escândalo da empresa britânica, cerca de 2.7 milhões residem na União Europeia. Em Portugal, foram atingidos mais de 63 mil perfis.
Já se sabe que os utilizadores podem apagar as mensagens que enviam através do Messenger do Facebook, mas que não têm qualquer controlo sobre a caixa de correio de quem as recebe. A não ser que seja o CEO da rede social.
Para além de limitar a frequência com que outras aplicações podem usar a sua API para colher dados dos seus utilizadores, o Instagram também cortou o acesso a alguns programadores.
A rede social assumiu que foram utilizados dados de mais do que os 50 milhões de utilizadores divulgados inicialmente, e que a maioria dos dois mil milhões de perfis do Facebook podem estar em risco. Reparar a situação? Vai levar anos.
A integração da função do Data Protection Officer (DOP) nas empresas é um dos requisitos que estas têm que cumprir, no âmbito do novo Regulamento Geral sobre Proteção de Dados (RGPD).
O CEO da Apple defende que a possibilidade de conhecer "todos os detalhes íntimos da nossa vida" através de um histórico da internet e de uma rede de contactos, "não devia sequer existir".
O Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD) continua a gerar preocupação e dúvidas em relação a alguns pormenores, como a área de reporte de data breach.