Dirigida a profissionais com curso superior, a iniciativa pretende ajudar a reciclar competências e dar acesso a novas oportunidades de trabalho no mercado das Tecnologias da Informação.
Com os portugueses cada vez mais familiarizados com a internet e as redes sociais, as empresas procuram reforçar competências na área do digital, principalmente em algumas funções.
São cerca de 250 as empresas que ainda estão disponíveis para acolher jovens estudantes ao abrigo do PEJENE-Programa de Estágios de Jovens Estudantes do Ensino Superior nas Empresas, que decorre até final de setembro.
A “sugestão” é de António Costa, que defende que Portugal tenha como ambição a formação de mais de 70 mil cidadãos em competências digitais, com o objetivo de alcançar os países nórdicos.
Chama-se What the Hack a maratona de 24 horas, que vai “deixar” que os participantes do Landing.careers Festival mostrem as suas “habilidades” a algumas das principais empresas de tecnologia nacionais e internacionais.
Já sabemos que num futuro que até poderá não estar muito longe as inteligências artificiais vão substituir os humanos em muitas tarefas e há profissões que correm maior risco do que outras de desaparecerem.
São cada vez mais os recrutadores que espreitam os perfis nas redes sociais dos candidatos a vagas de emprego e é por isso que a Michael Page tem alguns conselhos para lhe dar.
Trabalhadores e desempregados, com e sem curso superior, jovens e menos jovens, pelo Atelier Digital da gigante da internet já passaram perto de 20 mil portugueses.
Milhares de profissionais de TI são atualmente contratados através de empresas de outsourcing que absorvem 20 a 40% do valor. Tiago Catarino é o CEO de um projeto português que quer promover um mercado mais justo e transparente e promete fazer o curto circuito do modelo atual.
Engenharia Informática, Telecomunicações, Marketing e Gestão de Empresas são algumas das áreas visadas nestes estágios remunerados. As candidaturas decorrem durante este mês.